Oi gente espero que estejam se apaixonando por Alexander e Tatiana assim com eu fiz. Gostaria que votassem ou comentassem para eu poder saber, se caso eu poste os outros livros da Trilogia eles serão tão amados quanto esses haha. Enfim amores vamos de capitulo, votem e comentem <33 !
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Certa noite, uma semana depois, Tatiana acordou sentindo que afagavam o seu rosto. Ela queria abrir os olhos, mas parecia tanto comum sonho, ela se sentia tão drogada e cansada que manteve os olhos fechados. Um homem com mãos grandes e hálito de vodca acariciava o seu rosto. Ela só conhecia um único homem de mãos grandes. Olhos ainda fechados, ela sabia que seu ritmo respiratório mudara de alentos sonolentos para sons superficiais, irritantes. Ele parou de tocá-la.- Tatia.Ela queria tanto que a ilusão continuasse. A ilusão de ser tocada por Alexander numa noite de agosto. Tatiana abriu os olhos.Era Alexander. Ele não trazia o seu quepe. De novo aqueles seus olhos adocicados; até no escuro ela podia identificá-los.- Acordei você? - Ele sorriu.Ela se sentou.- Sim. Eu acho. - Ela se esticou e tocou o seu braço. - Parece que estamos no meio da noite.- Estamos - ele disse. - Ele olhou o cobertor, e ela olhou o alto desua cabeça negra. - São três da manhã.Eles falavam num sussurro.- O que aconteceu? Você está bem?- Estou bem. Só queria ver se você estava bem. Fico pensando... em você aqui sozinha. Está triste? Solitária?- Sim, sim - Tatiana disse. - Ela sentiu o bafo de vodca. - Você anda bebendo?- Hmm.Seus olhos errantes estavam algo fora de foco.- Pela primeira vez, em muito tempo. Em muito tempo. Tirei uma folga hoje à noite. Marazov e eu saímos, bebemos um pouco.
- Ele parou. - Tatia...O coração disparado, ela esperou sem fôlego. As mãos dele estavam no cobertor. As pernas dela debaixo do cobertor.- Shura - ela disse.De repente, por um instante, sentiu-se feliz. Da mesma forma que se sentia ao sair da fábrica em Kirov, virar a cabeça e ver o sorriso dele. Mais feliz.Alexander disse:- Não encontro as palavras certas. Eu pensei que depois de alguns drinques...- Você está dizendo as palavras certas - Tatiana disse a ele.- O quê?Alexander pegou as mãos de Tatiana e as colocou em seu própriopeito. A sua cabeça continuou curvada, ele nada disse.O que fazer? Tatiana era uma criança. Qualquer outra menina saberiao que fazer. Ela não sabia nem o que podia ser a coisa certa.Sou como uma recém-nascida. Como eu gostaria de saber o que fazer neste momento com ele. Na minha cama de hospital, minhas costelas enfaixadas, minha perna engessada, sim, mas sozinha com ele.O rosto de Dasha apareceu entre eles, como se a consciência de Tatiana não permitisse que o seu coração tivesse nem mesmo um momento de felicidade roubada. Devia ser assim, ela disse a si própria,querendo desesperadamente levantar a cabeça e beijá-lo. De repente evaporou-se o rosto de Dasha. Tatiana inclinou-se em sua direção e beijou-lhe o cabelo. Cheirava a sabonete e fumaça. Alexander levantou osolhos, estavam a poucos centímetros um do outro; ela cheirou o seu delicioso hálito de vodca, o hálito delicioso de Alexander.- Estou tão feliz por você ter vindo me ver, Shura - ela sussurrou,sentindo uma dolorosa pontada na parte inferior do corpo. Alexander inclinou a cabeça e a beijou com força nos lábios. Ele soltou as mãos dela, e Tatiana passou os braços ao redor do seu pescoço,pressionando o seu corpo contra o dele. Febris, eles se beijaram... eles se beijaram como se os seus corpos perdessem fôlego.A dor na barriga ficou difícil de aguentar. Tatiana abriu a boca e gemeu. Alexander tomou o seu rosto nas mãos.
