Dia 3 - **CONVIVÊNCIA EM NAZARICK: SAMURAI TAKEMIKAZUCHI E GUERREIRO COCYTUS**

4 0 0
                                    

Foi uma estranha reviravolta dos eventos saber que ele *conseguiu dormir muito bem* , pois era frequentemente dormindo que ele podia experimentar os sonhos do amanhã. Ele sempre amou sonhar, porque às vezes era a única maneira de escapar da vida que tinha no Japão. — Bem, até que ele teve uma vida *boa* para os níveis da sociedade do mundo.
No entanto, Takemikazuchi sabia que esqueceria seus sonhos com mais frequência do que conseguia se lembrar deles. Se ele se lembrasse corretamente do curso de psicologia que fez em seu primeiro ano de faculdade, a pessoa média esqueceria noventa e cinco por cento do total de sonhos que teve em uma única noite.
Takemikazuchi acreditava que tinha uma memória muito boa, se é que ele mesmo dizia isso. Mas descobrir que tanto foi perdido em apenas uma única noite de sono nos dez minutos desde que acordou foi desorientador.
Foi o mesmo tipo de sentimento que ele experimentou quando descobriu que não apenas havia se tornado seu avatar Yggdrasil, mas também havia sido transportado para um mundo totalmente novo.
Mas incrivelmente ele ser acostumado depois dele tem a melhor noite de sua vida, além de testar sua habilidades junto com Coup De Grâce, Arc , Dynamite. E com aquele treinamento junto com Honan.

Ele ainda estava com o gosto da luta no seu corpo; o punho do personagem de Nefilin.

Ele não tava tão perplexo além da crença sobre o porquê de os servidores do jogo não os terem expulsado quando o desligamento aconteceu.

Mesmo como uns dos maior dano Físico da Guilda, ele ainda experimentou a mesma gama de sentidos de quando era humano, emoções e tudo.
Quando eles tiveram um momento para si mesmos, ambos choraram como recém-nascidos quando perceberam o que aconteceu.

Ele agora era agora o que sempre o que quis: Um Guerreiro — Um Samurai de Honra; mas em um lugar muito melhor do que qualquer um que eles poderiam sonhar em suas vidas antigas... era um desejo que se tornou realidade.

+++

Agora. Em frente a Takemikazuchi estava sua criação: Cocytus, o imponente Guardião do Quinto Andar da Grande Tumba Subterrânea de Nazarick. A figura à sua frente era a própria personificação do guerreiro ideal, um monólito de gelo e aço, em cujo interior vibrava um coração implacável e ardente de honra. Cada movimento, ainda que mínimo, exalava uma aura gélida e ameaçadora, um lembrete constante de sua imensa força.

“Guerreiro Takemikazuchi-sama.” A voz de Cocytus ecoou pelo salão com um tom reverente, carregada de formalidade e respeito, enquanto o vapor de sua respiração condensava no ar frio ao redor de seu corpo imenso e cristalino.

‘Já fazem três dias desde que fomos lançados neste mundo novo, e até agora eu sequer tirei um momento para falar com ele... Que tipo de criador deixa sua criação sozinha assim?’ Takemikazuchi pensava, sua expressão escondendo a vergonha e o arrependimento que brotavam em seu íntimo. Ele, que passara esses últimos dias ocupado, testando suas habilidades contra os outros membros da Tumba, percebia agora o quanto negligenciara esse vínculo tão precioso.

Ajeitando-se, ele deu um leve suspiro, suavizando sua voz ao romper o silêncio:

“Cocytus, você pode me chamar apenas de Take— Take-sensei.”

Cocytus inclinou ligeiramente a cabeça, suas antenas tremulando levemente, como se ponderasse aquela permissão inesperada. “Mais... Guerreiro Takemikazuchi-sama... Isso... É... Impróprio... Da... Minha... Parte.”

