Cap. 40

1.7K 103 8
                                    

Scot Bartman *

Finalmente consegui Meg de volta , até que nao foi tão difícil e até que Darla fez o trabalho direitinho...
Meg estava tão linda na festa, eu a observava desde que chegou vestida lindamente não via a hora de por minhas mãos nela.
- Ah meu amor você ė tão linda, vamos ser muito felizes. - falei enquanto arrumava Meg na parte de traz da minha caminhonete, não a levaria pro porão de casa Seia óbvio demais, e não me pegaria dessa vez eu não seria tão burro .
Ela estava totalmente apagada e suada, teria que dar um jeito nisso, ela ficaria linda pra mim, eu tinha tantos planos .
Resolvi sair da cidade e ir pro Campo eu tinha uma casa la, já tinha mandado arrumar tudo pra nossa chegada, Jhon meu empregado de confiança ja tinha preparado tudo e o quarto de Meg já estava pronto, dei um banho rápido nela e nunca vi tanta perfeição junta, a pele dela era a mais macia de todas, a burra da Darla tinha exagerado na dose da droga! Ela estava mal e não acordava de jeito nenhum, ficava gemendo e se torcendo na cama... a vesti em uma macisola branca de cedo que compre dias antes junto com vários vestidos, sapatos e coisas de mulher... ela seria feliz aqui, seria feliz comigo! E iria se casar comigo.
- senhor devo dar um jeito na caminhonete? - Jhon falou enquanto me via trancar a porta do quarto de Meg.
- jogue de algum abismo ou algo assim, não quero rastros, a e quebre o celular dela e se livre das roupas ela não precisa mais disso. -falei e fui pro banho, estava cansado e satisfeito com Meg ao meu lado, logo logo ela acordaria e casariamos logo em seguida, não ficaríamos muito tempo nessa casa.

