Capítulo sem número (Ari e Sam)

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Depois de sair do chalé de Poseidon, não fui falar com Quíron. Ele podia esperar, eu não.
Conheço ela faz 3 anos. Sim, conheci ela antes do acampamento. Ela tinha 15 anos de idade, e estava em uma briga de rua com um cara do dobro da sua altuta. Façam suas apostas uma filha de Ares ou um cara parrudo?
Sabíamos que a gente era semi deuses, ela sabia quem era seu pai eu não. Ela é a única pessoa em que posso confiar, senão pudesse, não poderia confiar em ninguém.
Fui para a Arena, ela sempre está lá. Estava certo. Ela detonava alguns bonecos de treino. Ela atravessou o peitoral de bronze de um deles com sua lança, presente do pai.
Quando me viu entrando sorriu e disse:

- Cansou de ficar encarando Hades, Sammy?

Sorri de volta.

- Perséfone não perde a oprtunidade de entupir alguém com cereais, alem disso precisava ver o sol, conversar com Quíron e queria ver você.

Ela abaichou a cabeça, como se seus pés fossem muito interessantes.

- É bom ver você, zumbi. - Ela.

- Igualmente, trator. - Eu.
Fui até ela e a abracei e ela retribuiu o abraço. Passar tanto tempo no Hades me fez esquecer que Ari era tao forte.
Olhei nos seus olhos castanhos e disse:

- Isso é embaraçante.

Antes que ela me desse uma resposta, tudo apagou. LITERALMENTE.




De Cabeça Para Baixo - PJ Where stories live. Discover now