Amanhece, o tempo estava nublado. Kenny acordou exausto, se levantou, sentou-se na ponta da cama e se espreguiçou fazendo alongamento com os braços, juntou os dedos e levantou as mãos acima da cabeça, com as palmas voltadas para cima, depois que terminou de se alongar se levantou da cama e saiu do quarto vestido só com um short de dormir em malha de algodão, ele desceu as escadas e foi para o banheiro tomar um banho, sua mãe Roxette estava na cozinha colocando café na xícara quando o ver chegando na cozinha.
- Bom dia filho! - disse ela o cumprimenta.
- Dia bom, mãe. - falou ele como quem não tivesse "nada bom", e entra no banheiro.
- Percebo que a noite foi boa ontem para você. - brincou ela ao ver que ele estava de ressaca.
Cléo acorda, levanta da cama, coloca as mãos cobrindo o rosto e chora em silêncio pensando no que havia acontecido com os pais de Alex, por causa disso ela não conseguiu dormi direito ontem a noite. Ela passa a mão em seu rosto enxugando as lágrimas, se levanta e sai do quarto. Ela vai para onde esta sua mãe, assim que chegou Roxette estranhou seu comportamento.
- Bom dia pra você também! - disse sua mãe.
- Hoje não esta sendo um bom dia pra mim. - disse ela cabisbaixa, puxando a cadeira da mesa para sentar.
- Minha nossa, você está com olheiras! Não tem dormido bem?
- Perdi o sono ontem. - respondeu ela e pensou em não contar nada sobre os pais de Alex.
- O que aconteceu? - perguntou Roxette.
- Não aconteceu nada, só não conseguir dormir direito.
Kenny sai do banheiro já vestido, Cléo levanta da cadeira ao ver ele saindo e vai em direção ao banheiro.
- Bom dia maninha! - Kenny a cumprimenta a abraçando e dando um beijo em sua testa.
Ela deu um sorriso forçando para tentar demonstrar que estava tudo bem e entrou no banheiro, fecha a porta lentamente e quando está prestes a fechar de vez a porta ver pela brecha o braço de Kenny com a mesma cicatriz em forma de raio, ela fecha a porta rapidamente e fica surpresa por seu irmão ter a mesma cicatriz que ela.
Peter dentro do seu quarto, estava em pé de frente para uma cômoda de madeira que havia ao lado da cama, ele colocou a mão em cima da cômoda para tentar absorver a madeira, ao colocar a mão seu poder vai absorvendo o material fazendo sua mão fica igual a madeira, e parou de absorver quando a absorção chegou na metade do seu braço, desencostou a mão da cômoda, foi para frente do espelho e ficou olhando para o seu braço impressionado. Alguém bateu na porta do quarto, ele se virou olhando para a porta assustado e rapidamente faz com que sua mão voltasse ao normal.
- Pode entrar! - gritou ele.
- Peter, eu e seu pai estamos indo viajar agora. Como sempre, juízo e qualquer coisa pode me ligar, te amo! - disse ela assim que entrou no quarto, parecia apressada que não se despediu direito do seu filho e logo saiu.
- Certo mãe, já estou consciente disto. - disse ele já acostumado a ficar sozinho.
Cléo estava no auditório, ela havia ido com intuito de assistir a uma palestra sobre cancerologia, sentou em uma cadeira ao lado da janela, tirou o celular da bolsa e ligou para Alex, outra vez dava desligado ou fora de área, então ela virou-se para guardar o celular na bolsa, ao vira-se percebeu que quem estava sentada atrás dela era Carly que a ajudou a se levantar no outro dia.
- Olá, sou Cléo, desculpa não ter me apresentado antes. - disse ela esticando a mão para cumprimenta-la..
- Carly. - falou ela apertando sua mão.
VOCÊ ESTÁ LENDO
A revolução :uma nova era(EM REVISÃO)
General FictionExistiam duas tribos de lobisomens a qual uma agia por instinto caçando humanos no seu território e a outra não, um jovem lobisomem chamado Taylor pertencia a tribo que não caçava humanos, ao quebrar as regras salvando a vida de uma jovem garota no...