Takemikazuchi soltou um riso breve, mas genuíno. A rigidez de Cocytus era algo que ele, enquanto criador, sempre admirara. Era a natureza do guerreiro fiel, que não se desviava do caminho da honra, mesmo diante de um pedido direto de seu mestre. Ainda assim, sentia a necessidade de estreitar esse vínculo, aproximar-se de sua criação.

“Não se preocupe, Cocytus. Sendo minha criação, eu autorizo você a me chamar assim. Considere isso uma ordem, caso lhe dê mais tranquilidade.”

Cocytus hesitou por um instante. Sua mandíbula de metal rangia, e uma corrente de vapor escapou de seus lábios, como se sua natureza fria tentasse conter o calor da hesitação. Então, com um aceno determinado, ele respondeu:

“Muito... Obrigado... Take-sensei.”

Aquele breve momento de informalidade, ainda que difícil para Cocytus, parecia aquecer algo na profunda estrutura do guardião. Ao ouvir seu nome sendo pronunciado de forma tão íntima, Takemikazuchi não pôde evitar o sorriso. Afinal, ver Cocytus relaxar, mesmo que um pouco, era uma pequena vitória.

E então, enquanto ambos permaneciam ali, como duas estátuas solenes no silencioso santuário da Tumba, Takemikazuchi sentiu, talvez pela primeira vez desde que haviam chegado a este mundo desconhecido, que a conexão com suas criações não se limitava apenas ao dever. Era uma ligação mais profunda, algo que transcendia até mesmo os limites do código que outrora os separava como criador e criação.

“Então... que tipo de conversa você gostaria de ter?” perguntou Takemikazuchi, ainda um tanto inseguro, mas determinado a estreitar os laços com sua criação.

Cocytus inclinou levemente sua massiva cabeça, as antenas captando o ar ao seu redor, e um brilho de expectativa acendeu-se em seus olhos gélidos. “Eu. Gostaria. Muito. De. Treinar. Com. Take-sensei.”

“Treinar, é claro,” respondeu Takemikazuchi, esboçando um sorriso ligeiramente ansioso. Ele podia sentir o entusiasmo que Cocytus tinha pelo combate. Para o Guardião do Quinto Andar, o conceito de luta não era apenas uma função; era a própria essência de sua existência.

Mas então, Cocytus hesitou por um momento antes de continuar. “Mais. Antes. Eu. Gostaria. De. Ouvir. Histórias. De. Luta. Dos. Seres. Supremos.”

‘Histórias? De luta? É isso que ele quer ouvir de mim?’ pensou Takemikazuchi, surpreso e um tanto despreparado. Ele era um guerreiro; as palavras não eram exatamente sua arma mais afiada. No entanto, a expressão de Cocytus, tão intensamente focada e cheia de reverência, o fez reconsiderar. Como criador, era seu dever inspirar sua criação e compartilhar um pouco de sua própria jornada — dos desafios e combates que enfrentara ao lado dos outros Seres Supremos.

Com um leve aceno, ele sinalizou que aceitaria o pedido. “Muito bem, Cocytus. Vou compartilhar algumas histórias com você.” Takemikazuchi ajeitou-se, endireitando a postura. Sentiu o peso da responsabilidade em cada palavra que iria proferir.

Enquanto a atmosfera ao redor dos dois guerreiros se tornava solene, Cocytus inclinou-se para a frente, seu corpo imenso e escultural de um azul vívido refletindo a luz como uma estátua de gelo viva. Ele aguardava, como um discípulo perante seu mestre, ansioso por absorver cada palavra que caísse dos lábios do Ser Supremo.

‘Qual história de combate devo contar?’ pensou Takemikazuchi, enquanto observava Cocytus à sua frente, esperando ansioso.

Ele refletiu por um instante, relembrando os muitos combates e desafios que enfrentara ao lado dos Seres Supremos. Tantas batalhas, tantas vitórias... mas qual delas inspiraria mais seu fiel guardião?

