Capitulo 6

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Se eu fosse um ser sobrenatural ia amar ser vampira. Acham que deve haver algum .... lobisomen? Ou querem um vilão(ã)?

Espere e verá!

***

Rousaly narrando....

Passar metade do tempo evitando ele não era dificil quando ele não se atreve nem a olhar para você.

No corredor vejo ele cabisbaixo emcostado na parede enquanto algumas pessoas zanzam por ali.
De repente ele me ve e sai.
Me sinto emvergonhada, fui longe demais aquele dia.
-- Sou uma idiota-- começo a andar chorando.
Vou até meu armario e novamente esta emperrado.Dou alguns socos de raiva e percebo o quanto estava abalada por causa de outro garoto que me usou.
Limpei o rosto e tentei de novo, ele abriu e guardei meus livros.
Fui ao banheiro e lavei o rosto.
Ouvi a porta abrir e olhei atraves do espelho quem era e me arrependi de estar ali naquele momemto.
-- Tentando tirar a bosta da cara querida?-- ela sorriu.
-- Sabe o que é uma bosta? Ouvir sua voz -- ela fez cara de brava e veio mais para perto.
-- Que foi? O garoto novo te deu um gelo? Ele não é pra você!-- Apontou o dedo no meu rosto.
Sequei minhas mãos.
-- Se divirta se oferecendo pra mais um se é isso que quer dizer-as vezes eu a encarava, e ela sempre perdia. Candyce achava que sempre poderia me humilhar depois de fazer meu namorado me trair com ela,mas o que ela não sabe é que ele tambem traiu ela com a melhor amiga dela.Porque eu não jogo na cara dela? Porque se eu contasse eu seria boa com ela.
Sai do banheiro e ainda bem que ela não veio atras de min.
Procurei a Maipol na cantina e nos laboratorios onde ela gosta de ficar e não ha encontrei, fui até a biblioteca como ultimo recurso.

-- Senhorita tull?-- ela estava lendo e ergueu os olhos.
-- Sim?
-- Por acaso viu uma garota morena de óculos vermelhos psssar por aqui?-- ela apertou a boca.
-- Ela está no setor 7, me parecia abalada.-- agradeci e fui ao setor 7. Me assustei ao ve-la aos prantos encostada em uma prateleira de livros no chão com muitos livros abertos ao seu redor. Corri em sua direção.

-- Maipol o que aconteceu?! porque esta choramdo?-- ela me olhou com os olhos vermelhos.
-- Rouse... -- me abraçou forte e retribui muito preocupada.
-- Me conte , talvez eu possa ajudar-- ela se separou.
-- Você não pode ajudar-- nesse momento percebi o quanto era serio.
-- Mas como vai saber se não dizer?-- tentei faze-la contar.
-- Não posso-- olhei no fundo de seus olhos.
-- Confia em min, me conta-- ela exitou com receio.
-- Você não iria acreditar, e eu não posso-- disse limpando o rosto. Fiquei confusa.
-- Porque eu não acreditaria?-- ela me fitou seria.
-- Porque .... é melhor não,eu preciso ir-- me deu um sorrisinho timido e saiu.

Deixei que ela fosse. Quamdo ela estivesse pronta ia me contar,só espero não ser tão ruim como parece.

Me levantei e acabei pisamdo en um dos livros no chão,peguei slguns e pensei que podia ter ums pista através dos livros que ela procurava.
O que havia pisado era ourtro grimório que ela gostava, as palavras ali me soavam um tanto estranhas em outra lingua.
tentei falar ums das frases.
-- Smalatus profanus quizar-- um vento anormal moveu as folhas do livro me assustando,de repente ouvi um raio e barulho de trovões. Vinha uma tempestade e eu esqueci meu guarda-chuvas.
Sai da biblioteca urgentemente e peguei meus materiais , tinha que ir antes da tempestade cair.
Antes tive que passar na diretoria para avisar que precisava ir,mas a diretora estava conversando com dois garotos que me pareciam ser os gêmios encrequeiros da escola.
Esperei por volta de 10 minutos para que pudesse conversar com ela. Eu odiava barulhos de trovões e estar em meio a uma tempestade não era agradavel.
Eu saracutiava esperando até que eles sairam e corri até ela.
-- Senhorita green eu vou embora por causa do temporal, avise meu professor que eu deixei meis trabalhos e atividades em sua mesa-- Sai rapidamente e caminhava freneticamemte pelas ruas receosa de ouvir algum trovão ou raio estrondoso.

