Já faz três dias que estamos andando. Pouca comida, pouca água. Nesse momento estou jogada no chão bem longe do grupo. Não conversei com ninguém desde a morte da Beth. Praticamente ninguém conversou. Os caras novos parecem legais Menos um. Acho que o nome dele é Eugene. Sei lá.
Acordo com alguém se jogando do meu lado.- você está assustando todo mundo. Para de olhar pra um único olhar como uma assassina. - Noah fala. Mas nem sequer me movimento. - fala alguma coisa. - ele começa a me cutucar.
- se voce Não parar de me cutucar, Eu pego uma flecha e enfio naquele lugar. - Ele para imediatamente. Me levanto e ando em direção a floresta. Caminho até um barulho de choro.
Ando até Maggie e sento do lado dela. Ela me abraça e eu nãopenso duas vezes antes de retribuir. Sinto suas lágrimas no meu ombro. E eu simplesmente não sei o que falar.- ela era minha única família. - ela sussurra. Acho que não era pra escutar.
- você tem o grupo. Tem o Glenn. Sabe eu te considero uma irmã mais velha. E claro não estou querendo roubar o lugar dela. - sussurro. Ela me aperta. E ficamos ali. Por algum tempo.
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Achamos um celeiro e calos passar a noite. Eu acho que alguma coisa vai acontecer, um tipo de pressentimento. Como o dia em que o governador atacou a prisão. Mas não é tão ruim assim. Parece que alguma coisa boa vai acontecer. Sei lá. Estou sentada longe do grupo de novo. E de novo alguém senta do meu lado.
- porque você me deu um selinho? - mini-xerife-bipolar pergunta com a Marrenta da Judy.
- Achei que ia morrer. Tinha que perder o BV. - falo na cara de pau mesmo. - e pra falar a verdade foi só um selinho. - falo brincando com a mãozinha da pequena.
- mas foi um selinho. - ele fala.
- Não foi nada de mais. E se eu quiser faço melhor. - falo mesmo. To nem ai.
Seguro o rosto dele e dou um selinho demorado. Ele coloca a mão no meu rosto. Quando íamos aprofundar o beijo. Meggie aparece. Acho que brotou aqui.
- sempre achei que vocês formavam um belo casal. - separo do Carl rapidamente.
- Não somos um ca_casal. - gagueja quando falo casal.
- então porque estavam se beijando? - ela da um sorriso malicioso. Nem parece que ta triste pela morte da irmã.
- porque deu vontade? - ela levanta as sobrancelhas e aumenta mais o sorriso malicioso.
- Não vou contar pros pais de vocês. - ela pisca o olho e sai. Reviro os olhos.
- porque? - Carl, que eu já tinha esquecido da existência, fala.
- Não pense que vai mudar nada. Pois não vai. - levanto e vou pegar minha besta.
Acho que estou me arrependendo do beijo.
Dos beijos você quer dizer.Ajuda muito. Agora tchau.
Minha linda consciência deu um aviso da sua existência. Nossa rimou. Vou ser compositora nesse novo mundo.
Deito e logo adormeço.~~~~~~♡~~~~~~~~~~☆~~~~~~~~~~~~♡~~~~~~~~~~☆~~~~~~~~~~♡~~~~~~~~~~~~☆~~~~
Estou cansada de andar, você não deve estar entendendo nada. Resumindo. Zumbis tentaram entrar no celeiro. Mas mesmo assim eles não entraram. Um cara apareceu e falou que tinha uma comunidade. Alexandria. Estamos indo para lá agora. Na verdade. Estamos parados esperando o portão abrir.- sejam bem vindos a Alexandria. - um homem fala. - me entreguem as armas e Deanna. - ele pega uma caixa e estica.
- Não vou entregar arma nenhuma. - sou a primeira a falar. Olho pro Rick, ele me olha de volta e nego com a cabeça.
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A Vida Continua - THE Walking Dead ( Em Revisão)
Misterio / SuspensoPara: Os sobreviventes dessa merda de mundo. Minha família Parece que os nerd's da Nasa esperavam um meteoro se chocando com a terra, mas não esperavam que os mortos poderiam se levantar e perseguir pessoas por estarem sedentos a procura de carne...