- Você, doce criatura - ele murmurou. - Você é a coisa mais doce,não sei o que fazer, Tania. Ele beijou seus lábios e os lambeu, beijou seus olhos, suas faces e seu pescoço. Tatiana gemeu outra vez, ainda segurando nele; ela sentia se queimar por dentro. Os lábios dele eram tão insistentes e famintos que Tatiana, de repente, não podendo respirar ou sentar, começou a escorregar para baixo na cama. Alexander a manteve no alto. Tatiana sentia suas mãos, que se mexiam suavemente para cima e para baixo em suas costas quase expostas, onde a camisola se abria. Devagar ela desamarrou os laços da camisola. Alexander estava todo vestido, sentado na cama, beijando-a enquanto tirava a roupa dela. Tatiana respirava ofegante, trêmula.Ele se afastou de seu rosto, ainda segurando-a, ainda sussurrando. Seus olhos ardiam.- Tania, você é muito para mim... não posso tê-la, nem em pequenas doses, nem em grandes doses, não aqui, não na rua, em lugar algum. Suas mãos se mexiam ao redor para mantê-la bem acima de suas costelas enfaixadas.- Shura - ela sussurrou, na voz toda a sua dolorida fraqueza. - O que acontece comigo? O que é isto?Alexander colocou as mãos em forma de concha nos seios de Tatianae os acariciou. Ele abriu as palmas das mãos e massageou seus mamilos em círculos. Tatiana gemia. Ele massageou ainda mais forte. Afastou-seum pouco dela e, olhando os seus seios, ele murmurou:- Oh, meu Deus... Olhe só para você... - Tatiana observava ele inclinar-se ao seu seio, pôr um mamilo na boca, sugá-lo, enquanto massageava o outro mamilo com os seus dedos. Ele então sugou o outro mamilo. Só de olhar e sentir os lábios de Alexander em seus mamilos,quase enlouquecia Tatiana. Com as mãos agarradas à cabeça dele, ela gemia tão alto que ele afastou-se e de leve colocou a sua mão na boca dela.- Shh - ele sussurrou. - Vão ouvir você lá fora. - A mão direita de Alexander não parava. Abrindo-a mais, com o polegar e o dedo mindinho ele friccionava os mamilos. Tatiana ainda gemia alto. Com a mão esquerda, ele apertou um pouco mais a sua boca.- Shh - ele disse, sorrindo sem folego.- Shura, eu vou morrer.- Não, Tatia.- Me deixe sentir sua respiração...Ele respirou na boca de Tatiana, ela o beijou ardentemente, as mãos nos cabelos dele. Ela delirava com a fricção e a pressão dos dedos de Alexander em seus seios. Gemia com tal abandono que ele se afastou.Sentada sob a luz azul, Tatiana, seios à mostra, nua até a cintura, o olhava, ofegante. Suas mãos seguravam com firmeza o lençol hospitalar.- Tania - Alexander disse, olhando-a com admiração e desejo. -Como você pode ser tão inocente nestes tempos e na sua idade? Como você pode ser tão inocente?- Sinto muito - ela disse. - Eu gostaria de saber mais.Ruborizado como ela, ele a trouxe para mais perto.- Saber mais?- Ter mais experiência. Eu só...- Você está brincando, não? - Alexander sussurrou. - Você não me entende? É a sua inocência que me deixa louco! Você não percebe isso?Com as mãos, ele a acariciava.- Não gema - ele disse. - Serei preso.Tatiana queria que ele... mas não tinha coragem de dizer. Ela puxou suavemente a cabeça dele para baixo. A única coisa que ela conseguiu dizer num sussurro afetado foi:- Por favor...Sorridente, ele foi fechar a porta do quarto. A porta não fechava. Elepegou o rifle e o colocou contra o trinco.Ele voltou à Tatiana, a endireitou na cama, cobriu a sua boca, curvou se aos seus seios e sugou os seus mamilos até que ela quase desmaiasse,trêmula o tempo todo, gemendo na palma da mão dele.- Meu Deus, tem mais? - ela sussurrou, ofegante.- Você já teve mais, alguma vez? - Alexander perguntou, também ofegante.Tatiana olhou-o direto em seu rosto. Contar-lhe a verdade? Ele eraum homem. Como ela podia contar a ele? Não queria mentir. Não disse nada. Ele sentou-se, sentando-a também.- Houve alguma vez? Me diga a verdade. Por favor. Eu preciso saber.Houve alguma vez?Ela não queria mentir a ele.- Não - ela disse. - Não houve.Com os olhos brilhando de admiração, desgosto, e desejo, Alexander abaixou a cabeça e disse:
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O Cavaleiro de Bronze Livro I
RomantizmA Segunda Guerra Mundial ainda não havia alcançado a cidade de Leningrado, onde as duas irmãs Tatiana e Dasha Metanova viviam, dividindo um pequeno cômodo com seu irmão, seus pais e avós. Tudo muda quando as tropas de Hitler atacam a União Soviética...