Capitulo 4

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Sera que vai rolar algo? Confere ai! Bjos kk.

*****

Rousaly narrando....

Acordei de um sono muito bom e fui tomar um banho, olhei as horas quando sai.Eram 6:00.

-- Nossa eu durmi muito-- falei me vestindo.
Coloquei um short um pouco velho e uma blusa solta e comprida e deixei meus cabelos molhados.
Desci até a cozinha para tomar um suco e meus pais estavam todos arrumados para sair.

-- Onde voces vao?-- perguntei e eles me olharam.
--Seu pai e eu vamos a um teatro e vamos jantar fora, se cuida querida e ligue se precisar. Beijos.-- sairam me deixamdo sozinha ... á o garoto.

Subi de volta e peguei o computador,pesquisei sobre as lendas e salvei, era só mandar ele imprimir.
Fechei o computador e desci de novo ligando a TV, deixei em um filme de terror.
Uma hora depois....

Estava na parte mais assustadora e ouço alguem bater na porta.
Abri e ele estava ali me olhando. Seu cabelo molhado da chuva , uma jaqueta preta e as mãos no bolso.
-- Posso entrar ou vamos fazer o trabalho na porta?-- franzi o cenho e percebi que havia viajado.
-- Desculpa.-- ele ia entrar e me lembrei de algo.-- Você sabia que vampiros não entram se não forem convidados?-- ele se calou e me olhou como se .... se tivesse receio.
-- Ja ouvi falar-- estranhei.
-- Ummm.. ok pode entrar-- ele entrou observando tudo quieto ainda com as mãos no bolso.

Clark narrando...

Ela é inteligente. Logo de primeira conseguiu me fazer ter medo de ser descoberto.
O fato de ter que ser convidado é real.
A casa dela é pequena e quente e o cheiro de todos está aqui dentro.
Me viro pra ela que esta me olhando fixamemte de novo.

-- E ai? Você ta me encarando por que?-- ela tinha essa mania e isso me irrita.
-- Vou pegar o computador.-- ela subia as escadas e não sei porque mais reparei que ela tinha um corpo curvilinio. Me sentei no sofá e me lembrei que não me alimentei.
-- Droga!-- sussurrei.
-- O que é droga?-- ela aparece do nada ao meu lado e por um segundo me prendo em seus olhos mel.
-- Nada! -- ela da de ombros e me mostra o que fez.
-- é só voce imprimir!-- concordei e ela se levantou.-- quer alguma coisa? Uma agua ou um suco?--segurava o computador e esperava uma resposta.
-- ... não eu estou bem-- ela subiu novamemte. Eu precisava me alimentar , era perigoso eu ficar perto de alguem sem me alimentar.
Me levantei e fui até a porta, abri devagar.

-- Onde você vai!? ia fugir?!-- novamemte ela surgi do nada.
-- preciso fazer uma coisa e ja volto-- falei decidido e sai. Estava escuro do lado de fora mas cheguei rapido a floresta.

Quando voltava me lembrei do livro e fui até em casa pegar, terminei de ler para poder devolver a ela.
Em pouco tempo toquei a campainha da casa dela.

