Cheguei na escola e estava tendo boatos de que iria ter uma festa. Todos que tinham convite poderia ir, como a festa era na casa da Julia eu também fui convidada.
- amiga, onde você estava ontem o dia todo? Eu te liguei várias vezes e você não atendeu.- aí não, esqueci de retornar às ligações.
- Ai, desculpa. Eu esqueci a Alice ficou tão brava comigo, que depois de falar um monte eu fui dormir. E meu celular está com ela.- aquilo me deixava triste, né sinto como se estivesse faltando uma parte de mim.
- Eita, amiga eu tô indo, se eu chegar atrasada de novo vão chamar minha mãe.- ela se despede de mim e sai empurrando todo mundo, enquanto gritava: " professor eu tô chegando". Menina doida.
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Quando chego na sala sento em meu lugar ao lado de Henry que me comprimento com um sorriso.
- Oi
- Oi.- disse com um sorriso idiota no rosto e que não queria sair.
- A sua mãe não brigou com você né?- que fofo, ele se preocupa comigo.
- Ah, ela não é minha mãe. Minha mãe tá em Londres, aqurla é Alice nossa empregada, mas é como uma mãe.
- Ata, mas ela não brigou com você né?
- sim, mas tudo bem. Eu me diverti bastante, valeu a pena.
O professor chega na sala e nós paramos de conversar, já que ninguém quer ir bater um papo com a querida diretora (a mulher é sinistra).
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Quando a aula acaba, Henry, Julia e Pablo me chamam para almoçar com eles em uma lanchonete em frente da escola. Eu vou por que comer merenda escolar não é fácil.
Chegamos e fizemos os pedidos, oque foi meio difícil já que só tinha coisa boa no cardápio.
- Aí galerinha do mal, vamos ter que comer logo por que só temos mais 20 minutos de intervalo.- Pablo diz.
- Ok.- todos dissemos em coral.
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Após um almoço legal, todos nós voltamos juntos para a escola. E eu e Henry fomos para as nossa sala, já que teríamos as duas últimas aulas juntos.
Enfim acabou a última aula. Sai praticamente correndo da sala, abro meu armário em tempo recorde e jogo gordo meu material lá dentro. Quando fecho a porta tomo um susto e Caio no chão.
- Henry, que isso? Você queria me matar de susto é?
Ele começa a rir, não acredito nisso.
- Desculpa.- ele diz por fim. Me ajudando a levantar.
- Oque você tava fazendo atrás da porta do meu armário?
- Queria saber se você quer carona.
- Quero.
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Conversamos durante todo o percurso, ele me contou um pouco sobre é eu falei um pouco de mim. Claro que não ia falar tudo, tenho que fazer mistério.
Ele para o carro em frente a minha casa, ele sai do carro e abre a minha porta, aí que lindo. Fui dar um abraço nele quando a jumenta da Amanda chega e estraga o meu abraço. ( Amanda eu te amo, mas você não sabe a hora certa de aparecer). Ele se despede da gente e vai embora.
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uma garota (nada) popular
RandomConta a história de Clary, uma. garota popular. Um dia ela descobre que sua tia e suas primas Amanda e Camilla iriam morar com ela. Camilla que faz de tudo para a vida de Clary ser um grande mar de lágrimas, comessa a humilhar ela no colégio e a fa...