Capítulo 37 - Por Luna Michelini!

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Parte 1 – Folha de ****

  Luna Michelini, filha mais velha de Melina Michelini, presa nesta quarta-feira na França depois de quase 10 anos desaparecida. Ela deve responder criminalmente pelos crimes de falsificação de documentos e de falsidade ideológica. A enteada do empresário Henri Cartier falsificou carteiras de identidade, CPF, títulos de eleitor e passaportes – Um brasileiro, um Americano, um Russo e outro italiano. Os documentos brasileiros foram forjados em nome de Gabriele dos Santos Silva, os outros seguem em segredo de justiça. Com o passaporte brasileiro ela entrou em países como Espanha, França, Itália, China, Coreia do Sul, Japão e Austrália. Todos os países citados, no momento investigam e colaboram com á policial Federal brasileira.  

Nesta quarta-feira, a Polícia Federal brasileira instaurou um inquérito para apurar como foi feita a falsificação do passaporte brasileiro em nome de Gabriele dos Santos

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Nesta quarta-feira, a Polícia Federal brasileira instaurou um inquérito para apurar como foi feita a falsificação do passaporte brasileiro em nome de Gabriele dos Santos. Também vai ser apurado o crime de falsidade ideológica, já que ele se passou por uma adolescente morta nos últimos 5 anos, antes ela usava outros documentos que ainda estão sendo levantados. Investigações também serão feitas em Portugal aonde ela frequentou faculdade de Coimbra como bolsista e podem atrasar o trâmite do pedido de extradição do criminoso, condenado a doze anos e sete meses de prisão.

"Instauramos um inquérito policial hoje para apurar a falsidade do passaporte brasileiro e a possível falsidade na apresentação desse documento na nossa instituição de ensino, uma das mais respeitadas da Europa. A partir daí vamos poder concluir como foi feita essa falsificação, quem participou dela", disse o diretor-executivo da PF Pedro Gallo.

A falsificação de passaporte e o crime de falsidade ideológica também devem ser investigados pelas autoridades Australianas, além da Portuguesa e brasileira. Segundo Pedro Gallo, oficial de ligação da polícia Portuguesa no Brasil. Os efeitos sobre o trâmite do processo de extradição, porém, são incertos.

"As penas por falsificação de documentos e falsidade ideológica não são significativas e em um processo eventual de extradição, se o governo brasileiro pedir o processo por via diplomática, às vezes penas muito pequenas são deixadas de lado para favorecer a extradição. Ainda tem que se averiguar se o passaporte é falso, se foi expedido original, se é uma cópia. Tudo isso tem um tipo de condenação diferente", explicou ele. "O uso de documento falso é crime aqui no Brasil. Isso vai ser apurado pela polícia Portuguesa e Australiana. As autoridades desses países podem decidir que ela também será presa por uso de documento falso e uso indevido desses", completou Gallo.

Na rota de fuga das autoridades brasileiras, um dos principais erros de Luna Michelini ocorreu no aeroporto de Sydney, quando ela deixou o país em um avião particular que desapareceu após a decolagem. Antes de embarcar, ele precisaria tirar uma foto e registrar suas impressões digitais junto à polícia federal Australiana, mas não há registros de identificação. Uma perícia policial feita na sequência atestou que a pessoa identificada nas imagens das câmeras de segurança era Gabriele dos Santos Silva, estudante da faculdade de Sydney e voluntária do projeto Unificar, daquele país.

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