Capítulo 15 - Senhora Dona de si

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Oláaaa!! 

Estou amando os comentários de vocês, amo quando são comunicativas! Eles me ajudam muito saber se estou indo pelo caminho certo ou não. Obrigada a todas que estão comentando, votando e acompanhando a história de Luna! Amo vcs, suas lindas e lindos!

Para o capítulo de hoje o conselho é: Abra sua mente e se permita viajar na maionese!

Enjoy  ;D

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PARTE 1 - Luna/Gabi...

Rodamos o dia todo naquele carro

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Rodamos o dia todo naquele carro. Tentei abrir as portas, chutei os vidros, esmurrei os seguranças, Castilho e fui amarrada quando alcancei Suri.

- Assim que espera conquistar-me ? – Perguntei assim que me libertaram da mordaça.

- Chegamos. Aqui poderá ter mais liberdade. - Olhei em volta e estava tudo escuro. – Ficaremos aqui até você aceitar que o melhor para você, sou eu.

Louco.

Andamos no escuro e em alguns metros por um lugar deserto até avistarmos luzes. Segui Christiano em silêncio, pensando que precisava planejar minha estratégia de sobrevivência. Entramos em uma casa. Dentro dela, as luzes não foram acesas. Guiaram-me no escuro. Parecia uma casa de campo, o chão de madeira e um cheiro forte de poeira.

Deixaram-me em um quarto com um janela no teto. A luz da noite era a única iluminação, havia cama, armários embutidos na parede. Eles não tinham portas. Não havia nenhum objeto que me servisse para usar como arma para tirar sangue de alguém.

Minutos depois Christiano entrou com uma lanterna em uma mão, uma mala na outra e um sorriso terrorista nos lábios

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Minutos depois Christiano entrou com uma lanterna em uma mão, uma mala na outra e um sorriso terrorista nos lábios.

- Não temos luz durante a noite. A energia aqui é racionada. Espero não ser um problema.

Obvio, durante o dia temos o sol. – Segurei para não dizer. Meu problema é ele, não a luz.

Sentia minha garganta e a boca ressecadas. Pedi por água, minhas ervas e o inalador. Ele tinha tudo dentro de outra mala que pegou no corredor.

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