Luke woldor*

Acordo assustado e suado com mais um dos pesadelos horríveis que tive com Meg, ela aparecia em sonhos sempre pedindo socorro e gritando chamando por mim, já se passaram 3 dias ... o casamento teve que ser adiado e os convites remarcados e eu nao podia estar mais acabado mais destroçado ... a falta dela estava em tudo que eu fazia, até respirar era difícil sem ela, os policiais agora estavam fazê do buscas em outras cidades vizinhas ja que nao tiveram respostas aqui... a garota a tal darla sumiu do mapa, e agora mais que nunca está provado que Scot a levou, a mãe dele não abri a boca e isso está me deixando louco! Nao saiu mais do apartamento a nao ser pra ir na praia,la foi o último lugar que ela esteve... eu a queria de volta.
- Luke? Luke abri ai vai... - Linus batia na porta pela décima vez no dia, nem ânimo pra levantar da cama eu tinha, a casa estava um lixo assim como eu, ouvi um barulho de algo quebrando... Linus aparece na porta do meu quarto seguido por Anya.
- tivemos que quebrar sua janela seu idiota!o que ta fazendo com você... olha pra isso aqui... Luke você é esse lugar estão um lixo. - Linus falava enquanto Anya tentava limpar algumas coisas no quarto... me virei de cara pro traviseiro ,não queria ver ninguém eles não entendiam isso.
- voce tem que comer alguma coisa Luke, vou fazer algo ou prefere uma pizza...? Um suco? -Anya perguntou, ela estava melhor e não se lembra de quem fez aquilo com ela, só lembra de ter bebido uma água e depois apagado... deve ter acontecido o mesmo com Meg, mais fizeram pior... levaram ela de mim.
- Luke? E um banho? Você quer? - me virei pra encarar eles que me olhavam com pena.
- eu só quero ela de volta ok? Não preciso de comida ou banho e não me importo com o lixo que estou... eu so preciso dela. Por favor... - falei caindo no choro pela décima vez talvez. Anya e Linus vieram até mim e me abraçaram forte, eles eram ótimos assim como Pierry dona Deyse e meu pai que nao me deixavam sozinho e mesmo eu não abrindo a porta pra ninguém eles tinham uma chave reserva e sempre entravam... três dias! Três dias e nenhum sinal...eu não aguentaria isso, não aguentaria viver sem ela, e se não a achassem ? E se nunca a achassem? As cidades vizinhas eram a última esperança .
- vai ficar tudo bem meu amigo, ela vai aparecer, você vai ver ... e aquele psicopata do Scot vai ser presso e finalmente vai deixar a gente em paz. - Anya falava agarrada a mim.
- Anya ta certa mano, vão achar ela, não deu tempo dele ir tão longe . - Linus falou segurando meu ombro.
- Mais você precisa ser forte ok? Precisa se cuidar comer, e se erguer Luke, tem que ta bem por ela... - olhei pra eles é fiz que sim, eu seria forte pra ela eu seria forte por ela... eu a amava e estaria aqui pra ela quando voltasse .
Tomei um banho enquanto eles davam um jeito na casa,depois comemos uma pizza e fui visitar dona Deyse que chorou muito, ela sentia falta de Meg tanto quanto eu.
- já se passaram 3 dias Luke... 3 dias sem nenhuma notícia o que vamos fazer se a Polícia não achar? - Olhei pra ela e segurei sua mão .
- nois vamos dar um jeito,não vou ficar sem ela ... temos um casamento pra realizar lembra... - Ela me deu um sorriso fraco limpando as lagrimas, fui até a oficina que estava fechada desde que Meg sumiu, fui até a moto dela e quase não pude respirar de tanta saudade e de tanta preocupação... a última vez que Scot a levou ela, Meg quase não voltou ao normal tive medo dela nunca mais voltar ao normal e eu precisava dela normal, precisava da minha motoqueira briguenta de volta.
Mais dois dias se passaram,eu não dormia não comia direito e nem em casa eu ia mais, passei a dormir na casa de dona Deyse ela foi legal em deixar eu ficar no quarto de Meg, e todo mundo disse que eu ficaria pior estando onde tem tudo dela, mais pra mim não! Pra mim não, eu precisava estar aqui sentir o cheiro e ver as coisas que ela gostava, dormir na mesma cama...
- Luke? - meu pai entra no quarto seguido por dona Deyse, os dois pareciam assustados .
- o que foi? - perguntei levantando , dona Deyse me abraçou chorando .
- Parece que acha am ela Luke, ah meu filho eles ligaram falando pra gente ir pra la que eles tinham uma pista de um lugar que estariam. - a abracei sorrindo e chorando ao mesmo tempo, mal podia acreditar que finalmente a acharam, e depois veio o medo será que estaria bem? Viva?
- então vamos, canos logo. - Falei saindo pela porta pegando a jaqueta preta de Meg e jogando no ombro aimda tava com o cheiro dela.
- calma filho vai mais divagar, e vocês dois tem que estar preparado pro fato de isso tudo ser engano ok, eu espero muito que nao seja mais acontece, então fiquem calmos. -meu pai falou apertando a mão de dona Deyse que sorriu confiante, ela sentia e eu também que Meg estaria lá... ela tinha que estar lá.
Chegam os perto de uma casa escura, parecia uma mansão mal assombrada com árvores e pouca luz, não parecia que ninguém morava naquele lugar a não ser por algumas luzes luzes acessas, tive uma sencacao ruim... quis ir até la imediatamente, mais fui barrado por dois homens de Preto que disseram que estavam trabalhando nisso e que ficaria tudo bem.
- vai ficar tudo bem, tudo bem você vai ver. - meu pai falava me abraçando, eu estava sem paciência, eles demoravam muito alguns homens rodeavam a casa e outros estavam nos telhados, tudo com muito cuidado e o mínimo de barulho eles eram bons, minutos mais tarde Anya chegou com Pierry e Linus de carro...
- Ė ali que ela está? - fiz que sim com a cabeca sem desgrudar os olhos da maldita casa .
- E porque não entram logo e arrancam minha amiga de la? - Ela falou tão sem paciência quanto eu.
- Eles tem medo dele estar armado e se assustar, ou ter mais gente la entende? - Pierry falou.
- O principal ja sabemos ela está lá dentro... E vai ficar tudo bem vai ver mano. - Linus falou abraçando Anya. Estávamos todos perto do carro da Polícia a uns 2 metros da casa no escuro, esperar era a única coisa a se fazer.

