SÉRIE NINFAS:
LUNA - CONCLUÍDO
TAYLA - EM BREVE
MAYA - EM BREVE
KYARA - EM BREVE
KAYLA - EM BREVE
PETRA - EM BREVE
SINOPSE:
Quanto tempo, onde, quando, e jamais se imaginou que fosse possível alcançar e despertar um amor.
*PLÁGIO É CRIME! TOD...
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Eu descobri que só amor não é o bastante para sustentar uma relação. O amor é absurdamente transformador, no entanto ele sozinho, infelizmente não consegue fazer milagre. E ele não fez milagre em mim, mas agora consigo enxergar e entender isso, pois fiquei á um passo de perder Theo para mim mesma. Eu errei, eu preciso pedir perdão, me redimir e provar pra ele que ele pode confiar no meu amor, mas principalmente em mim.
- É Luna – Falo para mim mesma.- o amor, só o amor, por maior e mais verdadeiro que ele seja, lamentavelmente não sustenta relacionamento de ninguém.
Acontece que meu amor está cansado, chateado e magoado comigo. Eu magoei o meu amor, meu Theo. Acontece também que, dia após dia, eu aprendi friamente com as mágoas, as dores, os retrocessos emocionais que amor não é só o sentimento, não é só isso. Que estar em um relacionamento era muito mais do que estar apaixonada pelo Theo.
Eu vi nos olhos de Theo, que ele não reconhece mais a essência da minha pessoa. Ele me olha e eu me sinto como um teatro vazio, fazendo eco, completamente vazia diante dele, pois tudo que ele admirava em mim se desfez.
Mas apesar de me arrepender de ter superprotegido Petter, eu não mudaria muita coisa. Se eu e Theo não tivéssemos passado por tantas "provações", eu não teria acordado e enxergado que estou errada e que para viver o meu amor, preciso andar certo.
- Eu te amo. – Ele me disse baixinho no meu ouvido.
- Eu também te amo. – Respondi abrindo espaço para ele entrar em minha casa.
Theo entrou, me deu um beijo rápido e me abraçou apertado.A minha casa, hoje é a casa de meus pais. Eu moro com minha mãe, Papavih e meus dois irmãos mais novos (Thor e Zeus). Trabalho na instituição quatro dias por semana, 6 horas por dia. No meu tempo livre vou para o apartamento do Biso em Paris com ele e vovó. Lá eu me encontro com meu namoro, Theo. Nosso namoro não é segredo para ninguém, mas eu não faço questão de sair gritando aos quatro ventos que estamos juntos. Eu nunca contei á ninguém, nunca ninguém me perguntou nada, e nunca ninguém se opôs.
Ninguém ousou perguntar-me se é namoro, acho que fingem demência, pois sabem que nossa relação é um tanto quanto desafiadora e complicada. Theo me diz que as meninas, irmãs dele por parte de pai e minhas por parte de mãe, estão bastante confusas e cautelosas em chegar até ele e perguntar. Temos irmãs/irmãos em comum e nenhum parentesco entre nós, mas isso ainda é um tabu para eles. Nossos irmãos parecem incomodados e quando nos vêm juntos se distanciam. Eu não os julgo, Theo também não. Na verdade eu não me importo com o que eles pensam, mas Theo se importa com o que eles sentem em relação á nós dois. Então para evitar constrangê-los, decidimos nos conter na frente deles e de quem mais se mostra desconfortável com nossa união.
