Jennie

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Estou deitada na maca para ver meu bebezinho, já que é meu primeiro ultrassom

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Estou deitada na maca para ver meu bebezinho, já que é meu primeiro ultrassom. Eu quis fazer antes de contar ao Taehyung, pois quero ter certeza, mesmo tendo todos os sinais.

— Vamos ver a coisinha linda — Magnolia fala.

Somente ela sabe que provavelmente carrego um bebê em meu ventre, afinal tive enjoos, alguns mal-estares e a ausência da menstruação há algum tempo, mas não fiz
nenhum exame para confirmar até agora.

Com tudo que houve, não tinha cabeça para nada e acabei não pensando direito, porém, ao passar mal, minha amiga conversou comigo e tenho que começar a me cuidar.

— Nem acredito, nunca me vi sendo mãe — falo sincera.

— Então se prepare, veja aqui. — Ela me mostra a tela e meu bebezinho, só um borrão, aparece.

— Dezessete semanas, aproximadamente — fala rindo.

Meu coração se aperta e eu começo a chorar.

— Parabéns, Jennie.

O barulho alto e forte se faz presente e ouço o
coração do meu bebê. Taehyung e eu fizemos a nossa melhor parte na nossa na primeira e única vez que fizemos amor.

O medo de não ser boa mãe já me domina, meu coração se aperta e fico sem ar, então ela vem até a mim e me abraça.

Caminho para o quarto de Taehyung, mas ao chegar não tem ninguém, então o desespero bate em mim.

— Onde ele está? — pergunto ao soldado ao lado da porta.

— Foi para a casa do seu pai.

Meu coração para de bater e eu sem pensar saio dali. Ando até o estacionamento, mas ao chegar vejo a SUV do Vladimir e logo Taehyung sai de dentro dela.

Então meu corpo fica gelado. Malditos hormônios! Eu me sinto como se fosse flutuar, com o medo de quase o perder presente. É então que o mundo a minha volta desaparece e tudo escurece.

— O que ela tem! — O grito dele me invade.

— Taehyung, acalme-se — Magnolia fala e a voz dela é suave. — Preciso que você se acalme.

Ele solta um palavrão em croata e acabo rindo. Taehyung sempre atrapalha os idiomas quando está irritado.

— Tae, para de gritar — digo e ele se volta para mim. — O que houve?

— Nos deu um susto.

Franzo a testa.

— Você foi na casa do meu pai...

— Está tudo bem, eu precisava falar com ele.

Estou deitada em uma maca em um dos quartos todo branco, com detalhes em tom de creme, há um sofá num canto e o cheiro leve de menta no ar.

Ela é o meu pecado! TAENNIEOnde histórias criam vida. Descubra agora