16° Capítulo

23.9K 1.6K 440
                                    




                  

Bom, eu não sei se vocês leram alguns dos recados que eu dei na sinopse, mas se não viram eu colocarei aqui agora.

Eu deixei claro que seria um pouco complicado as postagens ser diariamente esse ano, como era – ou quase era – no ano passado, porque esse ano eu teria que estudar para os concursos públicos. Então é por isso das demoras dos capítulos, sinto muito se acham que as postagens são poucas – e realmente são, eu sei – mas é o máximo que eu estou conseguindo fazer por agora. Eu não sei se perceberam, mas eu só posto capitulo de madrugada, ou à noite, que é justamente o tempo que eu acho pra escrever. Espero que me entendam e aguentem apenas um capitulo por semana. QUANDO DÁ EU POSTO DOIS, mas é realmente só quando dá.

Espero que gostem do capitulo.

Beijinhos, boa leitura.

SEM REVISÃO!!!

___________________________________________________________

Alexia

- Por favor, me dê uma chance, só uma chance pra eu me explicar. Se depois disso, você ainda não quiser nada comigo, eu prometo que não te procuro nunca mais.

Não sei o que dizer. Uma parte de mim quer aceitar essa conversa, mas a outra parte não. Pois ela sabe que ele vai conseguir me convencer do que quer que seja que ele esteja querendo me dizer. Mas eu também sei que ele não vai desistir assim tão fácil.

- Tudo bem, Gustavo, eu vou escutar o que você tem pra me dizer. Mas depois disso me deixe em paz, por favor. – digo.

Ele abre um enorme sorriso, lindo por sinal.

- Que horas você sai?

- Às 21:00hrs. – digo simples.

- Tudo bem, eu te espero. – diz não conseguindo esconder sua felicidade.

- Mas ainda são 19:30hrs, talvez eu ainda tenha que arrumar o salão antes de sair.

- Já disse que espero, Sem problemas. – diz agora um pouco mais sério.

- Tudo bem. – digo um pouco sem paciência e levo minhas mãos à cabeça coçando-a de leve. – Mas agora eu preciso voltar ao trabalho, meu expediente ainda não acabou, como você pode perceber e por isso não tenho tempo e nem posso ficar aqui de papo com você agora.

- Okay, eu vou ficar te esperando lá fora, no meu carro. Ele está estacionado aqui em frente do outro lado da rua.

- Tudo bem. – faço um leve aceno com a cabeça. – Agora eu tenho que trabalhar, com licença.

Saio da frente dele e vou até o balcão, pego um pedido que havia acabado de sair e levo para a mesa no segundo andar. Quando volto não o vejo mais ali e agradeço por isso, não conseguiria trabalhar tranquilamente com ele aqui me olhando. Seria capaz até de eu derrubar a bandeja em cima de alguém.

Alguns minutos depois eu recebo uma mensagem do Caio me perguntando se eu quero carona, eu disse que não precisava, mas também não expliquei o motivo. Pessoalmente eu explico melhor a situação.

Para o meu azar a hora passou voando e logo já estávamos fechando a lanchonete. E assim como eu imaginei, tive que ficar para arrumar todo o salão antes de ir embora, mas eu não me importei eu queria mais era fugir mesmo do Gustavo, e vai que eu demorando muito aqui dentro faça-o desistir.

Eu sei que não vai, mas não custa tentar.

Depois que limpamos tudo, eu voltei para a sala dos funcionários peguei as minhas roupas, as vesti novamente e guardei o meu uniforme dentro do armário. Eu queria mesmo era tomar um banho, mas como eu já estou indo pra casa, não precisa, eu faço isso lá.

Entre o Amor e a LeiOnde histórias criam vida. Descubra agora