Henry
Aquelas garotas não me deixavam em paz e pra piorar eu acho que a Clary está brava comigo por estar falando com essas garotas. Às vezes eu me pergunto como uma pessoa tão pequena pode ser tão marrenta. Olho em volta a procura dela, resolvo andar por ai já que quando ela está irritada...
Ando por mais ou menos 10 minutos e encontro ela em uma barraca onde vende lanches evacua de coco.
- Ei, até que fim te achei.- disse tentando desvendar sua expressão.
- Nossa você estava me procurando?- ela diz com raiva.
- Sim... É que você saiu e ninguém te viu saindo.
- Eu não preciso de babá.
- E eu sei disso, mas eu fiquei preocupado...
- Não precisa, volta pra suas amiguinhas. - Ela diz aquilo e em seguida me empurra de leve e vai andando até umas pedras.
- Eu nem conheço elas.
- E daí? Eu não tenho nada a ver com isso.- da pra notar que ela tá louca de ciúmes.
- Por que tá agindo assim?- Digo com um sorriso no rosto. Resolvi provocar um pouco, assim quem sabe ela assume logo que gosta de mim.
- Não tô agindo de maneira diferente.
- Tá sim. Acho que você tá com ciúmes.
- NUNCA.
Ela sai correndo e eu vou atrás, pra alguém com pernas pequenas ela é bem rápida, quase não consigo alcansa-la. Assim que ela se cansa e reduz a velocidade eu a pego pela cintura a viro e não espero sua permissão. Eu a beijo. A beijo como se precise do beijo dela, como se não pudesse viver sem.
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Clary
Depois daquele beijo nós voltamos para a praia e os outros estavam nos esperando para ir embora. Eu queria mesmo ir embora já que aquelas mal amadas não tiravam os olhos do Henry, e aquilo por algum motivo me deixou com ciúmes, mas eu não vou assumir pra ele, pelo menos não até eu ter certeza de seus sentimentos.
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No carro eu e ele estávamos conversando sobre nossas famílias, mas em certo momento da viagem eu acabei dormindo.
Acordei com Henry me sacudindo e dizendo que eu tinha que acordar.
- Que foi?- perguntei com voz de sono.
- Chegamos.
- Já?
Ele comessa a rir.
- Qual a graça? - Pergunto.
- Você dormiu tanto, nós ficamos 2:00 no trânsito.
Depois dessa eu não podia dizer nada em minha defesa, claramente eu tinha dormido durante a viagem.
- Aproposito você ronca muito.
- Ai que vergonha, eu queria que tivesse um buraco aqui pra mim enfiar minha cabeça e não sair de lá nunca mais- disse sentindo que minhas bochechas estavam ficando vermelhas.
- Calma, roncar é normal. - Ele diz.- Não do jeito que você que você ronca.- ele acrescenta dando uma gargalhada em seguida.
- Eu já vou- disse com vergonha até de olhar pra ele.
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uma garota (nada) popular
RandomConta a história de Clary, uma. garota popular. Um dia ela descobre que sua tia e suas primas Amanda e Camilla iriam morar com ela. Camilla que faz de tudo para a vida de Clary ser um grande mar de lágrimas, comessa a humilhar ela no colégio e a fa...