capítulo 5

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Oliver
Na reunião, Becker está agindo estranha e é por conta de Bryan.
Tentar falar com ela não adiantou muito, mas pelo menos,passei um pouco de confiança. Eu quero ajuda - lá , quero proteje-la como nunca quis proteger alguém , quero ela por perto mas não sei como, talvez me aproximando não sei...
Queria saber o que o Bryan fez pra ela , e foi muito ruim. Ela está traumatizada. Chamei ele aqui, mas ele só falou bobagens e a rebaixou.
Só não acertei um murro na cara dele , pois estávamos na empresa , caso contrário... estaria no hospital. Simplesmente o mandei sair , mas ele ficou um "pouco" alterado e então o proibi de chegar perto de Becker e da agência.
Quero descobrir o que aconteceu, mas quero ouvir da boca dela.
Eu quero que ela confie em mim , a verdade eu quero essa mulher , como nunca quis ninguém.

Quando eu tô perto dela eu sinto algo tão diferente , nunca senti isso antes.
A verdade é que eu tô APAIXONADO PELA BECKER , sei que ela sente o mesmo por mim , da pra ver nos olhos dela , mas ela é tão durona , tão idependente.
Mas nem que eu tenha que fazer o impossível pra te - lá em meus braços... ou eu não me chamo Oliver Queen.

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Hoje não vi Becker o dia inteiro , tive um reunião muito cedo e agora estou aqui vendo essas modelos que fica dando em cima de mim descaradamente, não que eu não goste , mas que eu queria que tivesse se a mostrando tanto pra mim era Becker.
Liguei Carol perguntando sobre Becker e ela falo que foi almoçar e que já deve estar voltando , e então perguntarei a ela sobre o Bryan.

_CHEGA! Qualé vocês estão me irritando hoje - gritei. E sai da sala.

Todo mundo deve tá sem entender nada , mas eles não tem que entender. Quando sai da sala entrei no elevador , e pra minha surpresa Becker entro nele.
Dou meu melhor sorriso e ela simplesmente continua com aquela cara de raiva costumeira no rosto.
E derrepente o elevador parou prendendo apensa nos dois ali dentro. Não podia ser melhor.

Pra minha surpresa, Becker tem medo de elevador , o que eh podia esperar de qualquer outra mulher , mas não dela, mas a mulher ficou pálida e eu achei que iria desmaiar.

_Ei, olha pra mim.

Segurei seu rosto com minhas duas mãos forçando a me olhar.

_Nós estamos bem, ele só parou ,não vai acontecer nada.

Ela correi os olhos por tofo o canto e fechou com força enquanto sussurrava a palavra "Nao".

_Respire fundo, assim.

Inalei o ar com força e em seguida coloquei para fora.

Ela tentou fazer o mesmo.

_Vem cá.

Arrastei ela para o chão, nos dois sentamos ali. Talvez ela se sentisse menos volneravel tendo mais controle onde está.

_Certo, vamos conversa... - tive a idéia de distrai - lá.

_Tu..tudo bem.

Gaguejou.

_Bom me fala mais da Sophie , pode ser ? Perguntei

_Sim.

Respondeu com a voz ainda meio fraca por causa do medo , mas logo surrou fraco.

Tentei sair do lado dela para poder ve-la melhor.

_Nao! Não..fica perto.

Pediu exaltada quando me mexi. E pela primeira vez eu tinha chance de chegar perto dela. Não hesitei em jogar o braço no seu ombro.

O cheiro de rosas que vinha do seu corpo e cabelo invadiu meu nariz com força. Eu jamais esqueceria essa fragrância.

_Qual a idade dela mesmo?

Os Tons Do AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora