Capítulo 45 - Nem tão são, nem tão salvo...

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Hello mais um capitulo: hehehehehe \o/\o/\o/\o/\o\/\o/\o/\o/ 

Tive alguns problemas técnicos,porém finalmente consegui postar então enjoy :D

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O tempo passou de forma arrastada, cada minuto confirmando que realmente estava sozinho, então levantei para dar um pulo aos fundos do teatro    —sem retorica nessa parte.

Não encontrei nem sinal da loira, mas diferente de antes logo abaixo do vitro pelo qual tentamos sair havia uma prateleira de livros estes todos jogados no chão, Patricia tinha usado a prateleira vazia como escada para sair.

Muito bem loira. Desabafei em escarnio, por ela aparecer com boas ideias de forma retardatária.

Considerei também sair por ali, mas logo desisti, não passaria pelo vitro nem conseguiria subir até ele.

Refiz meu caminho "saltitante" até o auditório e me sentei considerando a situação.

Havia sido um pouco duro com o que disse a Patricia e em situação contraria faria exatamente o mesmo que ela, mas a loira não era como eu, não podia me deixar preso o final de semana todo ainda mais estando machucado.

No final ela se mostrava apenas mais uma garota estupida e vingativa, não genuinamente boa e inocente como já a considerava.

Desfrutava de minha frustração ali sozinho, quando com um sobre salto ouvi alguém chamar meu nome.

—_Pither... Alguns segundos depois a porta do auditório se abrindo com um enorme baque.

Então realmente estava aqui. Comentou André se aproximando soltando ao lado o extintor que usou para arrombar a fechadura.

Nunca fiquei tão feliz em te ver.Declarei, ignorando seu evidente sorriso de deboche, estava satisfeito demais em velo para retrucar.

André pegou minhas coisas de sobre as poltronas e me ajudou a chegar até seu carro estacionado em frente a quadra do colégio.

Como me encontrou? Perguntei, quando ele passava o sinto preparando se para sair.

Patricia chegou à minha casa dizendo que estava preso e machucado, ela não conseguiu encontrar ninguém no colégio ou nas redondezas então me procurou para ajuda lo. Explicou,  virando em uma rua fora do caminho da minha casa.

Para onde está indo?Questionei automaticamente

Ao hospital, em seu tornozelo pode ser uma fratura. Esclareceu serio, eu sabendo de onde provinha essa suposição.

Permaneci calado enquanto André dirigia pelas ruas escuras.

Considerava o que Patricia havia feito por mim a mesma tinha corrido sozinha até a casa de André, seu celular e bolsa esquecidos no auditório e agora jogados no banco de traz do carro.

No hospital, após ser atendido o medico constatou que sofri apenas uma pequena luxação no tornozelo me liberando depois de imobiliza-lo e receitar alguns analgésicos, mas assim que sai da sala dei de cara com minha mãe .

Pither, querido está muito machucado?Perguntou preocupada me ajudando a sentar..

Estou bem,não foi nada grave.Respondi, dirigindo o olhar para André que de imediato se defendeu gesticulando que não havia chamado minha mãe.

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