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"Lutar pelo amor é bom, mas alcançá-lo sem luta é melhor."
— William Shakespeare

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Mikayla sentou na grama com sua melhor amiga e começou a desenhar Janet Jackson no seu novo bloco de desenhos que ganhou de seu pai. Ela fez todos os detalhes do rosto dela que estava em sua mente e havia congelado no momento em que havia visto. Quando acabou sorriu para o resultado. Não estava ruim mas era melhor que os rabiscos que fazia quando era menor.

Fez mais um, a guerra de travesseiros que participou ontem. Ela nunca pensou em participar de algo deste tipo.

Quando Michael voltou tinha óculos escuros no rosto.

— Vamos meninas? — perguntou

— Sim.

Mikayla

Michael deixou Danielle na casa dela e depois me levou para a minha casa.

— Tchau Kayla. — disse assim que eu desci do carro, abaixei na altura da janela e sorri.

— É Mika!

— E eu Mike, não rola, Mike e Mika mas Mike e Kayla é super legal.

— Você é tão doido.

— Até amanhã, Kayla.

— Até Mike.

Quando entrei em casa minha mãe não estava lá. Apenas um bilhete na porta da geladeira "aproveitei minha folga para fazer um serviço extra. Ps: tem comida pronta na geladeira."

Como eu não tinha nada para fazer, muito menos fome liguei o rádio e peguei meu bloco de desenhos. Fiz desenhos do Muscles passeando pela cama, eu sentada no balanço, Mike dirigindo, Mike saindo do banheiro só de calça.
   
Ele tem um jeito tão calmo, tão humano. Não que ele não seja humano, mas é que Michael é um cantor de sucesso, um super astro pop.
   
No rádio começa a tocar Michael Jackson, Billie Jean. Gosto dessa música sem nenhum motivo específico, simplesmente gosto.

Michael Jackson

Depois de deixar as meninas em casa eu dei uma passada na ATV, como estava tudo em ordem eu decidi ir para casa e aproveitar o resto do dia com a minha irmã, Janet.
   
Quando cheguei minha outra irmã, La Toya, estava mandando os empregados fazerem várias coisas, esse é o jeito dela, mandar e desmandar em tudo! As vezes é engraçado ver como ela fala para os outros fazerem certas coisas.

— Cadê a Janet? — beijo seu rosto que retribuí com um sorriso.

— Teve que sair mas já volta para me ajudar.

— O que está fazendo? — pergunto olhando para ela cruzando os braços.

— Mandando preparem um jantar e sobremesa para a festa que vamos dar. — sorriu.

— Pra quê?

— Michael querido, as vezes, dar uma festa é só para falar de negócios e deixar as pessoas mais próximas.

— Hoje é meu dia de folga e amanhã eu trabalho e você quer dar uma festa com pessoas que eu vou ver amanhã?

— Sim, porque em um ambiente de trabalho ninguém fala sobre... — ela foi interrompida por uma das empregadas.

— Qual vinho senhora? — perguntou mostrando duas garrafas de vinho.

Saí dali revirando os olhos e começando a subir a escada.

Hi, FriendOnde histórias criam vida. Descubra agora