Divididos por idade, cultura e circunstâncias, Anastacia e Alejandro lutam contra um amor que nunca deveria existir. Mas, quando segredos vêm à tona, o que estão dispostos a sacrificar para proteger seu coração?
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Anastacia acordou com o primeiro raio de sol entrando pela janela. Ela se espreguiçou, sentindo o corpo ainda cansado da noite anterior. Levantou-se devagar, tentando não acordar Nikolai, que estava deitado ao seu lado, observando-a em silêncio com seus grandes olhos curiosos.
"Bom dia, meu amor," ela sussurrou, pegando-o no colo. "Vamos nos arrumar para o dia."
Depois de um banho rápido, Anastacia vestiu-se para o trabalho. Nikolai, agora mais desperto, balbuciava sons incompreensíveis enquanto ela o trocava. Com o bebê nos braços, ela desceu para a cozinha, onde encontrou Dmitri já preparando o café da manhã.
"Bom dia, Dmitri," ela cumprimentou, colocando Nikolai na cadeirinha.
"Bom dia, Ana," Dmitri respondeu com um sorriso. "Café quase pronto. E como está nosso pequeno príncipe hoje?"
Nikolai respondeu com um sorriso banguela, fazendo Dmitri rir.
Nesse momento, Alejandro entrou na cozinha, trazendo consigo uma aura de confiança que sempre irritava Anastacia. Dmitri, percebendo a tensão no ar, decidiu provocar.
"Bom dia, cunhado," disse Dmitri, piscando para Anastacia.
"Não começa, Dmitri," ela resmungou, revirando os olhos.
Alejandro, com um sorriso malicioso, aproximou-se de Anastacia. "Bom dia, mi diosa," ele murmurou, pegando uma faca para começar a cortar frutas para Nikolai.
"Não me chame assim," ela retrucou, tentando esconder o rubor que subia em suas bochechas.
"Por que não? Você me chama de kusok grekha," ele respondeu, piscando.
Dmitri riu alto. "Vocês dois são impossíveis. Parece que estão sempre prontos para uma briga."
"Não é briga," Anastacia disse, cruzando os braços. "É só... uma diferença de opinião."
"Claro, claro," Dmitri respondeu, ainda rindo. "E eu sou o Papa."
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Alejandro terminou de cortar as frutas e se aproximou de Nikolai, que observava tudo com interesse. "Vamos, pequeno, vamos brincar um pouco enquanto sua mãe e seu tio vão trabalhar."
Anastacia suspirou, pegando sua bolsa. "Cuide bem dele, Alejandro."
"Como se fosse meu próprio filho," ele respondeu, piscando para ela.
Dmitri e Anastacia saíram, deixando Alejandro e Nikolai sozinhos. Alejandro levou o bebê para a sala e começou a brincar com ele, usando uma caixa de descobertas cheia de brinquedos de diferentes texturas e cores¹. Nikolai ria e balbuciava, encantado com os novos estímulos.
Mas logo, a ausência da mãe começou a incomodar Nikolai, que começou a chorar. Alejandro tentou acalmá-lo, mas sem sucesso. Decidiu então sair para um passeio.
"Vamos dar uma volta, pequeno. O ar fresco vai te fazer bem."
Eles caminharam até o parque, onde Alejandro encontrou um lugar tranquilo para sentar e deixar Nikolai explorar o ambiente. O bebê, ainda um pouco inquieto, começou a se acalmar ao ver outras crianças brincando e ouvir os sons da natureza.
"Viu? Não é tão ruim assim, não é?" Alejandro murmurou, balançando suavemente o carrinho.
Nikolai olhou para ele com seus grandes olhos, como se entendesse. Alejandro sorriu, sentindo uma conexão inesperada com o pequeno.