Harry acordou na manhã seguinte com o toque estridente de seu telefone celular no seu ouvido. Olhando vesgo para o relógio com apenas um olho, ele gemeu. Mal eram sete da manhã, e el sabia que apenas uma pessoa iria chamá–lo tão cedo. Levando sua mão até o telefone, o agarrou e apertou o botão.
– Bom dia, Vovó. – murmurou sonolento.
– Oi querido. Como você esta se sentindo?
– Sonolento.
Sua avó riu. – Sinto acordá–lo, mas você sabe que seu Avô e eu achamos que continuar dormindo depois das cinco já é tarde demais.
– Ouça querido, eu me perguntava se Louis poderia vir aqui hoje? Tirei algumas coisas do freezer que eu pensei que você gostaria, e eu estou prestes a organizar algumas caçarolas para ele levar para você.
– Vovó, você deve cuidar de si mesma e do avô, não de mim! – Harry protestou.
– Oh, o que são algumas panelas? A maioria do que eu cozinho, eu já não posso comer. Além disso, eu não conseguiria descansar, se eu fico pensando que você e o bebê não estão recebendo comida boa e saudável.
– Louis é realmente um bom cozinheiro, vovó. Ela pigarreou ao telefone.
– Mas não igual a mim. Harry riu. – Isso é verdade.
– Então, você acha que ele poderia vir aqui quando?
Olhando por cima do ombro, Harry ficou surpreso ao encontrar Louis ainda na cama ao lado dele.
– Eu vou perguntar a ele quando acordar.
Ele abriu um olho. – Eu estou acordado – ele murmurou.
– Isso significa que você vai até a casa da minha avó para nos trazer um pouco de comida?
– Ela já cozinhou? Harry assentiu.
Ele sorriu. – Claro que sim. Eu vou me trocar agora.
Com uma risada, Harry respondeu: – Ele vai chegar ai por volta do meio–dia.
Com o suspiro de sua avó, Harry disse: – Ele precisa tomar um banho e fazer nosso café da manhã.
– Tudo bem então. Eu amo você, meu menininho.
– Eu também te amo.
Assim que Harry desligou o telefone, o embalou em seu peito. Ele queria mais do que qualquer coisa, sentir os braços de sua avó ao seu redor. Não importa o que estava acontecendo em sua vida, de alguma forma, ficar nos braços de sua avó, fazia tudo ficar bem de novo.
– Você sente falta dela, não é? – Harry lançou o seu olhar sobre Louis e depois acenou com a cabeça.
– Você vai dar–lhe um grande abraço e um beijo por mim quando você chegar lá? – perguntou.
Louis riu. – Eu não acho que Virginia me deixe passar pela porta da frente, sem me dar abraços e beijos.
Harry riu. – Isso é verdade. Mas lhe dê um de qualquer maneira, certo?
– Eu darei. E então eu vou ter a certeza de voltar para casa e dar–lhe seu amor também.
– Obrigado.
Louis se jogou de volta contra os travesseiros e gemeu.
– Jesus, o primeiro dia de trabalho que eu posso dormir até tarde, e eu sou acordado às sete e meia.
– Você não tem que levantar agora. Nós podemos tentar voltar a dormir.
– Mas você não está com fome?
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O Pedido - l.s *m.preg {2}
RomanceNas semanas seguintes a traição de Louis, Harry tentou o seu melhor para seguir em frente. Louis não vai desistir sem lutar, especialmente não até que Harry lhe permita revelar o segredo de seu passado que o levou a ser tão avesso a compromissos. *A...