O lado da moeda

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Após algum tempo com o professor me pedindo pra subir na moto eu cedi. Não dava pra andar bêbado até minha casa, por isso aceitei a carona.
Quando chegamos na frente de casa, desci da moto e fui até a porta com Daniel atrás de mim.
Virei-me para ele.
"Quer algo para beber?" Perguntei.
"Não há ninguém na sua casa?"
Eu o olhei tentando pensar no porque dele ter perguntado isso.
"Não! Mamãe saiu pra dormir fora!" Falei.
"Pode ser então! Tem algo alcóolico?"
"Sim! Mamãe deve ter alguma garrafa de bebida!"
Entramos, nem sabia ao certo oque estava fazendo. Mas eu não tinha medo, era como se uma força magnética me puxasse.
Peguei a garrafa de bebida da mamãe, ela sempre bebia escondido quando acontecia algo que a deixava triste.
A garrafa ainda estava lacrada, mas qualquer coisa eu tinha Vanessa para me dar uma outra garrafa de bebida daquela.
Cheguei na sala e vi Daniel sentado no sofá completamente relaxado.
Andei até ele e com os dedos trêmulos coloquei a garrafa de bebida e os copos em cima de uma pequena mesa de centro.
"Dois copos?" Perguntou Daniel.
"Sim! Serei seu acompanhante por essa noite!" Disse.

Bebemos por um longo período até eu começar a sentir meu corpo flutuar sem que eu tenha saído do lugar.
Olhei para o arranhão em minha coxa e comecei a passar a mão, quando percebi que tinham duas mãos sobre minha coxa, porém, uma delas não era minha.
Virei-me para Daniel, mas antes que eu pudesse falar algo ele já havia me beijado.
Diferente do beijo do garoto da festa, o beijo de Daniel era quente e voraz.
Me deixei envolver pelo beijo, mas me afastei dele e fui até a cozinha cambaleando. Parei em frente à pia e fiquei olhando meu reflexo na janela.
Não sabia oque fazer, como eu iria me portar perante Daniel, um homem maduro? Será que ele pensa que não sou mais virgem? E se ele me machucar? Muitas e muitas perguntas surgiam em minha mente, quando senti, duas mãos subindo meu corpo por debaixo de minha camisa que logo chegaram em meu peito.
Daniel acariciava meus mamilos enquanto beijava meu pescoço deixando-me em alguns momentos sem ar.
Ele encostava-se atrás de mim se empurrando contra meu corpo deixando-me sentir seu pau duro sob a calça. Não pude me conter com aquilo.
Virei-me e voltei a beija-lo.

Eu estava viajando aos beijos de Daniel. Sua língua passeando por minha boca e sua mão percorrendo meu corpo me excitavam de uma forma da qual não conhecia, até agora.
Ele e eu já havíamos subido as escadas e agora estávamos no meu quarto enquanto ele me beijava. Eu sobre a cama e ele à minha frente, me olhando, com aquele olhar petrificador.
Daniel tirou a camisa e se debruçou sobre mim beijando minha boca, passando seus lábios sobre os meus e enfiando sua língua e me deixando chupa-la.
Depois desceu, beijando meu pescoço e logo em diante tirando minha camisa para chupar meus peitos, barriga e assim descendo até retirar minha bermuda e cueca, tudo junto e sem frescura.
Ele se levantou, tirou o resto de sua roupa -calça e cueca- deixando amostra aquilo que eu estava na dúvida de quão grande ou pequeno era -e sim, era grande.
Fiquei com medo quando vi a forma do enorme pênis de Daniel, pois já imaginava o quão dolorido seria a entrada.
Daniel se deitou sobre mim, esfregando em mim sua ereção e fazendo movimentos excitantes deixando tudo mais sensual. Depois, ele virou-me de bruços, acariciando minha bunda e beijando minhas costas e assim descendo, causando em mim fortes arrepios. Até que enfim, chegando em minha bunda, beijando suas bochechas logo em seguida as abriu deixando meu ânus ficar mais amostra.
Daniel deu uma lambida e depois caiu de boca entre as bochechas da minha bunda enfiando a língua rapidamente e me atiçando com seu beijo-grego.

Aquilo era bom, pelo menos pra mim que me entregava à ele, querendo mais me empurrando para trás deixando que sua língua fosse mais além.
Ele parou, acariciou minha bunda mais uma vez e assim, deu um tapa que me fez dar um pequeno salto.
Minha cabeça girava por causa da bebida. Cheguei a vê-lo retirar algo do bolso da calça e só depois de algum tempo, após Daniel jogar fora a embalagem, percebi que se tratara de uma camisinha a qual ele introduziu no pênis e logo depois debruçou-se sobre mim.
Prendi o ar, estava nervoso, já havia visto no filme como era a penetração, mas os homens que faziam parte das cenas pornô eram experientes, e eu, agora que iria descobrir a verdadeira dor. Daniel chegou a colocar apenas a cabeça de seu pau no meu ânus, fazendo meu corpo começar a estremecer. Nunca havia visto dor tão profunda.
Ele tentou novamente, mas mesmo assim parecia não querer entrar, aquilo era doloroso demais, não havia como me penetrar.
Daniel então chupou seu dedo médio deixando-o encharcado de saliva. Desceu o dedo até minha bunda e o enfiou dentro de mim.
No começo pareceu doloroso, mas logo depois me acostumei com aquilo.
"Agora mais um". Disse ele. E assim o fez, colocou mais um dedo que pareceu negar a entrada, mas que com um pouquinho mais de força entrou.
Eu estava suando, aquilo doía, doía demais, porém, eu via algo a mais na dor. Eu sentia desejo.
Daniel retirou os dedos e debruçou-se sobre mim mais uma vez. Eu não sabia se já estava preparado para o pênis, então, hesitei.
"Vamos brincar Baby!" Disse Daniel ao pé de meu ouvido.
"Devagar, por favor!" Pedi, com uma espécie de voz que demonstrava medo.
Ele então colocou o pênis entre as bochechas de minha bunda na direção de meu ânus. Então, com um pouco de força, tentou mais uma vez a penetração.
Meu corpo estremeceu, a cabeça entrou e ele tirou o pênis por completo.
Cuspiu em cima e colocou de novo deixando entrar mais um pouco e depois tirou.
Ele fez isso três vezes e a cada vez o pênis entrava mais fundo. Então, ele cuspiu mais um pouco, colocou de novo e metade já havia entrado, eu pensei que ele ia ficar alí, mas, com um movimento brusco ele enfiou o pênis por completo.
Meu corpo se repartiu em pedaços. Apertei o lençol da cama com toda minha força soltando um grito.

Saudações Ao Professor (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora