Cap 33

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Nossos corpos queimavam, era uma mistura de desejo e necessidade.

Já tinha se passado mais de um ano desde a última vez que me relacionei com alguém, já estava quase me tornando virgem novamente.

Foi delirante sentir o toque dele novamente. Ser tocada é bom, mas ser tocada por alguém que você ama é incomparável. Ele me conhecia, conhecia cada detalhe do meu corpo, mas me explorava como se fosse a primeira vez.

Aquele homem era tudo.

Grego - caralho, que saudade - falou apertando minha Bunda enquanto eu sentava, ele estava sentado no sofá e eu por cima, de olhos fechados e com a cabeça inclinada para trás ele me ajuda impulsionando pra eu que eu não parasse de sentar.

Grego - Gostosa ! - me puxou pela cintura tentando me tirar de cima dele, mas travei minha perna e continuei ali, mas agora rebolando.

Luísa - Não vou pra lugar nenhum

Grego - Desgraçada - ele se mantia de olhos fechados enquanto eu rebolava no seu pau - Cachorra

Luísa - Fala isso me olhando amor - falei no seu ouvido e pude ver um sorriso safado surgir nos lábios dele mas ele se mantia de olhos fechado

Grego - Tá querendo que eu fure a largada né Luísa, que eu goze - ele riu - Nem fodendo ! - num movimento rapiido ele me tirou de cima dele, me deitou no sofá, distribuiu beijos por todo meu corpo, me analisava como um amante de arte analisa um quadro.

Uma das mãos foi no meu peito e apertou, um gemido involuntário saiu.

Grego - Geme, geme igual uma cadelinha - falou no meu ouvido

Ele passou apenas ponta da língua no bico do meu peito me fazendo arrepiar, a outra mão ele colocou na minha boca pra que eu chupasse seus dedos, depois de bem encharcados ele desceu até a minha buceta, pincelou meu clítoris me fazendo gemer e enfiou um dedo de uma vez

Grego - Isso, geme gostosa, agora fala pra mim, o que você é? - me perguntou enquanto me dedava, seus olhos estavam fixos nos meus .

Luísa - Cadela - falei em meio a um gemido

Grego - É ? Uma cadela, que mais ? - falou aumentando a velocidade das dedadas

Luísa - vadia, piranha, biscate - a cada palavrão a velocidade com que ele metia seus dedos em mim ia aumentando então ele parou quando me viu quase chegando lá.

Grego - Faltou um amor, aquele que você sabe que eu gosto - falou me encarando com um sorriso gostoso no rosto.

Luísa - Puta ! - então a ele socou dois dedos e forte nem arrancando um gemido extremamente alto.

Grego - É puta sim, MINHA PUTINHA - amoleci ouvindo aquilo, e pude sentir que estava quase chegando lá - E sabe o que eu faço com a minha putinha Luiza ? - de olhos fechados e apenas neguei - eu fodo ela todinha !

Num estalo ele meteu seu pau em mim sem ao menos avisar.

Um grito ecoou pela casa.

Grego - gostosa ! - ele metia, forte forte e mais forte !

Uma mão enrolou no meu cabelo, puxando minha cabeça para trás, devorou meu pescoço enquanto metia cada vez mais forte.

Grego.- Não tava mais aguentando tá perto de você e não te tocar, não te foder todinha, cadela ! - um tapa estralado na minha bunda - sua cachorra !

Luísa - me fode, isso ! Vai ! - eu sentia meu corpo acender, minhas pernas formigavam, meu corpo pedia cada vez mais por ele ! - isso não para! Não para !

Grego - Goza amor, goza no meu pau - falou calmo e rouco no meu ouvido me fazendo arrepiar. - Vamos vida, quero nos dois sujos da sua goza!

Aquele corpo forte e grande, tatuado. Aqueles braços que me seguravam não me deixando espaço pra tentar fugir. Era inevitável não me sentir explodindo de prazer.

Apertei seu corpo conta ao meu, arranhei suas costas, mordi seu ombro tentando não grita todo aquele tesao que estava entalado implorando pra sair.

Grego - aGoza ! Vai goza ! Ele falava firme no meu ouvido e a sua voz me enchia mais e mais de tesao.

Me contrai toda e vi um sorriso brotar no rosto dele, ele sabia que tinha conseguido quando sentiu um jato quente saindo de mim, e esguichando, nos molhando.

Insaciável, ele continua metendo e agora brincava com meu clítoris, me fazendo me contorcer de tesao.
Senti seu pau pulsar dentro de mim e percebi que ele estava quase chegando lá também então comecei a contrair minha buceta.

Grego - Filha da puta - ele falou e logo em seguida deu soltou um gemido rouco, acompanhando da sua goza que me encharcou todinha.

Ele caiu do meu lado no sofá e ficamos alguns seguimndos tentando conter as respirações.

Grego - Vamo subiu? - falou fazendo um carinho em mim

Luisa- Vou pra casa - pude ver a expressão dele mudar

Grego - porque não fica ?Agt pede algo pra comer

Luísa - Preciso de um banho, da minha casa, a Maitê precisa descansar e - ele me interrompeu

Grego - Da pra faze tudo isso aqui Luísa, qual foi ?

Luísa - A gente falou que ia devagar, isso aqui já não era pra ter rolado, então não vamos atropelar mais as coisas, amanhã eu apareço por aqui de novo - me levantei e dei um beijo no topo da cabeça dele.

Entrei no lavabo para me trocar e subi pra buscar a Maitê, peguei ela no colo e ela ainda dormia.

Procurei ele pela casa e o encontrei na sacada do quarto fumando.

Segurei sua mão quando ele ia levando o Back para a boca pra tragar e ele me olhou feio.

Luísa - Sabe que não gosto disso - falei

Grego - To ligado, mas a gente não tá atropelando as coisas, mudanças vem depois de decisões, por enquanto aqui ninguém decidiu nada. - voltou a olha lá pra baixo, revirei os olhos e saí deixando o birrento sozinho.

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