Capitulo 12

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É otimo escrever quando chove né gente, eu amo kk curtam ai.

*****

Rouse.....

Abri os olhos devagar, mexi minhas mãos e me remexi até perceber que estava no hospital.
De repente vejo uma enfermeira chegar sorrindo.

-- Calma minha querida, que bom que acordou tem gente querendo te ver-- olhei para a porta e vi meus pais sorrindo abraçados com curativos no pescoço e nos braços.
Sorri e tentei levantar mas ainda doia bastante minhas costas então não consegui.
-- Poden entrar,mas não esforcem ela ok?-- a enfermeira falou para eles que vieram para me abraçar.
Minha mãe me abraçou forte junto com meu pai,eles choravam quietos e eu matava a saudade de ve-los ali,bem e comigo eu senti falta desse carinho. Eles se separaram de min e minha mae segurou meu rosto.
-- Filha,graças a deus você esta bem, nunca mais deixo você sozinha meu amor,nunca--meu pai estava envergonhado mas me beijou toda me fazemdo sorrir.
-- Minha princesa,te amo muito--olhei os dois e pensava estar sonhando.
-- Que bom que voces  estão aqui,senti tanto a falta de vocês--de repente meu sorriso deu lugar a uma preocupação.-- O que aconteceu com vocês? Porque estão machucados?-- eles olharam seus curativos.
-- Um acidemte querida,fomos atropelados quando saiamos do restaurante mas felizmente não machucamos muito não é-- assenti e a enfermeira voltou.
-- Hora de dizer tchau, ela precisa tomar os remedios-- eles me deram um beijo e sairam.
A enfermeira ageitou meus travesseiros , regulou meu soro,olhou os aparelhos e me deu dois remedios,tomei.-- Esta confortavel?-- assenti.
-- Obrigado-- virei meu rosto e vi uma janela fechada.-- Pode abrir a janela ?-- ela olhou para a janela e foi ate la.
-- Claro!-- abriu e pude sentir um leve vento fresco.-- Agora durma mais um pouco, daqui a pouco trago sua comida.-- saiu fechando a porta.
Recostei minha cabeça e fechei os olhos.

" saiba que alguem esta sempre te protegendo"

Abri os olhos e olhei pelo quarto assustada.Ouvi uma voz.Quem sera que falou aquilo? A partir deste momento eu não preguei os olhos sentindo um grande aperto guardado que me fazia sentir triste.
Era agoniante não saber o que era aquele sentimento,fechei os olhos novamente e ouvi outra coisa.
" eu nunca mais vou te machucar"
Era familiar aquela voz mas não conseguia identificar o dono.
Ficava sem entender nada a cada vez que lembrava das palavras.

Clark....

Ainda na casa de Meredith....