Takemikazuchi ajustou sua postura, olhando para Cocytus com uma intensidade renovada. Ele inspirou profundamente, permitindo-se mergulhar nas memórias de um tempo distante, quando ainda competia como guerreiro entre outros da sua classe. Cada detalhe daquela batalha ressurgia em sua mente, nítido como se houvesse acontecido na véspera.

“Essa história se passa em um grande torneio de samurais,” começou ele, com uma voz calma e carregada de peso. “Naquele tempo,. Para mim, aquele torneio significava muito.”

Cocytus escutava com atenção absoluta, o corpo imóvel como se fosse uma estátua. Seus olhos cintilavam de admiração e fascinação, enquanto ele absorvia cada palavra do seu criador.

“Os participantes eram todos samurais de nível 100 equipados com um conjunto de itens Divinos, jogadores que dedicavam suas vidas à arte da espada. Mas um deles em especial, conhecido como Raikiri, se destacava acima de todos. Ele era um samurai de habilidade incomparável, Ele era o líder de uma Guilda de Samurais. Para mim, ele representava o teste definitivo.” Takemikazuchi fez uma pausa, a tensão aumentando em sua voz, como se pudesse sentir novamente a pressão daquele momento. “Quando finalmente cheguei à final e enfrentei Raikiri, percebi que ele era, de fato, tudo o que diziam. Seus movimentos eram precisos, suas habilidades poderosa. Cada golpe que ele desferia era como um trovão, uma força da natureza. E no momento em que nossas espadas se encontraram, soube que aquela seria uma das batalhas mais difíceis de minha vida.”

Os olhos de Cocytus brilhavam com admiração, suas garras rangendo de empolgação. “Como... Foi... A... Luta... Contra... Ele... Take-sensei?”

Takemikazuchi sorriu, lembrando-se de cada segundo daquela feroz batalha. “A luta foi intensa e feroz, Cocytus. Raikiri atacava como um raio, com uma velocidade e precisão assustadoras. Ele se movia em uma velocidade conplaravel ao de uma assassino, e cada golpe que eu bloqueava exigia minha máxima concentração. Eu sabia que um único erro poderia custar minha vida. Mas, ao mesmo tempo, eu sentia que aquele combate me tornava mais forte a cada instante.”

Ele olhou para Cocytus com um olhar afiado e determinado. “A batalha durou muito, mas eu não estava disposto a ceder. Usando tudo o que tinha, encontrei uma abertura, e com um movimento rápido, consegui quebrar a defesa dele. E com o meu Trunfo... foi tudo o que precisei para selar a vitória.”

Cocytus inclinou a cabeça, impressionado. “Com... Seu... Trunfo... Isso... É... Admirável. Take-sensei... Gostaria... De... Aprender... Esse... Tipo... De... Técnica.”

Takemikazuchi assentiu com um sorriso orgulhoso. “Sim, depois de vencer o torneio, conquistei a [Honra de Miyamoto Musashi]!” Takemikazuchi declarou, retirando de seu inventário uma katana. Era uma espada de aparência comum, mas com um brilho peculiar e uma lâmina de aproximadamente um metro — quase diminuta, considerando o imenso porte de seu dono.

“Oh! A [Honra de Miyamoto Musashi]!” Cocytus exclamou, sua voz gélida carregada de genuína admiração. Mesmo seu rosto inexpressivo parecia emanar respeito enquanto seus olhos se fixavam na espada, quase reverenciando-a.

“Sim! Com essa arma, que possui o poder de penetrar qualquer defesa, consegui minha primeira vitória contra Touch-Me!” Takemikazuchi se ergueu da cadeira, a postura transbordando orgulho, até que ele próprio percebeu o entusiasmo excessivo. ‘Droga... Acabei me empolgando demais...’, pensou, voltando a se recompor e tentando controlar a euforia.

Cocytus aproximou-se um pouco mais, seus olhos brilhando de curiosidade. “Uma espada que pode perfurar qualquer defesa... realmente digna de alguém com seu nome, criador.”