-- Porque voltou?-- escorou na porta.
-- Porque eu vim te trazer isso-- mostrei o livro e ela sorriu.
-- Você terminou?-- acenti e ela pegou e ficou parada pensamdo em algo.
-- O que foi?-- perguntei curioso.
-- tem alguma coisa pra fazer mais tarde?
-- Não porque?-- ela ficou um pouco timida.
-- Quer ficar aqui?... quer dizer porque nâo quero ficar sozimha-- eu ri pelo geito dela.
-- So se tiver pipoca e um filme de terror.-- ela sorriu e abriu a porta.
-- A gemte procura agora a pipoca você faz!-- cerrei os olhos.
-- Você não sabe fazer pipoca?!-- ela ficou mais sem graça.
--Emtra logo!-- fui para a sala e sentei no sofa.
-- Cade seus pais ?-- ela ligou a tv.
-- sairam-- era um filme de romance .
-- Romamce não!-- falei pondo a maos no rosto.
-- Muda você!-- jogou o controle.
Mudei para um filme de terror.
-- E a pipoca?-- ela deu de ombros.
-- não gosto... qui tal pizza?-- falou feliz.
-- De calabresa-- completei e ela pegou o telefone e pediu.
-- Pronto, há e você paga-- eu conseguia esquecer o que eu sou perto dela e pareciamos amigos de muito tempo.-- Quer ver meus livros?-- me chamou.
Levamtei e a acompanhei até o quarto dela.
No caminho o vemto que veio de uma janela bateu no rosto dela e me trouxe o cheiro de sangue mais atraemte que eu ja senti.
O quarto era um tom azulado com filtros do sonho e alguns morcegos de papel de parede.
-- Qual é a dos morcegos na parede?-- ela exitou.
-- Me lembra o drácula-- sorri.
Era bem legal ela gostar dessas coisas.
Ela me mostrou varios livros de vampiros e cada vez mais eu percebia que ela podia me conhecer mais do que eu mesmo.
Olhei para ela e reparei que sua boca era rosada, seu cabelo estava molhado e sua pele era macia. Não havia conhecido uma garota linda e que gosta de vampiros. Ela me olhou tambem e por um segundo pemsei que poderia beija-la mas estragaria a vida dela e a minha. O coração dela acelerou e antes que eu fizesse algo ela se aproximou e tocou levemente minha boca me fazemdo querer muito beijar ela, era perigoso, eu podia machuca-la, ela segurou meu rosto e me beijou de leve.
--Rouse ... não faz isso-- sussurrei fraco e ela me olhava querendo aquilo tanto quanto eu.
-- Porque não?-- sussurrou a milimetros do meu rosto.
-- Porque ..-- cortei a distamcia e a beijei.
Seus labios macios tocavam o meu e suas maos me apertavam, eu queria parar e me sentia cada vez mais atraido pelo seu corpo.
Me separei dela.
-- Rouse desculpa...-- ela me olhou de novo daquela forma e me beijou. Não resisti.
O que ela estava fazendo?
Puxei sua cintura e colei nossos corpos, estava tudo acelerando e ela estava quente me atraindo.
Ela me puxou pelo cabelo e sentou no meu colo.
Como isso foi acontecer? Me perguntava mas não conseguia parar.
-- É melhor pararmos-- falei cansado .
-- Nunca me senti assim, e nem sei seu nome-- sorri com a boca dela vermelha e a rsspiração rapida.
-- Sou clark-- ela sorriu e desceu do meu colo.
-- Nâo sei o que me deu .... desculpa clark--ouvir ela falar meu nome foi como ouvir minha mãe dizemdo quando esta triste.
-- Rouse?-- me levantei e fui até ela.
-- O que foi?-- a juntei a min.
-- Você esta bem, quer que eu vou embora?-- ela me olhou confusa.
-- Se quiser pode ir-- disse um pouco envergonhada.
-- É melhor eu ir-- foi tudo muito rapido mas eu não queria ir.
-- Até amanha-- rouse forçou um sorriso.
-- Não vai mudar nada não é?-- precisava perguntar.
-- da mimha parte não...-- comcordei.
-- Pra min tambem não-- desci e fui embora sem pensar , se não eu voltaria.

Preferi não pensar no que aconteceu e caminhei até em casa.
Em uma rua deserta senti alguem andando atras de mim e me virei mas não tinha ninguem, entrei em alerta e esperei a sensação de novo.
Ao sentir fui rapido até a pessoa mas era outro vampiro.

-- Esta ficamdo esperto-- ouvi meu padrimho Ruan e o vi escorado no poste.
-- Sua mãe não te ensimou para não andar sozinho a noite sobrinho?-- mimha madrimha mariana estava ao seu lado, sorrindo perversa.
Abri um sorriso.
-- Voces me assustaram !-- disse e eles vieram até min.
-- Onde estava? Esta com cheiro de .... estava com uma garota?--ruan pergumtou perverso.
-- Estava fazendo trabalho-- ele acentiu.
-- Vamos pra sua casa?-- mariana correu na fremte sumimdo e logo depois eu e Ruan. Ele aparentava ter minha idade mas devia ter uns 40 ou mais e mariana parecia tão joven quanto da ultima vez que a vi em florianopolis.

Destino De Um Vampiro #2Onde histórias criam vida. Descubra agora