Após toda a merda com o Don, vim para casa, pois o que fiz com Jennie não me deixou em paz. Vê-la nos braços de Stefan, tão frágil, despedaçou-me de tantas formas.
Meus homens de confiança se rebelaram contra mim, para defendê-la e quis os matar, mas sei que estão certos.
Foi só a realidade me atingir que vi a porra do escroto que estou sendo com a Jennie, a mulher que amo. Sem contar que me lembrei de cada detalhe do que aconteceu na boate e sei que não fodi aquela mulher.
Quero Jennie desde que a vi aos dezoito anos, já uma mulher, mas a porra da minha vida fodida não deixa.
Ela estava gritando e quando entrei no seu quarto a vi dormindo com o rosto marcado em lágrimas, então algo se rachou dentro de mim.
A lembrança de uma hora atrás, quando tirei sua virgindade me toma e sinto meu pau ficar duro novamente.
“— Linda.
Ela ondula seu corpo de encontro ao meu.
Sinto suas mãos traçarem o contorno do meu rosto e beijo sua palma, em resposta geme e engulo seu gemido com meus lábios. Beijo seu maxilar e ela me dá acesso ao seu pescoço em um pedido mudo, onde deixo beijos molhados saboreando seu gosto. Meus lábios descem por seu corpo até chegar em um dos seios. Quando minha língua toca o bico entumecido ela geme e ofega.— Gostosa, geme para mim, geme para o seu homem — sussurro e ela se abre mais.
Eu me encaixo nela e levo uma das minhas mãos em sua boceta que está molhada.
— Está tão molhada aqui. — Esfrego o polegar em seu clitóris.
— Aiii, isso... Mais forte. — Jennie geme e intensifico os movimentos sem parar de mamar em seus seios.
Dou atenção a um e quando tiro a boca ela resmunga, o que me faz sorrir, mas logo estou dando atenção ao outro seio, venerando o corpo da mulher que tanto anseio. Vou descendo meus lábios por sua barriga e quando chego próximo à sua boceta, ela estremece.
— Preciso te sentir.
Sei o que ela quer.
— Calma, temos a vida inteira para sentir meu pau te fodendo. — Passo a língua em sua boceta.
Jennie segura os lençóis e geme tão alto que sei que a ouvirão.
— Taehyung... — implora rebolando a boceta em minha boca.
Eu me toco com uma mão e a outra introduzo por baixo do seu quadril a trazendo para mim.
— Goza em minha boca, me deixa sentir seu gosto. — Dou leves mordidas em seu monte de nervos e ela implora por mais até que sinto seu corpo estremecer em um orgasmo. — Isso, safada, goza para mim.
Ela tenta fechar as pernas, mas não permito e lambo sua intimidade completamente.
Com seu gosto em minha boca, volto a beijá-la.— Jenn...
— Sim, sou virgem, me fode logo — fala com seus olhos nos meus, que estão escuros e algo neles aperta meu peito.
Arrumo a cabeça do meu pau na sua entrada e ela geme, sinto a entrada quente e sem tirar meus olhos dos dela, introduzo lentamente, mas ela trava.
— Relaxa, minha pequena traiçoeira. — Beijo seus lábios. — Olha para mim... Sente como nos encaixamos.
Ela geme e seus olhos não saem dos meus, mas quando me sinto todo dentro dela, uma lágrima cai dos seus olhos, solitária.
— Dói tanto assim?
— Não, é meu coração que está doendo.
Ouvir suas palavras faz algo se quebrar em mim.
— Me perdoe, Jenn — falo, mas ela nada diz.
Seu quadril se move e meus pensamentos se
dissolvem.Tão quente...
Eu me movimento lento de início, depois mais rápido e mais fundo.— Isso é ... — Ela não termina de falar porque goza no meu pau.
Sinto seu gozo me molhar, sua boceta me apertar e meu peito se contrai.
Ela é minha, perfeita, com os olhos azuis e lábios entreabertos.
— Jennieeee... — Gozo chamando por ela.
Ela me abraça e sinto algo estranho no abraço, como se quisesse me guardar dentro dela.
— Estou te sufocando.
Ela nada diz, então rolo de cima dela e me deito ao seu lado, puxando-a para o meu peito.
— Está bem? Eu te machuquei... É que tem tantos anos...
— Não, foi como eu sempre imaginei. — Ela me encara e lágrimas rolam de seus olhos que não tem mais o brilho que tinham, como se algo tivesse se apagado deles.
— Não chora.
Ela funga e esconde o rosto em meu pescoço.
Nada digo, por enquanto, e a embalo até sentir que ela dormiu.”
Saio dos meus pensamentos de pau duro.
Tiro o chuveiro do quente e a água gelada aquieta meu corpo, afinal Jennie deve estar dolorida.
Tomo banho e ao voltar para minha cama a vejo deitada de lado. Eu me livro da toalha e me deito ao seu lado puxando-a para mim. Ela resmunga, mas seu corpo relaxa junto ao meu.