Entramos e logo vi minha mãe e outra mulher conversando no sofá.Quando elas nos viram minha mãe se levantou surpresa e Meredith ficou parada com a expressão congelada.
-- Clark? O que faz aqui?-- me aproximei.
-- É perigoso você sair sozinha,e eu precisava falar com você-- ela olhou para Maipol e franziu o cenho.
-- Quem é essa moça?-- Maipol chegou perto da mãe e a abraçou.
-- Sou maipol,e sou filha de Meredith-- Nesse momento minha mãe encarou surpresa Meredith que sorriu e beijou a filha no rosto.
-- Bom... ela é sim minha filha e eu não contei para protege-la e sei que você me entende-- minha mãe bufou sorrindo.
-- Entendo sim, e é um prazer conhece-la-- Maipol sorriu e se sentou no sofá.
-- Clark me de um abraço,preciso ver como você cresceu-- olhou para min sorrindo.
Abraçei ela sem saber muito bem o que sentir.
Ela me amassou como se sentisse saudades.
-- Você esta forte,bonito,puxou seu pai-- e todos rimos.
-- Obrigado, e obrigado por ter ajudado minha familia-- ela assentiu e olhou para todos.
-- Qui tal um chá com biscoitos para comemorar?-- Minha mãe assentiu.
-- Estou faminta, deixe que eu ajudo-- e sairam deixando eu e Maipol. Ela parecia longe.
-- O que foi bruxinha?-- ela me olhou.
-- Não deviamos nos meter nesses assuntos, Dominic vai matar quem ficar contra ela, é perigoso,e não temos poderes suficiente para vencer ela-- sentei no sofá na outra ponta .
-- Não vai acontecer nada com vocês e vamos conseguir.Essas bruxas que foram banidas...porque isso aconteceu?-ela juntou os pes no sofa e se virou para min como se estivesse se preparando para contar uma historia.
-- Teve uma guerra entre bruxas e vampiros a muito como você ja deve saber,bom... os vampiros iriam perder mas uma bruxa aliada a eles, acabou usando um garoto como você, ela reverteu o feitiço e todas as bruxas foram banidas menos Dominic que não estava naquela guerra com suas irmãs.
Dominic é uma bruxa muito poderosa,a mãe dela jogou esses feitiços para nascer um libertador quando for necessario,não teve muita logica mas sabemos que na epoca o pai de Dominic estava preso em outro mundo e dai os libertadores.
-- Então não sirvo só pra libetar bruxas?-- interrompi.
-- Isso mesmo, e Dominic quer libertar essas bruxas porque sua mãe esta entre elas-- Então não era só para libertar era por outro por motivo.
-- Mas e se ela pretende libertar só a mãe dela? Talvez seja isso--ela me olhou pensamdo longe.
-- Talvez mas ela seria mais forte com um exercito e as outras bruxas vão matar todos vocês, precisamos de um feitiço que bloquei o feitiço em você,talvez eu e minha mãe consigamos retirar o feitiço-- se levantou abruptamente.-- Isso é possivel! Mas como vou saber o que ela usou ? E vou deixar todas elas presas? Mas se formos liberta-las sua familia morre, e se eu passar o feitiço para outra coisa? Podemos tentar-- Falava comsigo mesma dando voltas na sala e me olhou.-- O que acha?

-- Parece uma boa ideia,mas precisamos procurar o feitiço e um objeto que aguente a magia--ela assentiu e pegou a bolsa.
-- Tem um lugar que podemos começar a procurar, vamos?--assenti e saimos sem dizer tchau a elas.
Pegamos a moto e saimos em busca desse lugar.

Novamente ela me guiou,aos berros e descemos em uma biblioteca abandonada e escondida no meio de um matagal.

-- Tem certeza que é aqui? Parece não ter nada aqui-- ela se virou para min.
-- Tenho certeza, agora fique quieto--Seguimos para a porta que estava coberta de trepadeiras como cadeados, e a porta estava intacta como se nunca tivesse sido aberta.
Ela começou a dizer algumas palavras baixinho e as plantas foram se desagarrando da porta e da fechadura, era uma permissão para adentrar.
Ela empurro e a porta silenciosamente abriu devagar.
Dentro o chão não estava empueirado,e havia algumas prateleiras com livros aos montes.Alguns candelabros nas paredes, um teto com alguns pequenos furos e janelas fechadas e intactas como a madeira da casa.
-- Flama deno spuena-- ao dizer isso as velas nos candelabros se ascenderam tornando tudo mais claro.
-- Por onde começamos?-- perguntei duvidoso.
-- Procure um feitiço que se pareça com o que procuramos talvez tenhamos sorte...ou talvez não-- concordei e fomos cada um para um canto.

2 horas depois....

Abri e folhiei mais de 50 livros e ainda nenhum rastro,Maipol parece estar no mesmo ponto que eu sem resultados.

--Faltam em torno de 150 livros e esta anoitcendo, vamos embora e voltamos amanha-- fechei outro livro e ela me olhou.
-- Este lugar só pode ser aberto uma vez em dez anos,não podemos sair enquanto não acharmos-- Andei pela casa olhando cada livro e encontrei um que era a historia da Rapunzel, me perguntei porque estaria ali e peguei ele.
Folhiei e havia uma pagina de outro livro dentro dele. Olhei aquele feitiço e senti um pequeno alivio.
-- Acho que encontrei-- falei pegando a folha sorrindo por uma possivel noticia boa.

*****

Sera que da pra reverter o feitiço?
Votem e confiram nos proximos capitulos.

Destino De Um Vampiro #2Onde histórias criam vida. Descubra agora