Desacelerei quando estava perto e percebi a rua deserta como sempre no sinal de uma tempestade.
Senti um vento rapido passar por min e me virei, senti novamente e me virei para o outro lado entao assustada andei rapido mas mais uma vez a sensação passou bem perto.Me virei para tras e me virei de volta e gritei.
-- Shi!shi!shi!-- o homem colocou a mão na minha boca e me olhava como um animal.
Tirou divagar a mão e eu corri. Não senti ele atras de min, e só parei quamdo não o vi mais.
Parei para tomar folego.
-- Você é corajosa-- mais uma vez ele estava ali na minha frente.
-- O que você quer?-- ele cruzo os braços
-- Comer-- fiquei confusa.-- pode me ajudar?-- temtei emtender.
-- Quer que eu te compre comida?-- ele riu como se fosse uma piada idiota.
O tempo estava escuro e tornava tudo muito sombrio.
-- Não meu amor, você é minha comida-- arregalei os olhos e tentei correr daquele louco mas ele me segurou.-- Onde pensa que vai ?-- tentei me soltar mas ele era muito forte.
-- Você é canibal?! Seu loco me solta!-- ele sussurrou no ouvido.
-- Quer saber o que eu sou?--uma parte de min tinha uma resposta surreal. Eu conhecia aquele geito, parecia um vampiro mas eles não existem. Não sabia se era para responder então só assenti.
-- Eu sou um vampiro-- sussurrou. Dessa vez meu medo se tornou pavor, ele iria me matar por achar ser um vampiro.
-- Vampiros não existem! Seu maluco!-- alcançei suas partes intimas e lhe dei uma joelhada e ele me soltou e consegui correr novamemte.
Acabei encontrando alguem quando virei uma rua. Eu conhecia aquela silhueta. Corri para ele.

-- Clark! Me ajuda!-- ele se assustou e veio até min.
-- Oque aconteceu?-- me apoiou e me olhou nos olhos.
-- Um cara louco queria me matar e disse que era um ... vampiro!-- ele não parecia surpreso mas me emcostou na parede e pediu para que eu ficasse ali até ele voltar. Concordei, me senti segura quando vi aquele olhar, ele me acalmou só com um olhar e eu agradeci por ele estar ali mais uma vez.

Clark narrando....

Rouse acabou de aparecer com muito medo me dizendo ter visto um vampiro. Me preocupei e estou indo atras dele.
Senti um vento subto passar por min e sabia que era ele.

-- Ora! Ora se não é o filho querido da salvadora!-- ele disse sarcastico. Tentei ver quem era ele,mas nunca havia visto ele.
Tinha cabelos negros, olhos azuis bem claros e a pele branca, alto e vestido em um terno azul marinho, parecendo um advogado do diabo.
-- Quem é você?-- ele me olhou.
-- Sou leonard e sou o filho de Marvin o antigo namorado da sua mãe e você atrapalhou meu lanche-- sumiu. Fui até Rouse e ele estava quase mordendo ela quando eu o joguei longe, com raiva.
-- Vá embora! Não vai machuca-la!-- falei exasperando raiva. Ele se levantou e veio para cima de min me jogando na parede.
-- Você gosta dela?!-- disse e puxou ela e deixou a mostra seu pescoço, ela estava hipnotizada para não se mexer nem lutar.
Ele passou as presas cortando a pele dela para me provocar. O sangue escorreu em seu pescoço e por um segundo eu senti o gosto, me dava agua na boca e minha gengiva doia, mas me controlei.
-- Não quer experimentar? Vamos só uma vez, senti esse cheiro, é delicioso nào é?-- ele mordeu ela e ouvi seu sangue sendo sugado mas se eu chegasse perto a mataria.
Eu tinha segundos para salva-la ou mata-la. Cerrei os punhos e me concentrei.
Me joguei contra ele e segurei Rouse.
O seu sangue estava nas minhas mãos, e me tentava a semtir o gosto, a sua respiraçào estava cortada e naquele momento tudo passou a não importar, eu só tinha que tira-la dali. Trovões faziam o anuncio da caida da chuva. Peguei ela em meu colo e me virei para ele.
-- Depois eu resolvo com você-- e sumi chegando em segundos em casa. Minha mãe estava la e poderia me ajudar, eu não sabia como ajudar.
Bati na porta e quando ela abriu começou a tremer e tocou o rosto dela e me olhou apavorizada.
-- O que .... aconteceu? MEU DEUS! põe ela aqui no sofá e a cubra.-- entrei e coloquei com delicadeza ela ali.Arrumei sua cabeça e ela me olhava, uma lagrima escorreu de seus olhos e um grande aperto doeu profundo em meu peito. Olhei em seus olhos.
-- Você vai esquecer o que viu e só vai lembrar se ter caido quando corria da chuva-- ela voltou ao normal e quando me viu de novo se assustou. Psssou a mão no pescoço e sentiu o sangue.
-- Eu estou sangrando?-- acenti.
-- Minha mãe é medica ela vai te ajudar-- ela se acalmou e minha mãe chegou com curativos,e um pano molhado.
-- Filho preciso que de seu sangue a ela-- me surpreendi de subto e a encarei incredulo.
-- O que?!
-- É só se morder e colocar o sangue na boca dela.-- rouse não entendia nada. Mordi meu pulso e coloquei na boca dela que ficou um pouco lambuzada.
-- No que isso ajuda?-- perguntei.
De repente senti meu pulso cicatrizar rapidamente.
-- A cicatrizar mais rapido-- colocou o pano no pescoço dela e foi limpando.
-- Pode ir tomar um banho, ela vai descansar e depois avisamos os pais dela... alias, o que aconteceu?-- respirei fundo.
-- Ela foi atacada por um vampiro que disse ser filho de um tal marvin que foi seu namorado-- ela não reagiu.
--Marvim?! Filho do marvim!!?
acenti .
Ela continuou limpando ela sem dizer mais nada.
-- Mãe quem é Marvin?-- ela não me olhou.-- Mãe.-- a chamei de novo.
-- Ninguem filho!Agora va descansar.

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Destino De Um Vampiro #2Onde histórias criam vida. Descubra agora