A Filha De •John Winchester•

Tom and Jerry- Final

Oi, oi gente! Tudo bem com vocês? Desculpem pela demora, estava me decidindo se continuava á postar ou se excluía de vez, as visualizações caíram muito e junto a minha autoestima, mas decidi que vou continuar postando e peço que se gostarem do capítulo, votem por favor e comentem, ajuda bastante na divulgação e na minha autoestima que não anda muito bem, se esqueceram de votar nos capítulos anteriores, voltem lá e votem, ajuda muito. Enfim, é isso. Comentem e deem sugestões, até o próximo capítulo, bjooooos! <3 <3 Espero vocês nos comentários hen!

Eu estava sonhando, aliás, tendo os pesadelos aterrorizantes que tinha quando meus pais morreram e não fazia sentido voltar a tê-los agora e a única certeza de que tinha é que não era verdade tudo que via, pois lá no fundo eu sabia ter superado tudo, ainda doía e só pelo motivo de acordar toda manhã eu sabia que a dor prevalecia dentro de mim mais forte á cada dia. Eu estava sendo torturada com todas aquelas lembranças, mas já tinha aprendido á conviver com a dor e só parou quando me despertei daquele sonho horrível. Não fiz nenhum movimento brusco e nem se quer dei sinal de que tinha acordado depois de ver um cara mexendo em algo na minha frente, poderia muito bem ser aquelas coisas com brilho verde nos olhos então a minha vantagem é que ele não sabia que estava acordada, esperei ele vir até mim e veio, checou minha pulsação e olhou a minha temperatura o que foi estranho. Por que um Bisaan faria esse procedimento? Era algo que faziam antes de acabar com suas vítimas? É não tinha sentido e aproveitei a distração dele olhando para qualquer outro lugar para pular em cima daquela coisa pronta para matá-lo de uma vez, talvez fosse o que me apagou e eu só queria retribuir o favor, só que eu iria apagar pra sempre até ver o desespero dele.

—Hey calma! Eu não sou um deles! —ele me olhava surpreso tentando segurar as minhas mãos já que eu estava em cima  com objetivo de matá-lo— Não estou parecendo um zumbi e nem com olhos verdes.

Era suspeito, mas também era verdade.

—Quem é você? —me recompus depois de sair de cima dele.

—Estou preso aqui com todas essas pessoas—ele apontou á elas ao chão inconsciente— já faz quatro dias.

—Ai meu Deus, —estava me sentindo aliviada por não matar uma das vitimas— eu vim buscar vocês.

—Está presa aqui também, não me parece um dos melhores resgates. —ele não concordou muito. Ingrato!

—Pelo menos eu vim ao contrário dos policiais. —rebati convencida de que era a melhor opção deles— O que houve com elas?

Detalhe: Aquelas pessoas eram todas mulheres e ele era o único homem dali.

—Eu não sei muito bem, quando acordei, elas já estavam assim e nenhuma acordou ou deu qualquer sinal, mas estão vivas e respirando.

—Ta isso é um problema. —já tinha uma teoria e considerando o número de mulheres era uma péssima ideia tudo isso —Viu alguma coisa se mexer dentro delas ou sei lá, algo brilhando?

—Por quê? Você acha que eles... —era absurdo para ele aceitar a hipótese— Não, que nojo!

Se tivéssemos tempo para colocar o lado irônico na história, iria zoá-lo pela careta que fez.

—Viu ou não viu?

—Não, acho que não. Elas só ficam aí como se estivessem dormindo desde que fomos pegos. —negou ele aterrorizado.

—E onde estão os homens? —devia ter um motivo pra somente elas estarem naquela situação, era quase impossível ter somente mulheres nessa competição de caça.

—Eles... — o cara estava demorando responder e era um péssimo sinal —Você deve acreditar em mim já que veio aqui num resgate.

Ele não me pareceu uma pessoa que desconhece o mundo sobrenatural por trás das sombras, era como se já tivesse vivido uma experiência influente o bastante para não fazê-lo tremer de medo como as pessoas normais.