Olá gente,voltei o/.
Esse capitulo é narrado pelo André, e uma ponte para o próximo então enjoy ^^
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Pither adentrou ao café notoriamente irritado, o uniforme que usava evidenciando que viera direto do colégio.
—O que aconteceu? Perguntei me aproximando da mesa a onde o mesmo se sentou, ele me contando uma historia um tanto engraçada sobre tocar em uma peça escolar.
—Acho que agora entendo o motivo do seu rosto mais descontente que o convencional, porém não deveria dar tanta importância a uma simples atividade escolar. Comentei após ouvi-lo.
—Não estou irritado simplesmente por tocar,mas por ter de interagir com um bando de imbecis. Vociferou recostando se frustado sobre seu assento.
—Sempre não tem de fazer isso? Divaguei retorico me sentando também, antes de continuar—Acho que mais do que qualquer coisa, o que te irrita nessa historia é o tempo que certa loira tem dispensado a esse tal de Mauricio.Comentei acertivo
—Não me venha insinuar que estou com ciumes da Patricia, pois eu gostar dela seria simplesmente...impossível. Afirmou por fim, a oscilação em sua voz.
—Eu diria improvável, mas não impossível .Porém se tem duvidas por que não faz um teste, chamando Patricia para sair e só para variar um pouco seja gentil com ela.Aconselhei , Pither sorrindo sarcasticamente ao me ouvir.
—Mesmo que houvesse a miníma chance de que eu seguisse esse seu conselho e chamasse Patricia para sair, aquela loira imbecil esta me ignorando completamente a dias então certamente me rejeitaria e não estou disposto a sacrificar o restolho da minha dignidade com uma coisa assim.Retrucou defensivo.
—Com certeza você fez algo para que Patricia esteja te ignorando. Começei, algo parecendo passar pela mente de Pither o fazendo encolher um pouco os ombros, mas não me disse do que se tratava então continuei—mas ainda assim acho que em hipotse alguma ela recusaria um convite seu.Afirmei
—Pufffs... como pode ter tanta certeza.Indagou estalando os lábios em descrença, eu o encarrando por alguns segundos estupefato por sua incapacidade de constatar o obvio.
Senti uma vontade enorme de segurara-lo pelos ombros, olhar carinhosamente em seus olhos, e o chacoalhar com toda minha força gritando: "Onde você esteve durante toda essa historio seu imbecil, que ainda não se tocou que Patricia e completamente gamada em você",mas mantive a compostura
—Acredite em mim, eu entendo desses casos. Declarei apenas, me limitando a sorrir complacente.
—Entende? te conheço minha vida toda e nunca te vi passar mais de três dias com uma garota. Afirmou sorrindo de lado sentindo se vitorioso.
—Isso é porque só a mais profunda das afeições me persuadirá ao comprometimento, então estou destinado as paixões passageiras, mas ainda assim sou um especialista no assunto damas, com elas eu só preciso de um sorriso e a magica acontece. Retruquei enquanto acompanhava com a mirada uma jovem que acabava de entrar, cabelos castanhos carregando em suas costas um estojo que pelo tamanho certamente abrigava um violino a mesma sentando se em uma mesa ao canto à alguns metros de distancia, sua presença no café se tornando algo recorrente fato que obviamente não escapou a minha percepção.
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Sorriso Gótico
Teen FictionTodos riam e brincavam em um falso retrato de família feliz mesmo que minhas tias falassem mal uma das outras por traz, minha vó sendo viciada em jogo parecendo só eu perceber isso, e meu primo Edgar namorar escondido minha prima Ágata e a trair com...