Dark Angel - Larry Stylinson

Um presente de amigo

N/A: Olá terráqueos! Depois de séculos... Sorry!
Amo vcs s2 Espero que gostem :) Bjss da Bruh!!! Xoxoxo
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Harry POV.

Eu andei, andei e andei por tempo indeterminado, sempre seguindo em frente, não tinha visão de nada, além daquela neblina, e isso já estava me deixando louco.

De repente senti algo bater em minhas mãos, só então notei que havia uma porta enorme à minha frente, deveria ser a porta que garota havia dito.

Procurei por algum lugar no qual eu pudesse digitar a senha e depois de muita procura, finalmente encontrei, e digitei 23-10-28-69, e esperei algo acontecer, mas nada aconteceu.

Já estava entrando em pânico, eu tinha certeza que era aquela senha, eu vim repetindo ela o caminho todo, como eu podia ter errado? E agora o que iria fazer?

Ouvi um barulho e olhei para a porta novamente, resolvi me certificar e empurrar a porta.

Tive que fazer muita força, a porta era toda de ferro e parecia pesar 200 quilos, porém aos poucos ela foi se abrindo, até que eu tivesse espaço suficiente para passar.

Assim que atravessei me deparei com um esgoto, no literal, eu não podia acreditar que eu realmente estava dentro de uma rede de esgoto.

Aquele lugar lugar fedia, ainda bem que o chão estava seco, apenas um pouco de água escorria pelas paredes, formando pequenas poças que uma água, nada limpa, no chão.

Eu fiz o que a garota mandou, e segui sempre em frente, até que me deparei com duas passagens, uma para a esquerda e outra para a direita.

Ótimo! Para qual lado iria agora?
Não tinha muita escolha, uma hora ou outra eu teria que escolher um lado, optei pela esquerda, e segui em frente.

Depois de mais algum tempo de caminhada, o túnel acabou, e tudo o que havia a minha frente era uma parede.

Já ia entrar em desespero novamente, achando que tinha entrado do lado errado, mas encontrei ao meu lado, na parede da esquerda, uma escada pregada a parede, e ao chegar no teto, havia uma tampa, aquilo tinha que ser a saída daquele lugar fedido.

Subi a escada cuidadosamente, já que ela não parecia estar em boas condições, e ao chegar perto da tampa, a emburrei com força e aos poucos ela foi abrindo espaço.

Ver a luz do sol me alegrou muito, era como ser libertado do inferno, e ver a luz de novo, era como ir para o céu.

Quando já tinha espaço suficiente, me esquivei e passei pelo buraco, o mesmo dava em um beco de algum lugar que eu não sabia exatamente qual era.

Arrumei a tampa em seu lugar e andei em direção da saída do beco.

Quando cheguei às ruas encontrei diversas pessoas caminhado, junto à carros e motos, uma lugar normal, porém que eu não fazia a menor ideia de onde era.

Chamei uma mulher na rua e ela começou a falar em uma língua que eu não entendia, entrei em desespero, só era o que me faltava!

Segui até uma loja e fui até o balcão de atendimento.

- Olá senhor, você poderia me ajudar por favor.