Perdendo pessoas importantes

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Antes de lerem esse capítulo super fervente de quente, dêem uma olhada no livro da tartaruga puta da @UmaMeninaBipolar? Ele se chama Malía-em busca da verdade *-*

Muito obrigada às pessoas maravilhosas que me desejaram parabéns/feliz aniversário nos comentários ou em qualquer outro lugar, eu amo gayzadamente vocês suas putas lindas (esse é o meu amor para as fãs, pois é) ❤

Mesmo que eu não tenha respondido ninguém nos comentários, eu agradeci e sorri a cada frase que vocês deram e a cada "parabéns" desejado. Cara, valeu mesmo <3

E eu acabei não fazendo aquela nota por preguiça, então desculpa. Quando eu tiver tempo e força de vontade pra fazer, eu faço (ou não, porque eu provavelmente, vou estar comendo) hehe

Agora eu estou recebendo muitos pedidos para entrarem no grupo da fic, se quiserem entrar também, deixem os números nos comentários, no meu perfil, ou na minha caixa de entrada. Ou quem quiser me adicionar no whatsapp mesmo, o meu número é 11962168445

Me chamem, me falem os seus nomes e me falem se querem realmente entrarem no grupo que eu vou lá e coloco :D

Só não se assustem com as 30 retardadas que tem naquela porra c:

ps: se você for um estuprador e estiver lendo isso, pedófilo, maníaco ou psicopata, não me adicione e nem fale comigo no whats, por favor

O meu rosto estava ardendo pelo tapa forte que o Daniel tinha dado, o meu cabelo tampava a minha bochecha e eu continuava na mesma posição em que estava por alguns segundos. Virei a cabeça lentamente para ele e vi raiva nos seus olhos.

- Você.. você me bateu - murmurei tocando a área ardente e dolorida - Você me bateu, Daniel! - gritei e ele continuou do mesmo jeito.

- Eu deveria ter feito pior! Mas você precisa mais é de uma surra de verdades na cara - ele cuspiu as palavras e quando eu ia responder, algo me para.

- Então quer dizer que ela merece uma surra, Daniel?

Virei para trás e vi o meu pai junto com o meu irmão.

Ah garota, fodeu muito.

Nem me fale.

- Pai? - murmurei olhando-o e em seguida olhando para Daniel, que estava branco. Meu pai tirou uma arma da cintura e mirou na direção do Daniel - Pai - chamei a atenção dele, mas ele continuou na mesma posição.

- Você bateu na minha filha? - ele perguntou franzindo a testa. Daniel engoliu em seco e continuou parado, com medo na sua expressão facial, mas sem demonstrar nenhuma reação. Meu pai puxou o cão da arma e eu arfei. Quando ele estava pronto para atirar, eu entrei na frente da arma e Caleb me olhou com espanto.

- Não atira nele - falei, mas ele não abaixou a arma.

- Sai da frente, Angell - ele rosnou e eu continuei parada - Sai. Da. Frente. Angell.

- Você não vai atirar no Daniel - murmurei, mas nada aconteceu. Após poucos segundos, resolvo fazer uma coisa em que ele não teria coragem de fazer - Atira em mim então - dei um passo a frente, encostando a arma na área do meu coração. Tudo ficou num completo silêncio, totalmente amedrontador. Eu já estava suando, tremendo, mas firme.

Até que ele abaixou a arma. Suspirei profundamente.

- Sai daqui. Por favor - pedi ao meu pai e este ficou surpreso.

Once Again - (Angell)Onde histórias criam vida. Descubra agora