Takemikazuchi ajeitou a postura, mantendo um sorriso discreto e respeitoso, tentando esconder a empolgação que sentia ao ser elogiado por Cocytus.

“Você aprenderá, Cocytus. Com o tempo e o treinamento adequado, você não apenas dominará essas habilidades, mas se tornará um guerreiro que eu sempre imaginei para você.” — ‘Mesmo eu não sabendo como isso e possível.’

A determinação de Cocytus parecia intensificar-se, sua postura ainda mais firme. Ele olhou para seu mestre com profunda reverência, sabendo que, um dia, seguiria o mesmo caminho de honra e disciplina que Takemikazuchi acabara de descrever.

Cocytus manteve a postura rígida, mas havia um brilho em seus olhos que transparecia sua emoção. As palavras de Takemikazuchi, aquele vislumbre de uma batalha tão grandiosa, ressoavam em sua essência de guerreiro. Ele sentia o peso do dever que seu mestre lhe confiara – ser um exemplo de força e honra.

“Take-sensei. Eu. Sinto. Uma. Grande. Honra. Em. Seguir. O. Caminho. Do. Guerreiro. Sob. Sua. Orientação,” Cocytus disse, sua voz vibrando com determinação. “Se. Permitir. Desejo. Um. Dia. Defender. Nazarick. Com. O. Mesmo. Espírito. Que. Lutou. Contra. Esse. Samurai. Raikiri.”

Takemikazuchi sorriu, satisfeito. “Esse é o espírito, Cocytus. Como Guardião do Quinto Andar, seu papel é proteger a Grande Tumba Subterrânea de Nazarick. Não apenas com sua força, mas com a convicção de um verdadeiro guerreiro. As batalhas que você enfrentará, as ameaças que surgirão... todas elas testam mais do que nossa habilidade. Elas testam nosso coração.”

Cocytus absorvia cada palavra como uma esponja. Para ele, ouvir essas palavras do próprio criador era mais que uma honra; era um propósito. Ele se inclinou mais uma vez, como um discípulo que recebe as últimas instruções antes de seguir para a batalha.

“Take-sensei. Desejo. Ser. Treinado. Para. Honrar. O. Nome. Dos. Seres. Supremos. E. Cumprir. Meu. Dever. Como. Guardião.”

Takemikazuchi assentiu lentamente, e em seu rosto surgia uma expressão que misturava orgulho e nostalgia. A lealdade inabalável de Cocytus e seu desejo de se tornar mais forte faziam Takemikazuchi perceber o valor das criações que ele e os outros Seres Supremos haviam deixado. Esse mundo novo não era mais apenas um jogo ou um passatempo; era um mundo vivo, onde suas criações existiam com vontade própria e uma lealdade profunda.

“Então, Cocytus... Vamos treinar , vamos para o campo de treinamento.”

“Sim, Take-sensei! Eu. Tô. Pronto!” Cocytus respondeu, o entusiasmo em sua voz mais evidente que nunca.


____


“Cocytus,” ele disse, brandindo sua espada e assumindo uma postura marcial, “hoje daremos o primeiro passo para fazer de você o maior guerreiro que eu sempre pensei.”

E assim começou o treinamento, um vínculo silencioso e forte sendo forjado a cada golpe, a cada técnica compartilhada, a cada troca de olhares. Em breve, o nome de Cocytus não seria apenas o de um guardião. Seria o de um verdadeiro guerreiro, digno de se erguer como a lâmina imortal de Nazarick.

Takemikazuchi deu início ao treinamento com um movimento simples, mas preciso, girando sua lâmina em um arco suave. “Observe, Cocytus. A técnica que usei contra todos os meus oponentes exige que você perceba o fluxo do combate. Não se trata apenas de força bruta, mas de paciência e precisão. Você deve sentir o que o oponente fará... cada movimento seu deve antecipar o próximo passo dele.”

