Oi queridxs, desculpem a demora, estou sem internet já tinha terminado o capítulo, mas não tive como postar antes. Tentarei postar o próximo capítulo o mais rápido possível, para compensar a demora desse.😉
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Beijinhos e até mais
SEM REVISÃO
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Heitor
A primeira coisa que eu senti pela manhã foi o calor do corpo dela. Ou eu estava no meio de um sonho, ou eu estava abraçado com a Carol. Eu abri os olhos ainda sonolento e me deparei com seu rosto. A Carol dormia com a boca ligeiramente aberta, seus cabelos crespos e volumosos estavam bagunçados em volta do rosto, e ela tinha uma expressão serena. Era uma cena linda de se ver. Eu estava sentindo falta de ver seu rosto pela manhã. Eu passei a mão no seu rosto de leve e deixei um selinho na sua boca. Ela se remexeu,e se encolheu na cama.
Cama... afinal de contas como a Carol tinha ido parar na minha cama? Ela tinha terminado comigo na noite anterior, o que ela estava fazendo deitada do meu lado? E outra coisa que estava me deixando confuso. Onde eu estava e como tinha chegado até lá? Eu tirei meus braços da volta da Carol e me sentei na cama, posso dizer que foi uma péssima ideia porque assim que me sentei senti minha cabeça latejar de dor.
-Ai.- eu gemi.
Acho que meu gemido foi um poico alto, porque fez a Carol acordar. Ela se espreguiçou, bocejou e se sentou do meu lado na cama.
-O que foi?- ela perguntou sonolenta.
-Minha cabeça vai explodir.- eu resmunguei com dor.
-Bem feito. Ninguém mandou você encher a cara.- ela falou e se levantou da cama.
Era impressão minha ou a Carol estava de pijama? Eu olhei em volta e reparei que eu estava no meu quarto. Como ela tinha ido parar no meu quarto de pijama? A Carol nem mesmo gostava de dormir na mansão. Observei ela ir até o criado mudo e pegar meu celular.
-Que merda, eu estou atrasada para o serviço.- ela reclamou assim que olhou na tela.
Eu ainda olhava para ela meio aéreo. Minha cabeça estava doendo tanto que não estava me deixando pensar. Eu forcei minha mente e tentei voltar nos acontecimentos da noite anterior. Me lembrei das doses de conhaque, e então comecei a me lembras das doses de tequila, dos copos de cerveja, das doses de uísque. Então eu fui para o nosso apartamento, cada xanto daquele lugar me lembrava a Cacaua e me veio uma vontade de ve-la. Me lembrei de pegar o carro... ai meu Deus! Eu tinha ido até o conjunto. Me lembrei do escândalo que eu havia feito na rua e senti meu rosto queimar de vergonha.
-Eu não acredito que fiz isso. Eu fui atrás de você bêbado.- eu falei mais para mim mesmo do que para ela.
A Carol me olhou e deu uma risada irônica.
-Você não acredita?! Pois quem não acredita sou eu. Você tem o que na cabeça, Heitor? Você só pode ser maluco. Eu tenho certeza que você tem algum problema de cabeça. Não bastava fazer um escândalo na porta da minha casa, você tinha que ter arranjado briga com o DG. Eu fiquei com vontade de te espancar. Eu tive que sair descalça, descabelada e de pijama, para te socorrer.- a Carol falou irritada.
-Eu não sei o que deu em mim.- eu falei.
-"Eu não sei o que deu em mim", fala isso para o DG. Você tem noção de que a gente quase morreu?! Você tem ideia do tamanho da fria que você me meteu?! Eu não sei se você sabe, mas o DG é um traficante! Você bateu no dono da boca, seu idiota. Eu enfrentei o DG por sua causa, seu imbecil. Nós dois quase fomos assassinados ontem, por causa da sua irresponsabilidade. Quantos anos você tem? Doze? Quinze? As vezes parece que vocé é uma criança. Você agiu como um moleque ontem!
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Carol - Ao seu lado encontrei o amor. #Wattys2018
RomanceLIVRO REGISTRADO- PLÁGIO É CRIME. Carol perdeu a família em um acidente de carro aos dez anos de idade e desde então mora com a sua tia em um conjunto habitacional. Na sua vida existiam dois amores: o pequeno Cauã (Fruto da traição da sua prima com...