Sexo

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Quando entramos no carro, puxei-o e comecei a beijá-lo, ele correspondeu prontamente, passando a mão em minhas pernas, deslizando lentamente para dentro do meu vestido, acariciando a parte interna da minha coxa.

Eu repetia o mesmo que, minutos antes, o havia feito soltar aquele sorriso delicioso. Puxei seu cabelo e desci, lentamente, minha mão até sua cintura, sentindo cada centímetro do seu corpo até ali. Mordi seus lábios e sorri por pura luxúria, puxando o cós de sua calça e entrando com meus dedos, um a um, bem de vegar, no elástico de sua cueca.

-Aqui não. – ele respirou fundo. – Vamos. – se virou e saiu com o carro, me olhando de lado e recolocando sua mão exatamente onde estava.

Eu a peguei e puxei, lentamente, para a parte mais molhada do meu corpo. Ele me olhou surpreso, com uma feição mais séria e sexy. O encarei de forma travessa e retirei sua mão, enquanto ele fazia uma careta reclamando.

O hotel parecia cada vez mais longe.

...

Mal entramos no elevador e ele já partiu pra cima de mim. Me empurrou contra a parede e me pressionou contra seu corpo tenso, reivindicando minha boca, segurando meu cabelo com uma mão e passando a outra da minha coxa até meus seios, com uma vontade de quem desejava aquilo há tempos. Puxei-o ainda mais pelo cós da calça, eu o queria, e queria naquela hora. Ele me agarrou, me obrigando a encaixar uma das pernas em seu quadril, deslizando a mão até minha bunda ao mesmo tempo que levantava meu vestido. De repente o elevador chega no seu andar, nos forçando a nos separarmos e manter, ao menos, um pouco de compostura.

Olhei pra cima enquanto me arrumava, antes da porta abrir,  pra ver se havia alguma camera, felizmente não achei nenhuma. Claro que, naquele momento, já não resolvia mais nada procurar por algum telespectador inoportuno.


Brian

Eu já não podia esperar mais para estar dentro dela. Por pouco não a agarrei no carro mesmo. Só de lembrar daqueles dedos deslizando pra dentro da minha cueca... Porra, eu já tava com tesão o bastante pra dar conta daquilo também, mas ali não, não seria tão bom. O que me fez segurar mais um pouco foi lembrar que ainda entraria naquele elevador com ela, e estava pouco me lixando se teria mais alguém ali ou não.

Agarrei-a assim que entramos, felizmente estava vazio. A empurrei contra o elevador e a pressionei contra mim, o suficiente para que ela percebesse o quanto eu estava feliz por estar com ela. Segurei firme sua coxa e deslizei minha mão, com gosto, até seus seios, quando ela me puxou pelo cós da calça. Ela me queria e eu a queria mais ainda. Eu já tinha segurado o bastante até ali. Sexo no elevador também poderia ser bom... e seria.

Pressionei seu corpo contra o meu, encaixando sua perna no meu quadril e levantando seu vestido enquanto eu agarrava seu traseiro, liberando o acesso ao caminho que eu estava sedento pra percorrer. Estava prestes a abaixar minha calça quando o elevador parou.

Me arrumei xingando mentalmente e tentei andar normalmente até meu quarto, o que fiz com proeza. Na situação que eu estava, aquilo era motivo de orgulho.

Ela entrou primeiro e, assim que tranquei a porta, a agarrei ali mesmo. Prendi suas mãos acima de sua cabeça e comecei beijando-a e descendo até entrar em seu decote, deslizando minhas mãos, descendo pelos seus braços, passando por seus seios até suas pernas, enquanto abria o zíper do seu vestido.


Anna

Eu já estava ofegante quando ele começou a me despir. Se ajoelhou em minha frente e começou a subir meu vestido lentamente, enquanto beijava cada parte do meu corpo que ficava nua. Que homem gostoso! Tirei sua camisa assim que consegui, e desci minhas mãos deslizando por seu corpo até chegar em sua cintura. Desabotoei sua calça o mais lentamente possível, passei a mão em sua ereção e empurrei a calça para baixo, deixando-a cair em seus pés e olhando-o de forma travessa.

Ele me devolveu um meio sorriso safado e me levantou, me pegando no colo e se encaixando,  perfeitamente, entre minhas pernas. Era inegável a química que existia entre a gente.

Ele me jogou em cima da cama e veio por cima de mim, contornando minha calcinha com beijos, subindo pela minha barriga, até chegar nos meus seios. Tirou meu sutiã com um destreza incrível enquanto beijava meu pescoço, o lóbulo da minha orelha, até voltar aos meus seios, agora totalmente livres, mordiscando levemente enquanto baixava minha calcinha. Eu já estava ficando louca. Nunca havia desejado ninguém dessa forma, com tanta intensidade.

Minha calcinha já estava no meio das minhas pernas quando ele começou a descer, beijando e lambendo até chegar próximo ao meu sexo. Soltei um gemido baixo e o e o agarrei pelos cabelos, puxando para cima e, em seguida, girando-o, parando por cima dele.

Vi seu sorriso de prazer quando sentei em cima dele, encaixando-me no enorme volume ainda preso no meio de suas pernas. Comecei beijando seu pescoço, descendo a mão até sua cueca e entrando com os dedos de vagar, enquanto descia os beijos em direção a minha mão. Beijei seu pênis por cima do tecido e tirei-o, lentamente, deixando todo seu sexo livre pra mim. Eu conseguia ouví-lo arfar, e aquilo me excitava ainda mais. Contornei-o com beijos e, segurando-o em minha mão, comecei a subir por seu corpo, mordendo e sentindo cada centímetro dele.

Ele me puxou, me jogou de lado e parou por cima, de joelho no meio de minhas pernas,  colocando a camisinha rapidamente. Em segundos, ele já estava dentro de mim, me completando e me fazendo gemer de prazer. Ao mesmo tempo que se movia, ele chupava meus seios , passando a mão pelo meu corpo, até parar em meu outro seio, beliscando meu mamilo, bem de leve. Eu segurei firme em suas costas e cabelo, pedindo que não parasse.

Mas ele parou.

Ela quer mais.Onde histórias criam vida. Descubra agora