18° Capítulo

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OI GENTE, VOLTEI!!!

Como vocês estão? Como foi o Natal e o Ano novo de vocês? Espero que bem!

Espero também que não tenham achado que eu me esqueci de vocês novamente, pois não Kiridinhas! É que além da minha dificuldade de terminar os capítulos, a minha internet resolveu fazer um jogo com a gente justo essa semana. Mas agora já está tudo certo e estou eu aqui postando um capitulo de 6 mil palavras pra vocês porque vocês merecem.

Espero que gostem do capitulo, já já eu estou de volta.

Beijinhos.

Boa leitura e desculpem-me qualquer erro!

SEM REVISÃO!!!

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Alexia

Eu não sei o que aconteceu aqui hoje. Eu já me proibi de tentar me entender e entender o porquê de eu ter me rendido tão fácil assim a ele. Quando o Gustavo me beijou novamente pareceu que toda a minha sanidade tinha ido embora. Todo o perigo que ele corre estando comigo sumiu e eu apenas me entreguei, me entreguei de corpo e alma, obrigando-me a esquecer tudo o que cada um de nós vivemos e o quanto isso é perigoso.

O Gustavo é espetacular, eu não sei como eu consegui me manter tanto tempo longe dele, dos seus beijos, dos seus abraços, de tudo. Continuo não sabendo como eu tive coragem de imaginar o quão bom esse homem é, pois ele não chega nem perto de ser tudo o que eu imaginei. Porém, continuo reforçando na minha mente que eu não posso idealizar nada muito grande com ele na minha vida, eu não posso.

Assim que saímos do banho ele me perguntou se eu queria comer alguma coisa e eu, com a minha maldita mania de me alto envergonhar, pareci uma morta de fome dizendo que, sim, eu queria comer. Ele pareceu não se importar e se dirigiu até a cozinha.

Descobri então que ele não sabe cozinhar. E eu igual uma idiota pensando que ele fosse cozinhar algo pra mim. Tola! O Gustavo apenas pegou uma lasanha no congelador, colocou no micro-ondas e pegou um arroz estragado na geladeira. Vi ali uma chance de, finalmente, ensiná-lo a fazer algo, no caso o arroz. E não é que ficou gostoso.

Quando estava tudo finalmente pronto, ele arrumou os pratos sobre a bancada mesmo, nos servimos e começamos a comer. Quer dizer. Eu comecei a comer, pois ele não parava de me encarar.

O Gustavo então me pergunta o que eu achei da comida. Fui sincera e disse que estava maravilhosa. Tenho certeza que de hoje em diante ele nunca mais esquecerá como se faz um arroz descente.

- Agora o próximo passo é você aprender a fazer essa lasanha aqui. – digo apontando para a lasanha e sorrio. O Gustavo retribui.

- Pode deixar que da próxima vez que você vier aqui eu mesmo farei uma lasanha pra você.

Sinto o meu rosto arder e apenas abaixo a cabeça um pouco envergonhada. Próxima vez. Será que eu me permitirei senti-lo novamente... Será que o meu medo me permitirá isso? Eu sei que não faço mais parte da boca, eu finalmente estou livre, mas eu continuo vivendo lá, por pouco tempo, mas continuo. Tem o Bernardo, nós não temos mais nada também, mas ele não sai do meu pé e... Merda!

- Você fica linda quando fica envergonhada... Na verdade você fica linda de qualquer jeito. – ele leva sua mão até o meu rosto e retira o meu cabelo dele.

- Isso só acontece quando estou perto de você. – essas palavras toscas saem tão espontânea quando baixa, de minha boca e me arrependo em seguida.

Entre o Amor e a LeiOnde histórias criam vida. Descubra agora