My Lady

Capítulo Seis

Uma flecha passa entre nossos rostos, olho para a esquerda e vejo logo o cupido negro, ele estava prestes a me acetar com sua flecha negra, Chat Noir entra em minha frente e acaba levando uma flechada, ele me olha com seus olhos agora pretos e me empurra, caio telhado abaixo, o olho.

-EU TE ODEIO LADYBUG, VOCÊ É TÃO FRACA E INSEGURA, NÃO PASSA DE UMA MENININHA IDIOTA! - Lagrimas rolavam sobre minhas bochechas, aquilo me atingiu profundamente, me ajoelho e abaixo a cabeça, um sentimento estranho estava começando a subir, ódio, olho para o cupido negro que ria com Chat Noir.

Minutos depois

-és tão fraca assim ladybug?

-Haha....Vamos ver quem é o mais fraco? - Rio com uma risada maligna e corro até sua direção, com ajuda de meu ioiô dou um pulo e caio em cima dele, tiro sua joia e a quebro e purifico a borboleta.

-Ladybug espere! - ouço a voz do Chat Noir.

-Não me siga. - Falo fria e grossa, estava tendo uma dor de cabeça enorme, voou até um lago e olho meu reflexo, meus olhos estavam vermelhos, não vermelho de tanto chorar, mas sim de raiva, me sento na beira do lago, volto ao normal, Tikki estava comendo seu Cookie me olhando triste, primeiro foi a morte de minha mãe, sim meus pais são adotivos, não tenho idade suficiente para morar sozinha, agora sou Marinette Dupain-Cheng, e Adrien provavelmente será Adrien Agreste pois seu pai se chama Gabriel agreste, depois vem essa paixão incontrolável, minha vida esta uma bagunça.

Ouço uma voz abafada.

-Olá Marionette, seis que estás com raiva, seis que estás confusa, e quer descontar em todos certo? você tem o poder de transmiti toda a sua fúria ou dor em qualquer outro quando quiser, mas em troca de seus poderes, quero o miraculous de ladybug e Chat Noir.

Eu não queria isso, um lado dizia :

"Não faça, vai ser perigoso"

e o outro:

"Faça, você vai se acalmar e além do mais ele não sabe que você é a Ladybug."

-Sim Hawk Moth.

Adrien

Varias pessoas estavam gritando de dor e outras com muita raiva, olho para meu lado direito e vejo uma garota triste fazendo com que as pessoas sentissem dor ou fúria, entro num beco e me transformo em Chat Noir.

-Hey, já está na hora do show? - Falo com um sorriso.

-Me desculpe Chat, não consegui ser forte o suficiente. -ela sussurra mas ouço muito bem, era a Marinette... - Me chamo Marionette, e posso controlar os outros como eu quiser e quando eu quiser.

depois de tentar lutar com a Marionette, eu acabo caindo no chão, ela se aproxima, lagrimas rolavam sobre suas bochechas, logo em sua mão aparece uma faca, ela iria me acertar? Ela estava preste a me acertar, quando ela vira sua mão para si mesma e logo a faca estava em sua barriga, dava para ver a ponta da faca em suas costas, de sua boca saia sangue, pego seu laço que esta atrás de seu cabelo e rasgo o, a borboleta sai e eu piso nela.

tudo volta ao normal, a faca havia sumido junto com o corte, Marinette cai ao chão, eu a pego e levo até seu quarto, ela estava pálida, claro pois perdeu muito sangue, volto ao normal e a coloco na cama, sento do seu lado e a observo, seguro sua mão, ela estava inconsciente, um de seus dedos faz um movimento de leve, ela estava acordando? sim... ela me olhava com seus olhos azuis, ela tenta se levantar mas não consegue.

-Ei.. não pode levantar ainda. - Digo baixo, ainda segurando sua mão.

-É...é verdade aquilo que disse? Que sou fraca e insegura... e... e ... você me odeia? - Ela fala como um sussurro.

-O que? Claro que não, você não é fraca, você é forte, você é confiante, corajosa, atenciosa, carinhosa, gentil e ... linda. - Ela cora de leve, ela sorri, sua mãe aparece no quarto e nos vê.

-Opa! - Ela fala rindo. - Volto depois.

Olho para Marinette que estava sentada em sua cama, já estava anoitecendo e eu precisava ir para casa, sai pela janela e me transformei em Chat Noir, eu estava me preparando para pular da grade, Marinette segura meu queixo e me dá um beijo, desci da grade e segurei em sua cintura.

-Cuidado My Lady. - Beijo sua testa e pulo da grade, eu estava feliz, muito feliz.

Ok ok, nao consigo ficar sem postar, mas se eu repetir de ano vai ser culpa de voces.

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