Capítulo 12

3.1K 254 14
                                    

O adolescente de cabelos dourados remexeu no leito e fungou. Tentou respirar, mas encontrou dificuldade; Droga, ele odiava sua rinite alérgica, normalmente sempre atacava pela manhã ou quando o tempo estava muito úmido.

As pálpebras se moveram revelando os belos olhos. Olhou em volta, reparando na escuridão que cobria o quarto e no friozinho causado pelo ar condicionado, tanto, que parecia sacrilégio ter deixa a cama. Espera, ar condicionado? Ele não tinha em seu quarto. Foi quando um estalo apossou de sua mente e ele sentou de supetão, somente para se arrepender, por que sua cabeça latejou.

— Droga! Odeio essa rinite. — Miguel murmurou com a voz rouca de sono. Ele buscou puxar o ar lentamente para seus pulmões, mas encontrou dificuldade, por que uma de suas narinas estava congestionada. — Merda, esqueci o soro em casa.

Oh sim! Agora lembrava. Desde sexta estava na casa do namorado. Claro, na sexta ele dormiu na sala, mas ontem... Guto o convenceu a dividir a cama. Espera ai mentes maliciosas, não rolou nada entre eles. Claro, apenas alguns beijinhos e carinhos, mas Gustavo respeitou os limites.

Miguel olhou ao redor, no que a escuridão permitiu. Sua visão caiu ao seu lado da grande cama e sentiu um calorzinho gostoso em seu coração quando captou os contornos de seu lindo e gostoso namorado. Porra, Guto era delicioso demais.

Ohhh... Ele está apenas de cueca, murmurou em pensamento. Lembrou como ficou com vergonha ontem quando o moreno ficou apenas de cueca e subiu na cama.

Miguel até ficou tentador em dormi da mesma forma, mas a vergonha encheu, e ele dormiu com short de tecido e regata.

Não resistiu. O loirinho puxou o edredom revelando as costas delineadas do namorado... Já que Gustavo dormia de brusco. Desceu pouco mais o grosso coberto, e segurou o gemido quando viu a curva perfeita daquela bunda. Oh! Seu namorado era o mais gostoso.

O loirinho sentiu suas mãos tremerem de antecipação. Queria se corajoso para apertar com vontade aqueles glóbulos deliciosos, mas sinceramente, não tinha coragem.

Foi quando sentiu uma dorzinha em seu baixo ventre. Olhou entre suas pernas e suspirou. Beleza! Esqueceu que era adolescente em plena erupção e sempre acordava com ereção. Se bem, bastava um ventinho e seu pau ficava duro.

O adolescente fechou suas pernas e espremeu sua dureza, quem saber a dor ajudaria acalmar. Merda, o que faço?, Miguel pensou. Acabou esfregando suas pernas e isso causou fricção em seu pênis. O loirinho mordeu o lábio tentando impedi o gemido.

Ele deitou de costas na cama e puxou o edredom até sua cintura. Incapaz conter-se por muito tempo, Miguel enfiou a mão debaixo de seu short e apertou a coroa de sua ereção.

Pressionou os lábios juntos a fim impedir que o gemido ecoasse. Ele abriu as pernas e as flexionou, no que começou a mover sua mão em seu pênis. Seu corpo ficou cada vez mais quente e seu pênis mais duro.

Miguel fechou os olhos e imaginou que era a mão de Gustavo. Sentiu outra mão e ela afastou a sua. Nossa, minha imaginação parece bem real..., Ditou em mente, até deu conta os dedos calejados e grossos, e abriu os olhos. O loiro olhou para o lado, somente para encontra o moreno bem acordado e sorrido faceiro.

— G-gus-stavo? — Gaguejou.

— Como pode fazer uma festa e não em chama, anjo? — A voz do moreno ecoou rouca e carregada de tensão. Ele colocou-se deitado de lado e aumentou ritmo de sua mão, tratando de masturbar seu amado.

— Eu não... Isso é... — Disse incerto.

Gustavo retirou o edredom de cima dele e puxo o loiro para deita-se de lado. Retirou a mão do pênis de Miguel e abaixou mais seu short, dando maior liberdade ao lindo pênis. Mi tinha uma ereção pálida e com 17 centímetros ereto. A glande rosada parecia deliciosa e os pelinhos pubianos eram praticamente escassos.

Amar pode dar certo (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora