Segredos.

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Isabella Parker

Durante o trajeto, as conversas rolavam soltas, de assuntos banais a comentários engraçados. O carro não tinha um segundo de silêncio, mas Gustavo permanecia calado, o olhar distante, com uma expressão que me confundia e, ao mesmo tempo, me dava uma vontade absurda de esquecer a raiva que eu estava dele.

Volto a olhar para a rua, sentindo a brisa refrescar meu rosto e balançar meu cabelo suavemente.

Sinto a bolsa vibrar e reviro os olhos, já sabendo de quem era a mensagem.

Sinto a bolsa vibrar e reviro os olhos, já sabendo de quem era a mensagem

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Suspirei, irritada. Por que ele não vinha falar comigo pessoalmente? Esse joguinho de mensagens estava me cansando.

— Chegamos! — Ph anuncia, descendo do carro.

Em poucos segundos, já estávamos todos fora do veículo e adentrando a festa. O ambiente era espetacular: mesas recheadas de doces, uma variedade impressionante de drinks coloridos e pessoas fantasiadas de forma tão realista que chegavam a dar medo.

— Eu tenho um certo receio com Halloween, sabia? — confessei, olhando ao redor. — É a data perfeita para um maníaco sair fantasiado, armado, e ninguém perceber que é de verdade até ser tarde demais!

Alguns riram, mas ao mesmo tempo vi que ficaram pensativos.

— Você tem um ponto, viu? — Lucas comentou, franzindo as sobrancelhas.

— Como eu nunca pensei nisso? — Heloísa murmurou, começando a observar as pessoas ao redor com uma expressão desconfiada.

O local tinha várias atrações: brincadeiras como boca do palhaço, uma casa mal-assombrada, e outros jogos chamativos. Foi então que vi Eduardo se aproximando, fantasiado como Mavis, de Hotel Transilvânia, arrancando risadas do grupo.

Rapidamente aceno pra ele, com um sorriso grande no rosto.

— Você está BAFONICO! - Digo animada e as minhas rapidamente vem nos encontrar também.

— PARA TUDO, VOCÊ ESTÁ DIVANDO! - Eduardo diz com um sorriso de orelha a orelha.

— VOCÊS TODAS ESTÃO MARAVILHOSAS!! - Ele diz nos observando e dando alguns pulinhos.

Sorrio pelos elogios, estava feliz com a amizade de Eduardo, ele parecia tão gentil.

ele olha ao redor e se depara com os nossos amigos.

— Gente, e aquele Jason? Ele não para de olhar pra cá. - Ele diz.

— Sinceramente, uma longa história. - Nos entreolhamos e, em seguida, entrelaçamos os braços, caminhando direto para a entrada da casa do terror.

Paramos na fila, e logo depois os meninos, fantasiados de Padrinhos Mágicos, chegaram, junto com Gustavo. Ao fundo, escutávamos gritos e estrondos, o que aumentava nossa expectativa.

Entre luxos e simplicidade.Onde histórias criam vida. Descubra agora