Capitulo 8

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Hey amores! Raphaely na midia(a coroa não esta incluida).

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Clark narrando...

-- Então há mais vampiros aqui?-- minha mãe eu conversavamos sobre a possivel chegada de outros vampiros.
-- Possivelmemte-- ela estava com as mãos na cintura com uma expressao de reflexão.
-- Quantos são?
-- Investiguei e pelo menos 20 estão por ai fazendo vitimas-- ela socou a mesa furiosa.
-- Malditos! O que vieram fazer aqui?!-- cruzei os braços exitando falar.-- Você sabe ! Me fala filho.
-- Porque temos que nos envolver?! Eu sou vampiro e moro aqui ha muito tempo! cansei de ficar sozinho!-- acabei exagerando e ela me olhava perdida.
-- Filho você não é igual eles, você nunca matou meu amor, seu coração é bom-- por um momemto eu percebi o quanto era inadequado.
-- Mas você esquece que essa é minha natureza e algum dia eu vou matar, me ensinar não ser vampiro não é a melhor escolha, acha que eu nunca quis matar um humano?! me deixe fora disso!-- ela revirou os olhos.
-- Você é tão bipolar quanto eu-- sussurrou com um meio sorriso e chegou perto de min.
-- Não estou te emsinando a não ser quem você é, estou te mostrando um caminho sem dor-olhei em seus olhos e me senti bobo,minha mãe sempre se esforça para me fazer feliz.
De repente meu pai chega e nos olha curioso.
-- Abraço em familia?-- nos fez rir nos apertando todos juntos.
-- Vamos jantar?-- minha mãe deu um beijo em meu pai. Uma coisa que eu admiro neles é o amor que sentem, da para ver o quanto se amam e sempre vejo os dois fazendo coisas um pelo outro.
Me veio a mente Rouse debaixo daquela arvore e pensei que talvez eu devesse procurar ela amanha para ver se ele não ha pertubou.
Sai para caçar meu jantar, estava frio e dava para ver mimha respiração.

Rouse narrando....

Esperava meu primo que chegaria em pouco tempo.
Arrumei o quarto de hóspedes e preparei algo pra comer.
Fazia 10 anos que eu não o via e da ultima vez ele estava magrelo e com um óculos horrivel, deve estar assim ainda.
Liguei a TV e me cobri pois estava muito frio.
Depois de 10 mintuos a campainha toca e levanto para atender.
Abro pensando ver meu primo mas no lugar dele tem um deus grego.
-- Olá!-- uma voz grossa e sorriso perfeito. Meu deus estou somhando?
-- O.. oi posso ajudar?-- falei nervosa e com frio. Ele franziu o cenho.
-- Sou eu Rouse-- abri a boca e pulei para abraça-lo porque apesar de tudo ele sempre foi .... legal comigo.
-- Nossa não te reconheci! Ta um gato em!-- ele riu e chegou perto.
-- Você gostou?-- cheguei para tras e me senti corar.
-- Entra! Ta frio -- cortei o assunto e ele entrou pegando as malas perto da porta.-- Vem vou te mostrar seu quarto-- subi e ele me acompanhou.

Mostrei o quarto e ele colocou as malas no chão, olhando em volta e tirando um dos casacos.
Fiquei olhando, ele estava musculoso, com os dentes bonitos cabelos loiros e sem os óculos. Mudou muito.

-- Legal-- ele estava parado me olhando esquisito.
-- Quer comer?-- assentiu e descemos.
Peguei o bolo da geladeira.

-- Bolo?!-- ele se surpreendeu e riu.
-- Não quer sobra mais-- peguei de volta de cima da mesa e ele cruzou os braços.
-- Não como isso-- seu olhar estava diferente, ele não era o mesmo eu sentia.
-- Come o que então?-- ele fez suspense e sorriu.
--Não estou com fome-- dei de ombros.
-- De onde você veio?-- ele se emcostou na bancada.
-- Da Austrália, estava viajando um pouco .
-- Vai embora quando?-- perguntei sem perceber e ele me emcarou
-- Quer que eu va embora?-- me senti uma hipócrita.
-- Não quis dizer isso, foi uma pergunta inocente-- ele riu de canto.
-- E como vão as coisas por aqui?-guardei o bolo.
-- A mesma coisa só que os seus tios não param em casa-- ele concordou.
-- Então esta a mesma coisa-- rimos e o assunto morreu, ele estava com a mesma mania de Leonard e Clark: me emcarar de forma esquisita.
Fui para a sala ignorando aquela pressão no ar.

Destino De Um Vampiro #2Onde histórias criam vida. Descubra agora