Capitulo Vinte Três

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De volta ao trabalho, estava realmente muito melhor dormindo.

Chego a minha sala e muito trabalho me espera, hoje a tarde olharei um carro que esta a venda, ele é usado mas está em bom estado.

Assim poderei dormir um pouco mais.

Batidas na porta me tiram do transe, levanto rapidamente temendo ser o chefe.

Mas óbvio que não era.

- Oque aconteceu Kaio?. - dou passagem pra ele, ele me lança um sorriso bem sugestivo.

Fecho a porta e vou para minha mesa.

- Tenho boas recordações daqui. - ele fala.

- Também. - olho pra ele que vem em minha direção.

- Sabe Amor.. - ele me beija.- Que tal relembrar essa prazerosa recordação.

-Eu Tenho muita coisa pra fazer Amor. - Afasto ele.

-Eu to ficando maluco, você que ta fazendo isso comigo.- ele parece sério enquanto passa a mão no cabelo.

- Eu também to com saudade de tudo em você.- me levanto e paro ao lado dele, toco o braço dele levemente. - Mas agora não dá, me espera na minha casa na hora do almoço eu chego, faz um favor e pega maluquinha pra mim na casa do Júnior. - beijo ele.

- A gente pega ela mais tarde, não quero transar com você e tendo telespectadores. - ele rir.

- A gente não transa Kaio.- falo irritada.- Faz Amor.

Ele começa a rir descontroladamente.

- Ta certo Clara. - ele me beija e vai embora.

A hora do almoço chega rapidamente, estou saindo do trabalho quando sou surpreendida pelo Gui.

- Oi Pequena.- ele parece triste.

- Oi Gui. - mantenho uma certa distância dele.

- Eu estava mesmo querendo falar com você. - se aproxima.

- Sobre? - olho o relógio.

- Sobre a Bethy. - ele parece com vergonha.

- Bethy? - fico surpresa.

- Sim.. - ele suspira.

- Olha, eu tenho que ir agora, mas eu volto de 14 hrs. Aparece aí e me conta.

- Ta bom, Obrigado. - ele sorri e se afasta.

Cheguei um pouco atrasada e fui a procura do Kaio, tudo estava muito silencioso.

-Amor..- gritei.

Escuto um bocejo e vou em direção ao meu quarto e vejo o Kaio lá deitado só de cueca box preta com um cara fofa de sono.

- Lindo.. - sussurro.

- Gostosa.- ele levanta em um sobressalto e vem até mim.

- Está com fome? - pergunto entre um beijo e outro.

- Muita fome de você.

Em um ato rápido e habilidoso já estamos praticamente sem roupa, saudade junto com intensidade.. Nossa, ingredientes perfeitos.

Nossos corpos se falavam a cada movimento e mostravam o tamanho do desejo que tinham um com o outro, nossa intensidade foi tanta que esquecemos da hora, da comida, do trabalho, até da camisinha. Mas não se preocupem tomarei pílula. Não posso engravidar agora.

Estamos deitados com nossos corpos colados a alguns minutos, estou com a cabeça no peito dele enquanto ele me faz cafuné.

- Eu te amo. - ele me diz.

O Reencontro Com o Amigo do Meu Irmão (2° Livro)Onde histórias criam vida. Descubra agora