A bela adormecida...

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Passando para avisar que o livro está em um processo de revisão rigoroso, e portanto será relançado aos poucos a medida que reviso os capítulos, obrigada e me desculpem por este transtorno.

É normal, sentir medo, angústia, vontade, saudade, ressentimento e talvez um pouco de raiva, tudo ao mesmo tempo? Eu sinto!

Me chamo Sidney, talvez um nome não muito comum para uma princesa, que é oque eu sou, morei em uma cidade deplorável toda a minha infância, segundo meus pais eu precisava viver as duas realidades da minha vida, para enfim escolher onde quero me estabilizar e passar o resto dela, o resto em que eles não precisem mais decidir as coisas por mim...

Ontem, eu desfiz da realidade, partindo assim para os contos de fadas. Talvez seja confuso, mas é plausível, se eu me apresentasse da maneira correta. Eu sou Sidney, filha da princesa Aurora, a Famosa bela adormecida, e hoje, eu estou indo morar em um Palácio, com os mais variados tipos de loucuras do mundo da fantasia possíveis, carros não serão comuns, roupas como calças jeans também não, a partir de hoje, tudo será diferente.
Se por acaso se perguntarem se acho ruim está segunda fase da minha vida, respondo estridente um formoso NÃO, o mundo real não era o meu mundo, não dava certo nunca, eu queria tentar isto, eu quero sentir as coisas de uma maneira diferente, da maneira que deve ser, da maneira que uma adolescente merece sentir.

Mamãe e papai estavam felizes, enfim depois de 18 anos retornaram para Farwayland, e o povo deles, se alegraram em festa, tudo corria bem, até a manhã do meu primeiro dia de aula.

-Você está maravilhosa, querida.
Disse meu pai com seu sorriso me transmitindo calmaria, eu não viveria sem as energias boas que ele me passava diariamente. Minha mãe por outro lado, entortou o nariz...

-Eu achei péssima a escolha do vestido, mas entendo minha filha, com o tempo, você aprenderá como se deve vestir.
Disse tomando seu café forte rotineiro, abaixei a cabeça em busca do defeito que ela via em minhas vestes, e me perguntei se o certo não seria trocá-las.

-Eu quero te dar uma coisa.
Meu pai disse segurando minha mão e me fazendo erguer a cabeça novamente.

Logo ao canto da sala um guarda se aproxima com uma figura brilhante em suas mãos caprichosamente cobertas por luvas aveludadas, onde segurava uma tiara grande, e recheada de pedras de tirar fôlego.

-Queremos que você se sinta, como a princesa que sempre foi, meu bem...
Disse meu pai.

A escola dos contos. (Em Processo De Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora