Capítulo 9

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Harry acordou na manhã seguinte com o toque estridente de seu telefone celular no seu ouvido. Olhando vesgo para o relógio com apenas um olho, ele gemeu. Mal eram sete da manhã, e el sabia que apenas uma pessoa iria chamá–lo tão cedo. Levando sua mão até o telefone, o agarrou e apertou o botão.

–   Bom dia, Vovó. – murmurou sonolento.

–   Oi querido. Como você esta se sentindo?

–   Sonolento.

Sua avó riu. – Sinto acordá–lo, mas você sabe que seu Avô e eu achamos que continuar dormindo depois das cinco já é tarde demais.

–   Ouça querido, eu me perguntava se Louis poderia vir aqui hoje? Tirei algumas coisas do freezer que eu pensei que você gostaria, e eu estou prestes a organizar algumas caçarolas para ele levar para você.

–   Vovó, você deve cuidar de si mesma e do avô, não de mim! – Harry protestou.

–    Oh, o que são algumas panelas? A maioria do que eu cozinho, eu já não posso comer. Além disso, eu não conseguiria descansar, se eu fico pensando que você e o bebê não estão recebendo comida boa e saudável.

–   Louis é realmente um bom cozinheiro, vovó. Ela pigarreou ao telefone.

–   Mas não igual a mim. Harry riu. – Isso é verdade.

–   Então, você acha que ele poderia vir aqui quando?

Olhando por cima do ombro, Harry ficou surpreso ao encontrar Louis ainda na cama ao lado dele.

–   Eu vou perguntar a ele quando acordar.

Ele abriu um olho. – Eu estou acordado – ele murmurou.

–   Isso significa que você vai até a casa da minha avó para nos trazer um pouco de comida?

–   Ela já cozinhou? Harry assentiu.

Ele sorriu. – Claro que sim. Eu vou me trocar agora.

Com uma risada, Harry respondeu: – Ele vai chegar ai por volta do meio–dia.

Com o suspiro de sua avó, Harry disse: – Ele precisa tomar um banho e fazer nosso café  da manhã.

–   Tudo bem então. Eu amo você, meu menininho.

–   Eu também te amo.

Assim que Harry desligou o telefone, o embalou em seu peito. Ele queria mais do que qualquer coisa, sentir os braços de sua avó ao seu redor. Não importa o que estava acontecendo em sua vida, de alguma forma, ficar nos braços de sua avó, fazia tudo ficar bem de novo.

–   Você sente falta dela, não é? – Harry lançou o seu olhar sobre Louis e depois acenou com a cabeça.

–   Você vai dar–lhe um grande abraço e um beijo por mim quando você chegar lá? – perguntou.

Louis riu. – Eu não acho que Virginia me deixe passar pela porta da frente, sem me dar abraços e beijos.

Harry riu. – Isso é verdade. Mas lhe dê um de qualquer maneira, certo?

–   Eu darei. E então eu vou ter a certeza de voltar para casa e dar–lhe seu amor também.

–   Obrigado.

Louis se jogou de volta contra os travesseiros e gemeu.

–   Jesus, o primeiro dia de trabalho que eu posso dormir até tarde, e eu sou acordado às sete e meia.

–   Você não tem que levantar agora. Nós podemos tentar voltar a dormir.

–   Mas você não está com fome?

O Pedido - l.s *m.preg {2}Onde histórias criam vida. Descubra agora