Que sono

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Acordei com uma vontade enorme de voltar a dormir. Mal conseguia abrir os olhos, vou ao banheiro e tomo um banho de água fria para acordar, oque foi em vão já que a situação continuou a mesma. Mas mesmo não encharcando tudo direito eu percebo uma carta em cima da minha cama, abro a carta que estava com uma foto minha tirada ontem a noite quando eu estava entrando pela janela. Na carta dizia:
" toma cuidado, as coisas podem mudar em questão de segundos. Eu sugiro que você fique esperta."
Aquilo com certeza era uma ameaça mas eu não me importava, aquilo não iria dar em nada já que Alice e minha mãe sabiam muito bem que eu costumava fazer esse tipo de coisa. Amasso o pequeno recado e a foto e os jogo fora.
Assim que termino de me arrumar vou direto para a cozinha onde Alice provavelmente vai estar me esperando e é claro surrando porque eu estou atrasada de novo. Resolvo pegar apenas uma maçã e comer no caminho.
Assim que estou saindo de casa um carro preto e muito familiar para do meu lado. A janela do passageiro é aberta e Henry me chama para entrar. Assim que entro dou um abraço nele e ele começa a dirigir em direção da escola.
- Então, você por um acaso estava me esperando sair?
- Não, é que eu tive que passar por aqui hoje, por que eu sai atrasado de casa e esse caminho é mais rápido.
- Eles toleram 5 minutos de atraso.
- Como você sabe disso?
- Eu chego atrasada quase todas as vezes.- ele me olha com a confusão estampada em seu rosto, mas logo se transforma em um sorriso.
- ainda bem que você é acostumada a chegar atrasada, por que é oque vai acontecer hoje.
- Ai não, é o fim do mundo pra mim.
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Assim que chegamos a diretora nos dá uma bronca e como chegamos atrasados ela não nos deixou subir, iríamos ter que ficar na biblioteca por 55 minutos.
- Posso ir te buscar em casa todos os dias?
- Se você quiser, mas por que?
- Eu... É... - Ele comessa a gaguejar mas por fim consegue dizer oque queria.- Eu me sinto sozinho, eu você é bem legal.
- Tá, pode sim.
A diretora chega e nos obriga a ler um livro sobre água. Ela não saiu de perto da gente, se tentássemos dizer algo ela comessava a brigar com a gente. O sinal tocou informando que já estava na hora da segunda aula comessar. A diretora nos liberou e nos fomos para a sala. Estavam todos tão estranhos, ninguém queria falar comigo. Todos me olhavam e logo torciam o nariz ou viravam a cara.
Na hora da saída Henry estava encostado em seu carro falando Pablo, fui até eles que me cumprimentaram com "Eae? " e um tapa nas costas que doeu muito.
Nos despedimos de Pablo e Julia e Henry quis me levar para casa, ele disse que gostava da minha companhia e que iria me levar e buscar em casa a partir de agora. ......................................................
Olá, pfv me desculpem não ter publicado antes, é que eu fui viajar para um sítio e lá não pegava Internet.
BJ: N

uma garota (nada) popularOnde histórias criam vida. Descubra agora