Um sentimento novo...

16

Felipe

Hoje eu cheguei tarde em casa era exatamente 23:00 horas, havia bastante pacientes, mas não houve nada de mais.

Assim que adentro a sala encontro Júlia sentada no sofá assistindo televisão. A casa estava no maior silêncio, acho que estavam todos dormindo.

- Oi Júlia.
Digo me sentando ao seu lado.

- Oi Felipe.

- Onde estão todos?

- Já estão dormindo.

- E você, Está sem sono?

- Sim estou sem sono.

- Sei.

Me levanto indo em direção a cozinha e por incrível que pareça ela se levanta desligando a TV e me seguindo.
Tive a leve sensação de que ela estava me esperando.

- Alguma coisa ela quer!
Penso, tomando um copo de água.

- Então...
- Júlia

- Diga.

- É....

Me enrolo todo e começo a gaguejar.
- Você... Não ia trabalhar na empresa de meu pai??

- Ainda vou, só que mais pra frente.
- Felipe está tudo Bem?

- Sim está.
Ela se aproxima devagar e sutilmente.

- Você parece ter medo de mim.
Ela ri, e Dou risada junto com ela me lembrando da noite em que disse a mesma coisa a ela.

De repente a vergonha vai embora sei o que ela quer, e na verdade é oque eu também quero.
Por um momento me esqueço do mundo ao meu redor.
E sei que não vou resistir a ela.

- Felipe vamos ser franco um com outro.
- Vamos nos dar uma chance!

Ela diz dessa vez mais perto de mim, uma das sua mãos vem de encontro ao meu peito desabotoando minha blusa. Um calor fulminante vem sobre mim trazendo sensações diferentes.

- O que tem nessa mulher!
Penso. E vejo o quanto ela está me excitando.

Suas mãos começam percorrer meu corpo, e solto um gemido quando ela aperta meu membro que responde aos seus carinhos ficando ereto sua mão.
Não a reconheço ela está totalmente ousada e cheia de vontades.

Seguro suas mãos parando seus movimentos, elevo meu olhar para o seu, e antes de beijar sua boca começo a distribuir beijos e mordidas por todo seu pescoço.
Ela joga a cabeça para trás rendida e se aproxima mais de mim se esfregando em minha ereção.
Totalmente atrevida.
Fico totalmente louco mas a Afasto por um momento.

- Aqui não Júlia. Sussurro

- Vamos para outro lugar.
Ela diz e não penso duas vezes,
Puxo ela para fora da casa e a levo em direção ao o carro.

- Vamos para um motel próximo.

- Não!
- Quero transar com você nesse carro.

Ela cora e acho divertido a sua vergonha.

- Sua safada!
- Esse era um lado seu que eu não conhecia.
Dou uma risada e ela fica ainda mais vermelha.

- É melhor parar antes que eu mude de ideia.

- Vamos.
- Seu desejo é uma ordem!

Eu levo o carro para dentro da minha garagem para que pudéssemos ter privacidade.
Olho para Júlia e vejo que sua vergonha voltou para dentro de si.
Dou uma risada, e ela me olha com uma cara engraçada.

-  O que foi?

- Nada, minha linda.

Não espero nem mais momento travo as portas do carro e ataco sua boca com pressa e necessidade, nosso beijo é Intenso e exploro toda a sua boca com a minha, afim de obter mais de todo o  seu sabor.

Em poucos minutos, trago ela para meu colo, desso um pouco o banco afim de ter maior prazer num espaço tão pequeno.
Suas pernas me envolvem e o calor é Intenso, início um novo beijo ainda mais Intenso, dou leves mordidas em seu lábio inferior escutando ela arfa.
Minhas mãos percorrem por todo o seu corpo, aperto suas coxas com força e também seu bumbum.
Ela geme baixinho beijando meu pescoço e logo depois deixa um chupão de leve.
Em nenhum momento eu sinto culpa. É como se naquele instante eu não pensasse em Júlia como a noiva de meu irmão. Eu só conseguia ver uma mulher maravilhosa da qual queria escutar gemidos com o som do meu nome. Saio de meus desvaneios quando vejo ela desabotoar minha calça, ela tem tanta facilidade que chega a me assustar. É como se Ela tivesse muita experiência. Rapidamente ela me despe totalmente e vejo injustiça pois ela ainda está totalmente vestida, procuro agir rápido tirando sua blusa e seu sutiã, seus seios fartos vem ao meu encontro e só agora eu sei o quanto senti falta deles. Antes de tirar sua calça, aperto com força cada um deles, seus gemidos são sinfonias para meus ouvidos. Levo minha boca para seu peito, dou chupadas e ao final delas várias mordidas sem deixar de estimular o outro. Olho para Júlia e ela está completamente fora de si, ela geme baixinho e leva sua cabeça para trás sentido diferentes sensações.
Desso ainda mais o banco e tiro as calças dela e sua calcinha com dificuldade.
Uma dificuldade que valeu a pena.
Tenho a total visão de seu sexo, e volto o meu olhar fixo para ela. Trocamos olhares por um tempo afinal não há nada a ser dito. Ataco seus lábios e sei que amanhã eles estarão inchados, mas isso não me preocupa. Ainda beijando sua boca levo minha mão ao seu sexo, ela está toda molhada e isso me agrada. Começo a estimular seu clitóris com meus dedos ágeis e posso sentir o quanto ela está gostando do ato.
Paro por um momento e rapidamente ela começa se esfregar em meus dedos pedindo mais. Entendo seu recado e volto a fazer carícias com meu dedo por todo seu clitóris. Introduzo um dos meus dedos em seu canal e tiro rapidamente levando a boca sentido seu sabor, seus olhos não desgruda dos meus e isso me deixa louco. Volto meu dedo para seu canal fazendo leves movimentos. Pouco tempo passa e ela pede por mais, introduzo mais dedos e faço ainda mais carícias vendo ela gozar em meus dedos. Posso sentir seu corpo amolecer sobre o meu. Beijo sua boca e logo pego uma camisinha que por sorte eu tinha no carro. Dou na mão dela que a coloca rapidamente com grande facilidade. Seguro suas pernas a puxando mais para mim, beijo seus lábios enquanto encosto meu membro em seu canal. Ela suspira entre o beijo esperando que a penetre. E assim faço, começo com movimentos leves, mais não nos satisfaz aumento as estocadas, e posso sentir o suor por todo meu rosto.
Agora ela geme alto e grita meu nome.
Fico ludibriado e chego a meu clímax gozando logo em seguida, Júlia me Acompanha. Ficamos por vários minutos apenas nos encarando, e tenho a certeza de que não foi só desejo. Dou nela um beijo rápido, enquanto volto ela para seu lugar.
Depois de uns minutos estamos vestidos e tenho grande vontade de sair do carro.

Abro a porta com ela me seguindo com o olhar.

- Venha, vamos lá para fora.

Ela assente e sai do carro...