Oi queridxs!
Me desculpem a demora, como vocês sabem eu estou sem meios de ficar escrevendo, portanto vou atrasar nas postagens. Eu sei que fica chato ter que ficar esperando, mas eu peço que vocês tenham paciência, estou fazendo de tudo para não atrasar demais.
Estou entrando de ferias, então é provável que eu consiga postar mais vezes durante a semana ( vou roubar o pc do meu irmão durante a tarde hahaha. Estava pensando em postar duas vezes na semana, se possível.)
Algumas de vocês vão querer dar umas palmadas na Carol, mas entendam que ela passou a infância inteira acreditando que não era uma mulher capaz de fazer alguém e interessar por ela.
Não me xinguem, mas será necessário, para o desenvolvimento da historia, que ela e o Heitor não fiquem nesse capitulo.
Mas para que vocês não fiquem tão bravas, já adianto que o próximo capitulo os dois, finalmente vão ficar juntos. hehehe
Beijinhos, e até mais.
CAPÍTULO SEM REVISÃO.
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Carol
A minha semana já começou corrida, levantei um pouco atrasada e tive que tomar banho em menos de cinco minutos. Enquanto trocava de roupa recebi uma mensagem da Luna dizendo que estava me esperando no portão do prédio. Acabei de me trocar rapidamente, peguei minha bolsa e sai.
Encontrei a Luna impaciente enquanto olhava as horas no celular.
-Anda Carol, dese jeito a gente perde o ônibus.- ela falou quando eu sai pela porta.
- Bom dia para você também Luna.-
-Ah, me desculpa, bom dia Cacau. Agora anda rápido.
Eu tranquei a porta de casa e nós fomos em direção ao ponto de ônibus. No caminho eu avistei o tal amigo do namorado da Sabrina, tinha descoberto que o apelido dele era "Playboy", diz a Sabrina que ele ganhou esse apelido porque não tinha cara de quem trabalhava na boca e eu concordava com ela nesse ponto. O homem não se parecia mesmo com um traficante, quer dizer, ele tinha uma expressão fechada que dava medo, mas, diferente dos outros caras da boca, ele não gostava de aparecer e era difícil até de ver ele conversando, e pelo que a abrina vivia comentando lá em casa, o tal playboy era do tipo que gostava de resolver as coisas com conversa, bem diferente da grande maioria dos outro traficantes que adoravam resolver as coisas na base da violência. Devia ser por isso que ele era o braço direito do namorado da Sabrina, ele era o oposto do DG, devia ser o playboy que segurava a onda dele.
Eu cumprimentei o playboy, e ele nos cumprimentou de volta e olhou para a Luna de um jeito que me deixou intrigada, mas ela virou o rosto e continuou andando enquanto resmungava.
- Que foi, Luna?- eu perguntei.
-Não quero ficar dando papo para traficante.- ela falou mal humorada.
Eu estranhei a reação dela, nos onze anos em que eu morava ali já tinha visto a Luna conversando co vários garotos que trabalhavam nas bocas, até eu mesmo conversava com alguns, e claro que nós duas não ficávamos no meio deles, mas quando encontrávamos com alguns pelas ruas do conjunto nós parávamos para perguntar como estavam as coisas, afinal de contas muitos deles estudaram com a gente no fundamental e ensino médio, e mesmo eles tendo entrado para a vida do crime, ainda continuávamos compartilhando muitas lembranças de infância. Na verdade eu já havia perdido muitos colegas ali no conjunto durante esses anos, era uma coisa bem triste.
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Carol - Ao seu lado encontrei o amor. #Wattys2018
Roman d'amourLIVRO REGISTRADO- PLÁGIO É CRIME. Carol perdeu a família em um acidente de carro aos dez anos de idade e desde então mora com a sua tia em um conjunto habitacional. Na sua vida existiam dois amores: o pequeno Cauã (Fruto da traição da sua prima com...