Irresistível

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Brian

Ela não abria a boca, apenas me encarava. Respirei um pouco pra me acalmar e, antes que eu pudesse continuar, ela me puxou pela gravata, com tanta força quanto quando me empurrou pra longe, me olhando daquele jeito que me deixava de quatro por ela. Fiquei parado em sua frente. Ela estava muito sexy daquele jeito, naquela roupa que desenhava perfeitamente as abençoadas curvas do seu corpo, com aquele olhar hipnotizante, me segurando pela gravata. Eu estava perdendo minha sanidade mental, já.

Ela me puxou mais um pouco, como se o fizesse pra mostra quem manda, e eu fui, como um cachorrinho quando o dono joga o osso. Colou seu rosto no meu e, com uma voz fodidamente sexy, falou:

- Bri...

- Hm?

- Me come, agora! - PORRA! Precisa nem falar duas vezes.

A agarrei imediatamente, coloquei-a sentada no encosto do sofá e comecei a fazer tudo que eu tinha imaginado durante a reunião: abri, de vagar, cada botão de sua blusa, beijando e lambendo cada pedaço de sua pele exposto a mim. Anna arfava de prazer e puxava meu cabelo com força, se esfregando em mim com a mesma necessidade que eu sentia de tê-la pra mim. Comecei a levantar sua saia, tentei ir de vagar, mas eu precisava estar dentro dela, meu desejo era maior que meu auto controle. Tirei sua calcinha quase tão rápido quanto levantei a saia.

- Para! - ela ordenou de repente.

- Por que? - QUE? arregalei os olhos. Não, puta que pariu, NÃO!

Ela ficou em pé na minha frente e se agachou, desafivelou o cinto e foi abrindo a calça bem de vagar, roçando seus dedos no meu pau mais duro que pedra. Abaixou minha calça, ainda de vagar e me beijou por cima da cueca.

- Porra, Anna! - arfei

- Quer que eu pare? - pergunta besta.

- Por Deus, não!

Ela me olhou daquele jeito e abaixou minha cueca, sem desviar seus olhos do meu! Me segurou em suas mãos e me colocou inteiro dentro da boca.

- Hmmmm.. - gemi.

Segurei sua cabeça, sentindo seu movimento enquanto me chupava deliciosamente, quando, de repente, ela para.

- Nãooo... - reclamei na hora.

Ela se levantou e deu dois passos em direção à cama, olhando pra mim. Fui em sua direção, já tirando a gravata, quando ela grita:

-NÃO!!

- Gosta da gravata, srta Perez? - provoquei

- Muito, sr. Campbell! Tenho ótimas ideias para ela. - Ah, quer brincar, é?

- Eu tenho melhores, baby. - Tirei a gravata, mesmo contra sua vontade. - Estica as mãos. - ordenei.

Ela obedeceu desconfiada, e eu amarrei suas mãos com a gravata, levei-a até a cama e a empurrei.

- Quer brincar, srta Perez? - provoquei de novo.

- Hm rm.

- Não se mexa! - ordenei.

Desci até o meio de suas pernas e comecei a chupá-la com vontade. Que delícia ela era. Ouví-la gemendo me dava mais tesão ainda. Quando achei que ela estava quase gozando, parei.

- Não!! - ela quase gritou.

- Não, baby. Você vai gozar no meu pau, comigo enfiando dentro de você, rebolando pra mim. - E enfiei tudo de uma vez. Ela arfou.

- Quer que eu pare?

- Eu te mato, Brian!! - que satisfação ouvir isso.

E continuei até sentí-la gozando, implorando por mim, o que me fez gozar junto. Que mulher gostosa, puta que pariu! Eu estava muito fodido!



Anna

Uau, isso foi ainda melhor que das outras vezes. Brian soltou a gravata do meu braço e saiu de dentro de mim, parando deitado de frente pra mim.

- Minha? - perguntou.

- Hm?

-Seja minha, Anna! - "eu já sou, Bri", pensei.

- Mais? 

- Mais!

- Mas, como? - perguntei, desanimada. Sabia que seria quase impossível.

- A gente se vira, baby. Sei lá. Eu dou um jeito. Não sei qual ainda, mas eu vou achar um jeito.

- Bri... 

Meu celular tocou, interrompendo nossa conversa.

- Sr. Smith? - ah, merda!

- Srta. Perez, por acaso, a senhorita viu o sr. Campbell? - ele foi bem cuidadoso na pergunta. 

- Se eu vi o B.. Sr. Campbell? - Brian articulava um "não" tão freneticamente, que era quase audível. - Não, não o vi! Por que?

- Ele foi procurá-la, ficou faltando uma assinatura sua numa das folhas do contrato. 

- Oh, desculpe, deve ter passado despercebido. Eu volto aí em 10 minutos.

- Obrigada, srta Perez.

Desliguei o telefone e olhei para Brian.

- Esqueci do contrato. - disse, sem graça.

- Foi por isso que veio? - perguntei, meio ofendida.

- Ah, claro, Anna. Estou aqui pensando em um jeito de ficarmos juntos, mas o principal é esse contrato. Claro! - sarcasmo? Olhei de lado para ele, que sorriu em seguida. - Não seja boba, baby! Ah, só pra deixá-la ciente. o Sr. Smith é meu padrinho e é meio antiquado. Então, see ele souber de nós assim, de repente, sem preparação psicológica, ele me capa. - falou rindo

- Engraçadinho!

- É sério, baby! 

Olhei assustada para ele, não gostei de pensar naquilo. Eu me divertiria como, depois? Comecei a me vestir para voltar à sala de reuniões. 

- Me espera aqui? 

- Adoraria, mas preciso despistar meu padrinho, ele já está desconfiado.

- De nós? Como?

- Talvez pelo jeito que eu fiquei te olhando durante a reunião.

- Ah, foi bem discreto. Nem percebi. - falei com ironia.

- Engraçadinha. Até o fim da reunião, eu já tinha te comido 3 vezes. - falou com um sorriso cafajeste no rosto.

- Brian!!! - tentei repreende-lo, mas não consegui segurar o riso.

- Ah, sem essa, baby. Você bem que gostaria que fosse verdade. 

- Com certeza. - sorri. -  Tenho que ir, baby. Te vejo depois?

- Sempre que quiser, baby. - ele me beijou e levantou pra se vestir.

Sai do quarto com um sorriso de orelha a orelha, parecendo uma adolescente, mas a consciência pesava uma tonelada.









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