Cocytus observava atentamente, seu corpo colossal imóvel, mas seus olhos, gélidos e determinados, seguiam cada movimento de Takemikazuchi como se estivessem gravando cada detalhe em sua mente. “Entendo. Take-sensei. Para. Derrotar. Um. Adversário. É. Preciso. Estar. No. Controle. Do. Ritmo. Do. Combate.”

“Exatamente,” respondeu Takemikazuchi, satisfeito com a compreensão de Cocytus. “Agora, defenda meus movimentos. Foque em manter cada golpe preciso e fluido.”

Cocytus empunhou sua lâmina colossal com uma firmeza implacável. Ele avançou, tentando defender os ataques  do seu mestre. A espada cortava o ar com força, mas faltava ainda a fluidez e sutileza que Takemikazuchi demonstrava. Observando o esforço de Cocytus, Takemikazuchi acenou, incentivando-o a tentar de novo.

“Continue, Cocytus. A técnica não vem da força, mas da harmonia entre você e sua arma. Cada golpe é uma extensão de você... pense nela como parte de seu próprio corpo.”

Cocytus respirou fundo, os olhos fixos na lâmina. Ele tentou esvaziar a mente, liberando-se da tensão, focando apenas em sincronizar seus movimentos com os de sua arma. Gradualmente, seus golpes tornaram-se mais fluídos, e Takemikazuchi pôde ver o progresso.

“Bom,” elogiou Takemikazuchi, seus olhos brilhando com aprovação. “Agora vamos intensificar. Um verdadeiro guerreiro não pode se dar ao luxo de hesitar, mesmo quando seu adversário é superior. Quando enfrentar um oponente mais forte, você deve encontrar o equilíbrio entre ataque e defesa, mantendo-se sereno em meio à tempestade.”

Cocytus assentiu, absorvendo cada palavra. Para ele, não era apenas um treinamento. Cada instrução, cada conselho, era uma chance de alcançar o ideal de guerreiro que Takemikazuchi representava.

Com o passar das horas, o campo de treinamento ressoava com os sons das lâminas e o esforço incessante de Cocytus. Takemikazuchi o desafiava com ataques precisos e rápidos, forçando-o a reagir, a aprender a equilibrar força e controle. Mesmo em sua forma massiva, Cocytus mostrava uma agilidade surpreendente, adaptando-se ao ritmo do combate.

Quando o casado começou a cair sobre Takemikazuchi, ele parou, observando sua criação com um orgulho inegável. Cocytus estava exausto, mas seus olhos ainda cintilavam com o brilho da determinação.

“Você foi bem, Cocytus,” disse Takemikazuchi, aproximando-se. “Mas lembre-se, um verdadeiro guerreiro nunca para de aperfeiçoar sua técnica. Hoje foi só o começo. Há muito mais para aprender e conquistar.”

Cocytus inclinou-se em reverência, uma expressão de profunda gratidão em seu semblante. “Obrigado. Take-sensei. Por. Confiar. Em. Mim. E. Me. Guiar. Neste. Caminho. Eu. Juro. Ser. Digno. Do. Nome. De. Guerreiro. De. Nazarick.”

Takemikazuchi sorriu, colocando a mão sobre o ombro de Cocytus. “Eu sei que será, Cocytus. Agora, descanse. Amanhã, retomaremos o treinamento – e vamos aperfeiçoar cada detalhe dessa técnica até que você seja inigualável.”

Enquanto Cocytus se afastava para descansar, Takemikazuchi ficou sozinho no campo de treinamento congelante, observando o horizonte escuro que envolvia Nazarick. Um leve sorriso formou-se em seu rosto. Este mundo era novo e desafiador, mas ali, sob aquele desconhecido, ele encontrara um propósito renovado. E enquanto estivesse ao lado de seus companheiros e criações, sabia que eles prosperariam.

Você leu todos os capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Nov 05 ⏰

Adicione esta história à sua Biblioteca e seja notificado quando novos capítulos chegarem!

Overlord•Overlord-73Onde histórias criam vida. Descubra agora