Oi querixs!
Desculpem a demora e já deixo avisado que agora eu não consigo mais postar uma vez por semana como antes. Minha frequência de postagem agora será de dez em dez dias.
O capitulo estava ficando gigante então tive que dividir em duas partes. Vamos começar a nos despedir do nosso casal, porque faltam poucos capítulos para o fim.
Comentem, quero saber a opinião de vocês. Não esqueça de deixar sua estrelinha.
Beijinhos e até mais.
SEM REVISÃO.
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CAROL
Eu dobrava as roupas que levaria para a mansão enquanto o Heitor estava na portaria com o pai dele conversando com o porteiro. Confesso que eu não estava nem um pouco feliz de estar indo passar aquela semana na casa dos meus sogros, não por causa deles porque eu sempre me dei muito bem com os dois, e sim por causa da Heloísa e da mãe dela. Pensar que eu teria que ficar debaixo do mesmo teto que aquelas duas estava me dando até calafrios. Quando eu pedi para o Heitor conversar com o pai dele, eu esperava que eles se entendessem só não imaginava que meu noivo sairia do escritório concordando com o pai. No momento que o Heitor me pediu pra passar a semana na mansão eu neguei prontamente, mas aí o Sr. Fênix veio me pedir e com ele veio a Camila. O pai do Heitor parecia mesmo muito preocupado e eu acabei cedendo, também não custava nada ficar lá e aquela mansão era tão grande que era capaz de eu nem trombar com a vaca da Heloísa.
Depois que eu terminei de fazer uma mala pequena, eu sai do quarto, chamei o elevador e quando as portas se abriram eu entrei. Desci os vinte e seis andares, e quando as portas do elevador se abriram na portaria o Sr. Fênix conversava com o porteiro enquanto o Heitor estava do lado. Assim que o meu noivo me viu, ele veio na minha direção.
-Porque você não me chamou para pegar a mala Cacau?- ele reclamou quando chegou na minha frente e pegou a mala da minha mão.
-Não tem necessidade disso Heitor, a mala está leve. Pode deixar que eu levo.
-Não Carol, eu levo a mala. Imagina, você carregando peso enquanto eu estou de mãos abanando.- ele disse e me pegou pela mão.- Você pegou tudo que precisa?
-Peguei.- eu respondi.
-Então vamos que meu pai está a ponto de deixar o Haroldo maluco.- o Heitor brincou me fazendo rir.
O Sr. Fênix havia feito questão de ir até o condomínio para falar com o porteiro. Dizia ele que queria saber se o funcionário havia visto algum carro suspeito rondando, ou se alguém estranho tInha vindo visitar algum dos moradores. O pai do Heitor estava agindo feito um verdadeiro detetive, era até engraçado.
-O senhor tem certeza de que não veio ninguém desconhecido aqui? Nenhum carro estranho? Nenhuma entrega suspeita? E se alguém entrou e o senhor não percebeu? Essas coisas podem acontecer.- ele estava falando para o Haroldo.
-Eu já disse que não Sr. Fênix. O condomínio é fechado e tem segurança de ponta, o senhor sabe disso. Se eu me lembro bem o senhor mesmo bancou a compra e instalação do sistema de segurança quando seu filho veio morar aqui.
O pai do Heitor ainda olhou para Haroldo meio desconfiado, mas por fim respirou fundo e passou a mão pelos cabelos. Era engraçado como ele e o Heitor tinham o mesmo tique, meu noivo também tinha aquela mania de passar a mão pelos cabelos quando estava nervoso ou ansioso.
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Carol - Ao seu lado encontrei o amor. #Wattys2018
RomanceLIVRO REGISTRADO- PLÁGIO É CRIME. Carol perdeu a família em um acidente de carro aos dez anos de idade e desde então mora com a sua tia em um conjunto habitacional. Na sua vida existiam dois amores: o pequeno Cauã (Fruto da traição da sua prima com...