OI GENTE, VOLTEI!!!
Espero que gostem do capítulo. Nos vemos semana que vem novamente.
Beijinhos, boa leitura.
SEM REVISÃO!!!
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Alexia
Depois de ter passado a tarde inteira andando de um lado para o outro levando as drogas para os "clientes" da boca, finalmente volto para a casa. Já está quase anoitecendo e eu não via a hora de chegar em casa, tomar um banho, comer, me jogar na minha cama e só levantar amanhã.
E isso, felizmente, não demora a acontecer.
Assim que chego em casa, coloco minha bolsa sobre o sofá e me jogo nele, estico as minhas pernas e solto um leve gemido de alivio.
E assim como foi á todo momento depois daquele beijo, o Gustavo me vem á cabeça. Eu pensei nele o dia inteiro, no seu beijo, no seu toque, a forma como ele me olha... Tudo.
Tento inutilmente enfiar na minha cabeça que eu tenho que esquecer o que aconteceu, tenho que esquecer que ele existe. Mas como? Me diz, como eu vou conseguir fazer isso se eu não consigo parar de pensar nele, no seu beijo, seu toque...
Que merda eu fui me meter, eu sabia que não deveria ter aceitado sua bendita carona. Sabia que isso não ia dar certo.
Eu gostava mais de quando eu tinha medo dele. Por achar que ele fosse me prender a qualquer momento, do que o que eu sinto agora. Na verdade eu não sei ao certo o que estou sentindo, mas coisa boa não é... Pelo menos não é bom pra mim, e eu sei disso.
Decido deixar esses pensamentos de lado, pois realmente, desse jeito, eu não vou conseguir esquecer nunca o que aconteceu. Tenho que parar... PARAR!
Me levanto, vou para o meu quarto, pego short molinho, um pouco curto, e uma regata branca. Vou para o banheiro e tomo o meu banho.
Termino o meu banho, vou para a cozinha e preparo uma comida bem rápida pra eu comer.
Estava quase colocando a comida no prato quando ouço alguém bater na porta. Reviro os olhos e bufo.
"Justo na hora da comida." – penso.
Coloco o prato em cima da pia e vou em direção á sala.
Abro a porta e dou de cara com o Bernardo escorado na parede da pequena varanda. Assim que me viu, um pequeno sorriso surgiu em seu rosto.
- Oi Bernardo, entra. – dou espaço para que ele entrasse e assim ele faz. – Vou pegar o dinheiro pra você.
Vou até o sofá, pego a bolsa que tinha deixado ali alguns minutos atrás. Pego o bolo de dinheiro que estava dentro dela, o entrego e ele guarda no bolso de sua calça.
- Hum! Que cheiro bom. – diz e se senta no sofá.
- Acabei de fazer um macarrão com carne moída. Inclusive se você não tivesse chegado agora eu estaria o mastigando nesse exato momento. – sorrio e ele faz o mesmo. – Vai querer me acompanhar?
- Com certeza. – ele sorri. – O que foi que te deu? Está mais calma agora? Não quer mais me matar?
- Não. É só que às vezes você me estressa ou me pega em um momento em que eu não estou realmente muito boa. Ai a vontade que me dá é de pegar aquele fuzil que você anda pra cima e pra baixo e atirar em você. – sorrio e ele me acompanha.
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Entre o Amor e a Lei
RomanceGustavo Albuquerque, agora com seus 26 anos de idade, é um homem maduro, sério e muito realizado em sua carreira profissional. O seu pai, Rodrigo Albuquerque, sempre foi sua inspiração e isso nunca foi segredo pra ninguém, o que o levou a seguir a m...