Gustavo Albuquerque, agora com seus 26 anos de idade, é um homem maduro, sério e muito realizado em sua carreira profissional. O seu pai, Rodrigo Albuquerque, sempre foi sua inspiração e isso nunca foi segredo pra ninguém, o que o levou a seguir a m...
Sei nem como começar, muito menos o que dizer depois de tantos anos fora... Nossa, foram anos mesmo... não foi força de expressão não. Então eu acho melhor não dizer nada, não agora.
Só digo uma coisa:
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HAHA! Brincadeira a parte... Espero que gostem do capítulo e me desculpem qualquer erro.
Me viro na cama e não sinto aqueles braços envolto ao meu corpo, como de costume. Abro os meus olhos lentamente e me despreguiço, olho para o meu lado esquerdo comprovando que o Gustavo não estava mais ali do meu lado. Sento-me na cama e vejo também que as suas roupas não estão mais jogadas no chão. Levanto e caminho até a minha penteadeira, encontrando lá uma pequena bandeja com o café da manhã e junto com ela um bilhete do Gustavo!
"Bom dia, meu amor. Eu mesmo queria te acordar pessoalmente com essa bandeja na cama, mas o meu trabalho me chamou e eu tive que ir. Tenha um ótimo dia. Te amo, Preta!"
Termino de ler o bilhete com um sorriso imenso nos lábios, pego a pequena flor que estava ao lado do bilhete, que por sinal foi arrancada do meu jardim, e coloco dentre os meus cabelos. Pego a bandeja, me sento na cama e pego o meu celular na cabeceira verificando as horas: 09h30min. Ainda tenho um bom tempo antes de ir trabalhar.
Disco o numero do Gustavo e quando eu estava prestes a encerrar a ligação devido a demora ao atender, ele finalmente atendeu.
- Bom diaa! – digo animada.
Recebo uma pequena gargalhada do outro lado da linha e junto com ela um carinhoso "bom dia".
- Está podendo falar agora? – pergunto, levando a maçã até a boca.
- Posso sim, amor. Desculpa ter saído assim, eu queria passar pelo menos a manhã com você hoje, mas eu recebi uma ligação urgente da Delegacia e precisei vir, não quis te acordar.
- Tudo bem, Amor, eu adorei o café. - digo sorridente.
Recordo-me que ele havia dito que hoje seria a sua folga, então para ele ter saído de casa tão cedo assim para o trabalho, é porque deve ter acontecido algo muito sério.
- Mas aconteceu alguma coisa? Você não estava de folga hoje?
- Estava, mas houve um imprevisto e eu acabei sendo escalado pra uma nova operação, depois a gente conversa melhor sobre isso. – agora o seu tom de voz já está bem sério.
- Tudo bem, amor, eu vou deixar você trabalhar em paz então. Mas você volta pra casa hoje?
Penso que já estou agindo como se estivéssemos vivendo juntos. Bom... é quase isso mesmo.