Megan Bartman *

Sinto fome, sinto frio e uma vontade de dormir imensa... Nao sei a quantos dias estou aqui e também não sei quando ė dia ou ė noite, levanto a cabeca devagar, minhas pernas e meus pulsos estão amarrados na cama olho em volta pelo quarto escuro sem janelas e Luz nenhuma, minha cabeça está pesada e me deixo cair mais uma vez na cama dura, Scot faz coisas horríveis comigo todos os dias, ele faz o que quer e quando luto ele me bate e chora arrependido me pedindo perdão depois, esse não ė o Scot que conheci, esse ė completamente outro ele tem um olhar de maluco, de quem está perdido o suficiente pra não saber o que ta fazendo e mesmo assim fazer.
Lembro de quando Scot e eu namoravamos escondidos, era pura adrenalina cada fugida que a gente fazia so pra ter um tempinho junto, todas as corridas de moto que a gente ia, as bebedeiras e as paixões que tínhamos.
Ele não era mal,não realmente ele só estava maluco e desesperado, e por minha culpa.
- Ah você acordou meu amor, temos planos pra hoje, viajamos pra fora do país hoje as 1:00 da manhã, então já que nao vai dormir vamos fazer amor... o que acha? -ele falava enquanto acariciava meus cabelos, eu estava cansada demais pra reclamar... Então só virei o rosto, eu tinha um olho roxo assim como os lábios machucado e várias lesões pelo corpo todo, meu braço não tinha mais espaço pra tanta marca de agulha, Scot e um outro homem aplicavam em mim um tipo de droga que me azia apagar na hora, todas as noites e também durante a manhã pra eu não gritar, parei de lutar, parei de ter sperancas que ele pararia e veria o que tava a fazendo, eu via o mal em seus olhos quando ele se aproximava de mim levantando a camisola de ceda preta que ele me vestia.
- sinto sua falta . - ele sussurrou no meu ouvido lambendo meu pescoço me fazendo recuar ao toque, eu tinha nojo, eu o queria longe o odiava, e queria mata-lo por esta fazendo isso comigo.
Ele começou a entrar com força em mim, sem nenhuma pena me rasgando por dentro eu queria gritar queria que ele parasse que ele morrese por me fazer tão mal... mais tudo que eu conseguia repetir era o nome dele...
- Luke, Luke, Luke !!! - Eu continuava falando, e ele fazia com mais força, comecei a gritar o nome de Luke, eu o queria aqui precisava tanto dele, so que ele não aparecia ele não me procurou e nem minha mae ou Anya... eles deviam pensar que eu estava morta ja, tinha perdido a conta dos dias que fiquei aqui trancada.
- para... de chamar por aquele bostinha, você ė minha Meg! Minha droga! - Ele repetia quase gritando e com um tapa forte no rosto, finalizou me fazendo ssmentir gosto de samgue junto com uma coisa quente escorrendo entre minhas pernas.
- eu amo você , vamos nus casa ter filhos e ser felizes vai ver. - me virei pra ele com ódio.
- eu odeio você Scot! Odeio que seria capaz de me matar pra não ser sua... nunca vou ser sua, eu amo o Luke ! - Ele me olhou sorrindo e veio mais perto, e com o travesseiro me sufocou, eu não tinha como virar o rosto ou impedir estava amarrada e sem forças.
- viu! Eu posso te matar, mais eu não vou, eu amo você, e será minha sim. - recuperando o fôlego gritei,gritei com todas as minhas forças por socorro, Scot ficou me olhando de braços cruzados.
- esta na hora do seu remedinho, está muito agitada.- continuei gritando e chorando ao mesmo tempo, ele ia me drogar mais uma vez.
- você ė doente ! Doente! -Gritei na cara dele me virando pra não beija-lo, e como recompensa ganhei mais um tapa.
- me beije droga! - Ele gritou segurando no meu queixo me forçando a beijar naquela boca imunda .
Ele saiu e eu comecei a chorar outra vez, como sairia daqui? O que eu Faria com esse maluco? Será se não tinha ninguém me procurando? Não sei mais quanto tempo aguentaria.
- voltei minha princesa. - Ele voltou sorrindo pra mim com a siringa e algodão na mão, tremi ao ver e sentir o que viria a seguir, fechei os olhos com força e quando ele chegou perto se ajolhando perto a cama reuni todas as minhas forças restantes e dei uma cotovelada no raros dele assim o derrubando e fazendo a seringa voar longe... ele caiu no chão com a mão no nariz que sangrava, as amarras do pulso ja es am fougadas mais não conseguia me soltar, foi quando ouvi um barulho do outro lado da janela, não pós ia ser o capanga de Scot pois ele não ficava na casa durante a noite, então meu peito se encheu de uma certa esperança... comecei a gritar... gritar e gritar por ajuda.
Scot também percebeu o barulho e levantou depresa pra ver o que era,mais antes colocando um pano na minha boca,dsperniei e entao resolvi ficar batendo o anel que luke me deu no ferro da cama... isso deveria atrair alguém, quem quer que fosse me ajudaria.

Indomável - ( EM REVISÃO )Onde histórias criam vida. Descubra agora