Capítulo 28

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Rodrigo

Cheguei, tenho as mãos a suar e o coração acelerado, estou parado em frente a porta a prepara-me para tocar, felizmente Bea não tem vizinhos da frente se não iam achar que eu era maluco, a saudade toda esta a vir ao de cima pronta para sair para fora e acabar com a minha tormenta, respiro fundo e toco a porta, a primeira coisa de ouço são os cães a farejar a porta e a chorar com certeza já se aperceberam que sou eu. A seguir ouço a voz de Bea.

- Já vai Tina, só um momento. Agora é que o meu coração vai sair do peito, fodasse que nunca senti nada tão forte. Ouço ela a destravar a porta e no momento que a abre eu não sinto, não vejo mais nada, o nosso olhar prende-se um no outro, os olhos de Bea mostram-me amor e saudade ao mesmo tempo que se enchem de água, eu não aguento e vou em direcção a ela, só quero beijar aqueles lábios que são a minha perdição.

Bea abraça-se ao meu pescoço, o cheiro dela com o cheiro do shampoo emprega-se no meu nariz, sem hesitar desvio-me e capturo os lábios dela com saudade, com amor, um beijo lento mas ao mesmo tempo sôfrego, necessitado, ela agarra os meus cabelos e puxa-me mais para ela, um gesto que me deixa mais louco de tesão, insano, fecho a porta com os meus pés sem conseguir largar a boca dela e saímos agarrados em direcção ao quarto, não tenho forças para largar a boca dela, as saudades que eu senti destes beijos foi esmagadora, o peito enche por ver que esta tudo como eu deixei, Bea geme quando caímos abraçados na cama.

- Tive tanta saudade princesa tanta saudade, já não aguentava mais. Digo enquanto a minha boca explora o pescoço eu cheiro, lambo e ferro, esta pele macia que faz-me ficar duro feito ferro.

- Ai Ro... porquê não avisas-te? Tina deve estar a chegar. Ela diz ofegante os seios dela duros prensados contra ao meu corpo a espera de alivio a pedir pelo o meu toque, eu deixo a minha boca e tiro-lhe a camisa de seda que escorrega pelo corpo dela me dando a visão mais pecaminosa de sempre, quase que me faz vir nas calças como um adolescente, Bea não tem nada por baixo só uma micro calcinha de renda preta que pouco tapa, urrou de prazer ataco os seios dela com vontade, ela arranca a minha camisa e arranha as minhas costas me deixando mais louco, geme feito uma gata e eu sorrio. Depois de usufruir do meu banquete e deixa-los bem vermelhinhos e inchados faço o meu caminho, passo um dedo por cima da calcinha dela constatando que já esta quente e molhadinha.

- Tão molhadinha e ainda nem comecei. Digo com um sorriso vendo Bea estremecer e fechar o solhos de prazer.

- Rodrigo por favor, eu estou pronta, Tina esta a chegar. Bea diz.

- Tina não vem esta com Gonçalo, eu quero tudo de ti hoje primeiro vou-te preparar melhor para mim, hoje não vai ser fácil. Digo e arranco a calcinha dela de uma vez.

- Por favor Rodrigo não aguento mais.

- Aguentas meu bem, primeiro vou te foder com a minha boca. Ela estremece e eu ataco sem do nem piedade, o gosto dela na minha boa me enchendo de luxuria, Bea contorce, geme, meto um dedo dentro ela e ela aperta-me cada vez mais esta a retrair-se para não se vir já, deus era até pecado deixar esta iguaria agora mesmo estando louco de tesão e morto para sentir este aperto no meu pau, continuo minhas investidas e sei que agora ela vem.

- Vem para mim amor anda, tem muito mais para vir hoje. Anda cá vamos ao 69. Digo ela acena completamente cora com os lábios inchados dos meus beijos, deito-me na cama e ela vem para cima de mim, sempre gostei desta posição.

- Não te estou aleijar? Pergunta receosa.

- Nada, continua. Digo e ela alisa minhas coxas e deposita um beijo bem meigo, vai subindo e ofega quando da caras com o meu pau, aperta-o nas mãos e começa a sucção desde a cabecinha até estar no fundo da garganta dela, reviro os olhos prazer.

O Desabrochar de um AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora