Divididos por idade, cultura e circunstâncias, Anastacia e Alejandro lutam contra um amor que nunca deveria existir. Mas, quando segredos vêm à tona, o que estão dispostos a sacrificar para proteger seu coração?
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Antes que eu me dê conta, estou amarrada à cabeceira de Alejandro com minha própria calcinha como algema. Preciso parar de ir na onde de Dmitri, nunca gostei de ser submissa e agora aqui estou eu amarrada esperando Alejandro voltar com sabe-se lá o que ele foi buscar.
Não posso negar que estou ficando excitada por estar nua amarrada na cama, mas, ao mesmo tempo, preocupada de que estejamos indo rápido demais, sei que Alejandro ainda não está bem, apesar de estar tentando demonstrar isso.
Meus pensamentos somem quando vejo o culpado por eu estar nessa situação entrar pela porta seu abdômen musculoso exposto, cheio de tatuagens, mas a que mais me chamou atenção foi quando desci meu olhar até o formato em V que leva ao paraíso e notei que ele está usando uma calça justa que tem uma tromba de elefante e a tromba de elefante está pulsando e eu não sei se acho a cena excitante ou engraçada, mas definitivamente não foi isso que imaginei ao ser amarrada.
Meu olhar sobe para o rosto sorridente de Alejandro, que parece uma criança no parque de diversões, e eu não resisto a provocar com uma pitada de sarcasmo. -" Não tinha nada menos sexy para vestir?"
Vejo o rubor cobrir sua bochecha e ele coça a nuca, nervoso, mas como sempre tem uma resposta atrevida. "-Minha diosa, com esse corpo mesmo num saco de batatas, eu ficaria gostoso."
Claro que concordo com ele nisso, ele ficaria gostoso em qualquer coisa, mas não posso elevar ainda mais o ego dele. - "Não seja tão arrogante. Arrogância demais compensa coisas em falta." Meu olhar desce para a "tromba de elefante" apenas em provocação, como se fosse uma indireta.
Alejandro me olha com um olhar ofendido e morde o lábio. - "Irei te mostrar o que é pequeno e o que é grande. Minha arrogância não compensa nada." Dito isso, ele cruza o espaço entre nós e para na minha frente, baixando a bóxer para me mostrar o pau mais lindo que eu já vi na vida. O pau dele é grosso, com a ponta rosada brilhando pré-sêmen, há algumas veias aparentes no comprimento. Me lembra quase um pirulito com aquela ponta brilhante e rosada que me dá água na boca. E eu não posso deixar de me perguntar quantos centímetros ele tem, por parecer enorme.
Alejandro me olha com um olhar que parece saber exatamente o que penso e ele fala orgulhosamente, masturbando o pau lentamente. -"23 centímetros, minha diosa. E logo ele todo estará bem fundo na boca para aprender a não me insultar mais."
Meus olhos se arregalam e minha boca se enche de mais saliva, não respondo, pois nesse momento não consigo nem falar. Não sei como diabos aquilo caberá em mim, tanto na bica quanto em minha vagina já faz um tempo desde que não durmo com ninguém.
Alejandro estende a mão acariciando meu lábio superior enquanto olha em meus olhos. -" Não se preocupe, meu amor, serei gentil... por enquanto." Ele sorriu, se ajoelhando na cama e o pau agora está bem na minha frente e eu olho nos olhos de Alejandro. -"Abra a boca, minha diosa".
Sem hesitar, obedeço a ele abrindo a boca e ele enfia o pau me preenchendo devagar no início quando toca minha garganta engasgo, lágrimas borram minha visão e ele tira antes de enfiar novamente. E nesse momento percebo que esse não é meu Alejandro gentil e carinhoso que vejo cuidando de Nikolai, e sim o lado dele que ele esconde que gosta de dominar. Devo dizer que esse lado me excita mais.
Ele bombeia algumas vezes em minha boca, me deixa sem ar, pois como toca o fundo da minha garganta, mal posso respirar, mas nunca estive tão viva, tão feliz. Posso sentir meu clitóris latejar, sentir o líquido molhado em minha vagina se acumulando a cada gemido que sai da boca de Alejandro e não quero nada além de agradar Alejandro, ver ele sorrir, ver aquele garoto por quem me apaixonei sorridente.
