Capítulo 7

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Quando o despertador tocou, o loirinho teve vontade de chorar. Era tão injusto ter que estuda. Estava seriamente pensando em perdi sua mãe para estudar no horário à tarde próximo ano.

Miguel remexeu na cama e esticou a mão até o criado-mudo, desligando. Suspirando, sentou na cama e esticou os braços para cima. Pegou seu celular e viu que tinha duas mensagens.

Um sorriso largou apossou de seus lábios quando viu que uma delas era de seu gatinho. Mais que depressa clicou nela, e leu com emoção.

Oi, meu lindo.

Tenha um lindo dia e pense muito em mim. Tenho novidade, Luc retornou para casa, e segundo Daniel, quer falar contigo. Pode ir a casa deles depois colégio?

Quero pode ir buscá-lo, mas terei aula...

Vou tentar se rápido, por isso não vá embora... Deixarei cópia da chave meu apê com Dan... Fiquei lá em casa.

Beijos nessa boca linda.

Miguel sentiu seu coração pulsar mais forte. Gustavo era tão carinho. Tratou de responder rapidinho.

Estou com saudade. Vou esperá-lo com certeza, tenha ótimo dia. Te amo.

Ele levantou e seguiu para o banheiro, enquanto mexia no celular para ler a outra mensagem. Era justamente de Lucas, onde pedia para vê-lo e se poderia ir sua casa depois colégio. Miguel respondeu rapidinho, mas não disse muito, queria fazer o amigo sentir um pouco culpado... Apenas um pouco mais.

O loirinho tomou um banho frio, para ver conseguia acordar, e depois arrumou vestindo uniforme da escola. Quando terminou de calçar seu tênis sua mãe bateu na porta.

— Já estou saindo! — Gritou.

Saiu do quarto e seguiu para a cozinha. Sua mãe havia preparado um recheado café da manhã. Sentou empolgado e praticamente atacou.

— Coma devagar! — Beatriz disse.

Miguel tomou seu achocolatado. — Mãe... Depois da escola vou à casa de Luc... Ele precisa me perdi desculpas. — Disse, ao que deu grande mordida em pedaço de bolo de fubá.

— Sim, mas não esqueça fazer dever da escola... E não chegue tarde. Peça Gustavo para trazê-lo! — Beatriz disse.

Miguel acenou. Ele terminou seu café, e foi escova os dentes. Como não queria atrasar, pegou sua mochila e deu beijo no rosto da sua mãe. Ele iria de carona com Yuma, pois a avó dele os levaria.

Saindo de casa ele viu o carro da vó de Yuma, sorrindo Miguel se aproximou.

— Oi Sakura, Yuma! — Disse os cumprimentando. Yuma abriu a porta de trás para ele entrar. Yuma e a vó dele foram à frente...

— Oi meu filho, como está? Vai indo bem na escola criança? — Indagou.

— Indo na medida do possível. Acorda cedo é uma coisa que me deixar doído. — Disse rindo. — Eu que o diga.

— Ai é?! Pois os senhores têm que gostar de acorda cedo, gostar de estudar se quiserem ter uma vida que sonham no futuro, ouvistes?

— Sim vó, — Falaram uníssono a fazendo rir. Depois de alguns minutos de conversas misturada em risos eles chegaram à escola, eles deram um beijo na bochecha dela se despedindo, os dois cruzaram o pátio e foram para aula.

Ding Ding Ding

O sino da escola tocou anunciando que era o fim das aulas, sorrindo mais Yuma e com Valentina, Miguel saiu da sala.

Amar pode dar certo (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora