Epílogo

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Sem Correção...


Epílogo 

O dia amanheceu brilhante! Quer dizer... Terminamos de amanhecer o dia, todos de pé. Mas foi como minha mãe disse, tirando o George que na segunda precisara dormir o suficiente para a viagem de volta, nós os que não iremos pilotar mesmos mesmo é que aproveitar essas horas juntas.

- Não... Para tudo. – O Ben, olhava para a tela do celular. - O Pietro foi a boutique mais cara da cidade comprar roupa para o almoço. – O Benjamin sorriu. – Fiquei sabendo por que uma amiga minha trabalha lá e foi ela mesmo que o atendeu. – De repente ficou sério. – A babaca está dizendo que ele é mais bonito que eu.

Tomei o celular da mão dele e olhei a mensagem morrendo de rir. Era verídica a mensagem. Realmente o Pietro era muito parecido com meu pai no comportamento. E isso segundo minhas amigas, eu era a cunhada mais promissora entre elas. Eu achava que o Don Juan seria o Benjamin, mas não o Pietro era o centro das atenções delas. E olha que o Pietro já era um advogado formado e estava à um passo de se promotor. Sua intenção era como a minha... Ser juiz como o papai.

Meus padrinhos chegaram e os meninos também. Ambos de namorados. Eu disse a minha mãe que a casa ficaria cheia, mas ela não acreditou. Nem bem fechei a porta e meus avós bateram.

- Ô... Meu amor. – Meu avô me beijou na testa. – Será que esse velho vê esse bisneto nascer?

- Claro vô. – Meu pai tinha um carinho muito grande com os pais dele. E ensinou isso para nós. Eu nunca vi meu pai ao menos discordar do pai dele, mesmo os tempos tendo evoluído e provavelmente ele hoje sabendo muito mais que o pai. Nunca vi meu pai contrariando o pai dele. Nem à minha avó.

Eles entraram e foram se juntar ao resto da família. Não tinha como mesmo... Mal a porta se fechava já se abria novamente. Mas agora foi o Pietro, não precisei ir abrir.

E por fim, a tão esperada família. E foi um mico quando eu abri. Comentaram sobre eles, e o Pietro até chegou a dizer que a garota era uma francesinha, mas nem atinei em o pai ser francês mesmo.

- Bonjour. Le juge est?. (Boa tarde. O Juiz está?)

- Ich spreche kein Französisch. Mindestens zerkratzt die deutsche, auf Rechnung meines Mannes. - (Não falo francês. No mínimo arranho o alemão, por conta do meu marido). E ele na maior naturalidade começou a falar comigo em alemão fluentemente.

-So spreche ich in ihrer Sprache erleichtert. Sie müssen die Tochter des Richters, die aus Deutschland kommen. (Então eu falo em sua língua se facilita. Você deve ser a filha do juiz que chegarria da Alemanha).

- Sim sou eu- Estendi a mão e ele aceitou a gentileza. – Mas se vai falar em minha língua melhor falarmos o bom e velho Português, já que deve dominá-lo bem também.

- Ah sim... Eu me esqueci. Alemão é seu marrido.

- Bom... Vamos entrar. – Ele passou e deu passagem a esposa e a apresentou e a filha. Agora eu entendi o porquê o Pietro estava caído pela garota. Era linda. E ela olhava por cima do meu ombro. Na certa procurava por ele.

Meu pai e meu sogro vieram conversar com o homem e minha mãe e minha sogra com a esposa.

- Olhem só... – Foi só uma observação com os mais jovens. – Não é uma coincidência?

- O que é uma coincidência o Pietro chegou por trás de nós dando um susto na garota.

- Que todas as mulheres sejam negras e todos os homens brancos. – Ficamos todos esbabaçados olhando. Nunca havíamos visto um grupo assim. Por isso talvez a afinidade deles. Até que notaram.

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⏰ Última atualização: Jan 25, 2016 ⏰

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Leva-me com você. - A história de George e Valentina.Onde histórias criam vida. Descubra agora