O Pedido - l.s *m.preg {2}

Capítulo 12

Era um pouco depois das nove, quando Beau levantou a cabeça e latiu feliz.

– Hmm. Eu acho que isto significa que o papai esta em casa? – Beau abanou o rabo, enquanto corria para a cozinha. O sinal sonoro do alarme da casa, alertou que Louis chegava pela porta de trás.

– Oi, rapaz. Você cuidou do forte para mim, enquanto eu estava fora?

Louis entrou na sala de estar, com Beau ainda latindo ao seu lado. – Eu espero que ele não tenha feito nada embaraçoso, como xixi em você para marcar seu território, enquanto o seu encontro estava aqui.

– Não, ele não fez. – Harry respondeu.

– Falando nisso, como foi o seu encontro? – Louis perguntou, jogando as chaves na mesa.

– Não foi um encontro. – ele murmurou.

– Desculpe–me, Sr. Irritado. Ele inalou bruscamente. – Ugh, o que fede aqui?

– Pesh trouxe comida indiana para eu experimentar. – O estômago de Harry revirou ao pensar em alguma vez voltar a comer qualquer especiarias. – Onde você estava? – perguntou, tentando mudar de assunto.

– Eu tive um encontro quente. – Harry virou a cabeça para olhar a ele. Harry não conseguiu evitar de olhar arregalado em choque, ou manter a boca fechada. Ele tinha saído com outra pessoa? Depois de tudo o que ele tinha dito a ele antes de sair? Sua náuseas subiram com esta perspectiva, e Harry lutou contra o aumento da bílis em sua garganta. – V...Você saiu?

Ele assentiu e se sentou na mesa de café. Seus joelhos bateram nos de Harry, e ele lutou contra o impulso de se afastar desta proximidade.

Louis inclinou–se sobre os cotovelos. – Imagine esta cena. Decote, shorts jeans curtos e a bunda para fora.

– Shorts curtos? É final de outubro!

Louis ergueu as mãos. – Eu ainda não acabei.

Cruzando as mãos sobre o peito, Harry deu um grunhido frustrado.

– Tudo bem.

– De qualquer forma, assim como eu estava dizendo, havia estes shorts curtos e botas de cowboy e, além de tudo isso, havia a blusinha que deixava a pele quase nua.

Ele fechou os olhos e sacudiu sua cabeça. – Cara, era bom de se olhar!

Seus olhos se abriram, e em seguida Louis piscou para ele. Harry encarava ele incrédulo.

– Quer dizer que você...

Louis riu. – Eu estava apenas brincando com você, Haz. Fui até a casa de Pop, e vimos o jogo. Eu com certeza não estava com uma mulher.

A perspectiva dele estar em um encontro real, tinha feito tamanha tempestade emocional dentro dele, que além do alívio que sentia, ele também sentiu que ia ficar doente.

Harry teve apenas um momento de pânico sobre se conseguiria ou não chegar ao banheiro, antes que se inclinasse para a frente e jogasse tudo no colo de Louis. Ele olhou para suas calças sujas, voltando seu olhar para Harry.

– Porra, Haz, eu sei que minha piada foi ruim, mas você seriamente tinha que vomitar em mim?

Lágrimas de mortificação machucaram seus olhos. – Eu...eu ... eu sinto muito.

Sua expressão foi de diversão para a compaixão, quando ele irrompeu em lágrimas. Louis estendeu a mão e esfregou o braço. – Ei, não chore. Você não é a primeira pessoa a vomitar em mim. Eu fazia parte de uma fraternidade na faculdade. Nada é pior do que um vômito de cara bêbado.