Capítulo 29

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Oi queridxs!

Como eu já deixei avisado, a minha frequência de postagens agora é de dez em dez dias. Eu sei que vocês ficam ansiosos, e eu estou fazendo o possível para agilizar as postagens, mas meu tempo anda corrido demaaaisss. Fica complicado.

Hoje teremos descobertas reveladoras. Espero que gostem.

Deixe sua estrelinha e comentem.

Beijinhos e até mais.

SEM REVISÃO

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Heitor

Eu caminhava com passos firmes entre as pessoas no shopping. Não ousava parar, nem falar, nem ver o que acontecia ao meu redor. Eu só tinha um objetivo na mente e era chegar no meu carro. Me concentrei nisso, porque sabia que se desviasse a minha atenção eu voltaria para aquele atelier e daria mais uma surra naquele fotógrafo pilantra. Desgraçado, safado, vagabundo. Eu já sabia que ele estava querendo a Carol. Eu disse isso para ela, eu pedi para ela não se aproximar do pilantra, mas não, ela bateu o pé para ficar perto daquele vagabundo. Agora eu entendia o porque. Os dois estavam me fazendo de trouxa. Só estavam aguardando um dia que eu não fosse naquela porcaria de seção para ficarem se agarrando.

Meu coração estava doendo com aquela cena dos dois e meus olhos ardiam, denunciando as lagrimas que estavam por cair. O que eu faria agora? Depois de flagrar a Carol se agarrando apenas de lingerie com outro homem. Aquilo era algo que eu nunca imaginaria vindo dela. Eu realmente acreditava que ela era a mulher certa para mim, que eu havia encontrado o meu amor. Eu era mesmo um otário.

-Heitor!- escutei uma voz feminina me chamar, mas continuei andando, sempre olhando para a frente.

Marchei em direção ao estacionamento. Quando finalmente cheguei onde os carros ficavam eu fui até o meu veloster, abri a porta entrei no veiculo e dei a partida. Sai do estacionamento cantando pneu e a cada metro que o carro andava meu peito doía mais. Eu já havia sido traído antes, afinal de contas quem nesse mundo não foi traído um dia? Mas confesso que a ver a Carol se agarrando com aquele fotografo me machucou mais do que qualquer traição que eu já havia sofrido, nem mesmo quando eu vi a Melanie aos beijos com o chefe dela a dor foi tanta. Eu só não conseguia entender o porque da Carol ter feito aquilo? Eu a amava tanto e ela sabia disso. Eu estava disposto a ter uma família com ela, de fazer dela a minha mulher, mas ela tinha jogado tudo fora.

Eu dirigia completamente desnorteado e possesso, quase avancei o sinal e atropelei um homem que passava na faixa. Foi no reflexo que eu freiei p carro bruscamente. O homem levou um susto e deu um pulo para trás.

-VOCÊ FICOU MALUCO CARA. NÃO VIU O SINAL?- o homem gritou.

-Desculpa.- eu pedi.

-DESCULPA O ESCAMBAU.- ele gritou e e veio em direção a janela do motorista.

Eu passei a mão pelo rosto e respirei fundo. Hoje realmente não era meu dia, estava me segurando para não descer do carro, porque com a raiva que eu estava era capaz de faer merda. O homem começou a bater no vidro do carro enquanto xingava e me mandava descer.

-QUE CARALHO CARA! VOCÊ QUER QUE EU DESÇA ENTÃO EU VOU DESCER!-eu gritei e destravei a porta, mas quando fui descer do carro o Afonso apareceu atras do cara e o segurou.

-QUE ISSO?! ME SOLTA!- o homem gritou.

-Calma ai rapaz.- o Afonso disse e o arrastou para o passeio.

Carol - Ao seu lado encontrei o amor.  #Wattys2018Onde histórias criam vida. Descubra agora